sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Situação do Empreendedorismo no Brasil





23/ago - 


Tema 3 - Situação do Brasil 


(GRECO et al, 2010, p. 66-75).



19 comentários:

  1. Maíra Bernardes Bomfim

    Fichamento 3 – Situação do Empreendedorismo no Brasil

    O texto discute a relação entre gênero, idade, grau de escolaridade e o setor de atividade na hora de abrir um novo empreendimento no país.
    A pesquisa GEM de 2010 apontou que 25% dos empreendedores atuam no comércio varejista, 15% atuam no setor de alojamento e alimentação, 13% estão envolvidos com atividades imobiliárias e alugueis, e 10% não indústria de transformação.
    Os empreendedores por oportunidade seguem mais o setor de comércio varejista, seguido dos setores de alojamento e alimentação e de atividades imobiliárias, já os empreendedores por necessidade optam pelo setor de comércio em 1º lugar, com um aumento nas atividades de alojamento e alimentação.
    A preferência masculina está no comércio varejista e nas atividades imobiliárias, sendo que as mulheres também tem preferência pelo comércio varejista, porém diferem dos homens na preferência por atividades de alojamento e alimentação.
    Empreendedores com menor grau de escolaridade escolhem por atividades voltadas ao setor de construção, e os com maior grau de escolaridade optam pelo setor de atividades imobiliárias.
    Os jovens entre 18 e 24 anos dão preferência ao comércio varejista, além de que no setor de construção o índice de jovens nessa faixa etária é grande.
    Os empreendedores entre 55 e 64 anos optam mais pelo ramo de alojamento e alimentação, depois vem o comércio varejista e as atividades imobiliárias.
    É importante mencionar que a na indústria de transformação não há um perfil definido dos empreendedores brasileiros, ou seja, é uma opção de negócio independente de gênero, grau de escolaridade ou idade.

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  2. Situação do Empreendedorismo no Brasil
    O texto disserta sobre a segmentação das atividades empreendedoras brasileira, um estudo realizado IBGE apresenta que 28% são no comercio varejista, os empreendimentos brasileiros se baseiam no perfil da informalidade que é atendimento ao consumidor final. Por necessitarem de pouco investimento e por ser mas simples menos complexos para administrar.
    Os outros segmentos destacam-se o comercio varejista permanece com a maior prioridade, alojamento e alimentação ocupam o segundo lugar, as atividades imobiliárias e aluguéis então no mesmo na mesma pontuação.
    Os empreendedores varejistas são movidos pela oportunidade seguidos pelos setores alojamento e alimentação a de atividades imobiliárias. Já entre por necessidade o cormecio diminui os por vendas catálogos ou correio e aumenta a proporção de atividades de alojamento e alimentação. A preferência masculina recai por comércios varejista e atividades imobiliárias em seguida alojamento e alimentação. Já a preferência das mulheres estão no comercio varejista também, partindo do comercio varejista com o alojamento e alimenta, industrias de transformação.
    Observa-se que a maioria dos empreendedores de menor idade e menor grau de instrução escolar, busca atividades voltada a construção enquanto que os de maior idade e grau de instrução maior elegem atividades imobiliárias e aluguel como seus negócios. Jovens de 18 a 24 anos optam por atividades varejistas. Na faixa de 25 a 24 anos o comercio varejista permanece forte, mas com maior ênfase são as indústrias de transformação, alojamento e alimentação entre outras, A partir da idade de 35 anos as opções ficam entre comercio varejista, alojamento, alimentação e a indústria de transformação.
    O comercio varejista é característica do empreendedor feminino com grau de escolaridade maior e com menor idade, enquanto que o a atividade de alojamento e alimentação chama a atenção das mulheres com menor educação e de maior idade. A atividade imobiliária fica com homens mais idade com grau de escolaridade maior de 11 anos de estudos, vale ressaltar que a indústria de transformação não possui um perfil definido entre os empreendedores, sendo a opção sem discutição de gênero, idade e escolaridade.

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  3. Situação do Empreendedorismo no Brasil

    Através de pesquisa realizada pelo IBGE, com base na Classificação Nacional de Atividades Econômica (CNAE); constatou-se que no Brasil prevalecem os negócios que se direcionam a atender o consumidor final, e um dos fatores que contribui para a abertura desse tipo de empreendimento é a questão da informalidade, e do baixo custo para sua abertura.
    Foram analisadas 4 tipos de atividades que ocupam maior abrangência do mercado, com 63% setores e através dos dados referentes ao ano de 2010, constatou que o comercio varejista tem prioridade ocupando 25%.
    É possível verificar que os empreendedores varejistas que são motivados por oportunidade tem como preferência setores de alojamento, alimentação e atividades imobiliárias; enquanto entre os que são motivados por necessidade o comércio continua sendo o favorito, porém há uma diminuição nas vendas por catalogo ou pelos correios.
    O comércio varejista e as atividades imobiliárias (ligadas à acessória e consultoria às empresas) estão entre a preferência masculina, seguidos de alojamento e alimentação; entre as mulheres a preferência também é comércio varejista, sendo que 20% da preferência concentra-se no setor de alojamento e alimentação.
    Quanto ao aspecto de escolaridade é possível observar que pessoas com menor escolaridade têm como preferência atividades voltadas para construção, enquanto pessoas com maior nível de escolaridade preferem atividades imobiliárias e aluguel para seu negócio.
    Também é analisado o aspecto da idade, no qual se verifica que: os jovens com idade entre 18 e 24 anos tem preferência pela atividade varejista, sendo a construção a principal atividade desenvolvida pelos jovens desta faixa etária; as pessoas com idade entre 25 e 34 anos tem como preferência atividades ligadas a indústria de transformação, alojamento e alimentação e atividades imobiliárias; empreendedores com idade entre 35 e 44 anos estão divididos entre o alojamento e alimentação e o comércio varejista; metade dos empreendedores com idade entre 45 e 54 anos concentram 3 atividades, sendo elas: varejo, indústria de transformação e alojamento e alimentação; empreendedores com idade entre 55 e 64 anos concentram-se em atividades de alojamento e alimentação.
    O empreendedor do sexo feminino, com escolaridade média e jovem, tem como característica o comércio varejista; enquanto as atividades de alojamento e alimentação são características de mulheres com mais idade e com pelo menos 5 anos de estudo.
    Atividades imobiliárias têm sido desempenhadas principalmente por homens com escolaridade média de 11 anos de estudo, e está presente em todas as faixas etárias.
    A indústria de transformação não tem um perfil definido entre os empreendedores brasileiros, mas é uma opção de negócio que não distingue gênero, escolaridade e idade.

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  4. ISADORA DE SOUZA LOPES

    Surgiu a Classificação de Atividades Econômicas através do IBGE para avaliar os empreendimentos no país. A maior parte dos empreendimentos iniciais são de segmento varejista, a concentração de vendas por segmento varejista esta como vendas em catálogos, ou em correios, alimentos e vestuário.
    O autor afirma que o comércio que abre as portas por oportunidade, o segmento que possui mais preferência é o varejista.
    A preferência dos homens continua a ser o varejo e o imobiliário, logo depois alojamento e alimentos. As atividades do segmento construção, armazenagem e transporte são segmentos masculinos enquanto segmentos que abrangem serviços domésticos.
    Quanto menor for à escolaridade, maior a tendência de se criar um comércio varejista, construção, venda e manutenção de veículos.Também possui a questão da idade.

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  5. SAMYLLA SOARES SILVA

    A situação do empreendedorismo no Brasil, para ser feito sua análise de empreendedorismo sua segmentação na atividade econômica foi definida pela Classificação Nacional de Atividades Economia, CNAE, feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, IBGE.

    O foco no Brasil esta no atendimento ao consumidor final em empreendimentos. Passa a ser um perfil de negócio com propensão à informalidade.

    Em uma pesquisa realizada pelo GEM feita no Brasil, teve como resultado 28% das atividades são no comércio varejista, 15% na industrial de transformação e 11% em alojamento e alimentação.

    Na pesquisa realizada constatou que o comercio varejista permanece com a maior prioridade pelos empreendedores com 25%. Alojamento e alimentação ocupam o 2º lugar no ranking com 15%.

    As atividades imobiliárias e aluguéis com 13 % e 10 % na indústria de transformação.
    Os empreendedores iniciais segundo tipo de atividade no Brasil ficam classificados como comercio varejista, ind.

    Transformação, alojamento e alimentação, outras atividades serviços coletivos, atividades imobiliárias aluguéis, construção, transporte armazenagem, venda e manutenção veículos, residência com empregados outras atividades.

    O comercio do Varejo esta concentrado na vendas por catalogo, vendas por correios, tanto alimentos, bebidas e peças de vestuário. Já de alojamento e alimentação compreende os negócios como a abertura de bares e lanchonete e o fornecimento de comida.

    Negócios como aluguéis e consultoria as empresas abrangem as atividades imobiliárias.
    A indústria de transformação caracteriza confecção de roupas e outros artigos.

    As atividades como serviços coletivos estão reunidos como serviço de beleza, músicos, lavanderias, casas lotéricas e lan house. Classificada como residência com empregados abrange os serviços domésticos como faxina, jardinagem e atendimento a demandas pessoais nas residências.

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  6. SITUAÇÃO DO BRASIL

    O CNAE Classificação Nacional de Atividades Econômicas, formada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, IBGE tem a finalidade de analisar o empreendedorismo brasileiro juntamente com a segmentação no mercado econômico.

    Para a organização prosperar com o crescimento e o baixo custo, a mesma apostou no atendimento ao consumidor final, pois esse proporciona a simplificação da complexidade organizacional.

    “O comércio varejista está concentrado em vendas de produtos por catálogo ou correio, alimentos, bebidas e peças de vestuário.” (p.69) Esse procedimento passa para os consumidores a idéia do acesso rápido e pratico dos produtos.

    Quanto ao detalhamento do comercio varejista, enquadram-se as atividade de alojamento e alimentação, atividades imobiliárias, industria de transformação, categoria de serviços coletivos e a atividade da residência.

    Contundo, entende-se que os ramos de negócios mais procurados, variam de acordo com a faixa etária, ou seja em ordem crescente, de acordo com o acréscimo da idade fica a preferência pelas atividade ligadas ao alojamento e a alimentação. Sendo que no comercio varejista, a preferência é perdida assim que a idade aumenta.

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  7. Jose Eduardo.
    O Brasil é um pais de empreenderos em todos os setores de comercio,aja vista que o setor de varejo se destaca mais por sua facilidade de manuzeio,onde nao precisa ter uma escolaridade proporcional ao seu comercio,a maioria de desses emprendedores tem ate 35 anos onde visa um crescimento no meio social,sendo uma parde de pessoas procuram outro tipo de nagocio variano na sua faixa etaria e grau de escolaridade.

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  8. Lívia Fernanda Torres dos Santos
    Texto: Situação do Brasil

    Os negócios no Brasil tem como foco principal no atendimento ao consumidor final, é um perfil com informalidade e com simplificação da complexidade organizacional.
    A maioria das atividades se encontra no setor varejista, seguida de indústria de transformação; alojamento e alimentação. Há pouco tempo houve uma ligeira transformação nas atividades econômicas que os empreendedores estão trabalhando, seguido de um comércio forte, acompanhado pelo setor de serviços, com um grande espaço com o industrial.
    Os empreendedores por oportunidade têm o comércio varejista como preferência, seguido de alojamento, alimentação e atividades imobiliárias.
    Já os empreendedores por necessidade, o comércio continua com preferência, aumenta a preferência pelas atividades de alojamento e alimentação, diminuindo as imobiliárias.
    As mulheres preferem atividades ligadas ao comércio varejista, seguida de alojamento e alimentação, residência com empregados e indústria de transformação. Já os empreendedores com menor escolaridade optam por atividades ligada à construção; enquanto os com maior escolaridade optam por atividades imobiliárias.
    Os negócios com maior preferência a medida com que a idade aumenta, estão com as atividades ligadas ao alojamento e à alimentação.

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  9. Tema 3 - Situação do Brasil

    CITAÇÕES DIRETAS

    “O comércio varejista está concentrado em vendas de produtos por catálogo ou correio, alimentos, bebidas e peças de vestuário.” (GRECO, 2010) (p. 69).

    “O comércio varejista é o favorito entre os empreendedores nascentes, seguidos por atividades como alojamento e alimentação, atividades imobiliárias (atividades voltadas à assessoria e consultoria às empresas) e aluguel e indústria de transformação” (GRECO, 2010) (p. 71).

    “Os empreendedores com menor escolaridade elegem atividades voltadas à construção, enquanto os com maior número de anos de estudo buscam as atividades imobiliárias (atividades voltadas à assessoria e consultoria às empresas) e aluguel como seus negócios” (GRECO, 2010) (p. 72).

    “Entre os jovens na faixa etária entre 18 a 24 anos que iniciaram seus empreendimentos, o comércio varejista atinge 33% da preferência como atividade econômica. O ramo de construção tem o seu maior índice entre jovens desta faixa” (GRECO, 2010) (p. 74).

    “O comércio varejista é característica maior do empreendedor do sexo feminino, escolaridade média com idade jovem. [...] atividade de alojamento e alimentação chama a atenção das mulheres com educação abaixo dos 5 (cinco) anos de estudo e das pessoas com maior idade” (GRECO, 2010) (p. 74)

    “Vale ressaltar que a indústria de transformação não possui um perfil definido entre a população empreendedora brasileira, sendo opção de negócios sem distinção de gênero, idade e escolaridade” (GRECO, 2010) (p. 75).


    CITAÇÕES INDIRETAS

    O foco dos pequenos negócios criados no Brasil está no atendimento ao consumidor final, sendo esse um diferencial. Sendo um perfil de empreendimento propenso à informalidade, pois há escassez de recursos financeiros para a abertura e pela simplificação da parte funcional do empreendimento (GRECO, 2010) (p. 66-67).

    A pesquisa GEM realizada no Brasil retrata que a grande fatia das atividades empreendedoras iniciais é formada pelo comércio varejista, 28%, seguido pela indústria de transformação e alojamento e alimentação. Sendo estas três classes responsáveis por mais da metade das atividades empreendedoras iniciais (GRECO, 2010) (p. 67).

    Afirma-se que atividades quais se encaixam mais adequadamente ao perfil masculino, como construção, transporte e armazenagem, venda e manutenção de veículos, se ajustam devido maior necessidade de trabalho com exigências físicas. Enquanto atividades voltadas à residência com empregados, se encaixam no perfil feminino (GRECO, 2010) (p. 72)

    A autora relata que a medida que a idade cresce, os negócios mais procurados pelos empreendedores estão as atividades relacionadas com alojamento e alimentação, logo, ao contrário (os mais novos) a preferência esta ligada ao comércio varejista (GRECO, 2010) (p. 74).

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  10. Leandro Canton da Silva


    No Brasil, o foco dos negócios criados está no atendimento ao consumidor final em empreendimentos orientados nessa direção. É um perfil de negócio com propensão à informalidade, pela baixa necessidade de recursos financei¬ros para a sua abertura e pela simplificação da complexidade organizacional. O ano de 2010 apresenta uma ligeira transformação nas atividades econômicas que os empreendedores estão trabalhando, onde o comércio continua forte, seguido pelo setor de serviços, ganhando espaço sobremaneira sobre o industrial.
    O comércio varejista está concentrado em vendas de produtos por catálogo ou correio, alimentos, bebidas e peças de vestuário. As atividades de alojamento e alimentação compreendem principalmente ne¬gócios como a abertura de bares e lanchonetes e o fornecimento de comida preparada na própria casa do empreendedor, sob encomenda.
    As atividades imobiliárias e aluguéis abrangem principalmente serviços de as¬sessoria e consultoria voltada às empresas. A indústria de transformação engloba confecção de roupas e outros artigos têxteis, produtos de marcenaria e indústria alimentícia. Entre os empreendedores motivados por oportunidade as atividades econô¬micas seguem a linha da TEA, onde o comércio varejista tem a preferência, seguido dos setores de alojamento e alimentação e de atividades imobiliárias.
    Já entre os por necessidade, o comércio permanece sendo o favorito, dimi¬nuindo a participação de vendas por catálogo ou correio, mas aumentando a proporção de atividades de alojamento e alimentação, diminuindo as atividades imobiliárias. O comércio varejista é o favorito entre os empreendedores nascentes, seguidos por atividades como alojamento e alimentação, atividades imobiliárias e aluguel e indústria de transformação.
    A preferência masculina recai sobre o comércio varejista e atividades imobili¬árias (atividades voltadas à assessoria e consultoria às empresas), vindo após alojamento e alimentação e uma divisão semelhante entre construção, vendas e manutenção de veículos, indústria de transformação e atividades de serviços coletivos.
    Os empreendedores com menor escolaridade elegem atividades voltadas à construção, enquanto os com maior número de anos de estudo buscam as atividades imobiliárias (atividades voltadas à assessoria e consultoria às em¬presas) e aluguel como seus negócios.
    Os negócios mais procurados pelos empreendedores, à medida que a idade cresce estão as atividades ligadas ao alojamento e alimentação, enquanto para o comércio varejista ocorre o contrário, ou seja, perde a preferência a medida em que a idade aumenta. O comércio varejista é característica maior do empreendedor do sexo femini¬no, escolaridade média com idade jovem. Há uma tendência de crescimento dos setores de serviços e da indústria de transformação na participação da riqueza do país, além da manutenção das atividades comerciais já existentes.

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  11. Nei Vieira Torres Junior

    O comércio varejista está concentrado em vendas de produtos por catálogo ou correio, alimentos, bebidas e peças de vestuário. As atividades de alojamento e alimentação compreendem principalmente ne¬gócios como a abertura de bares e lanchonetes e o fornecimento de comida preparada na própria casa do empreendedor, sob encomenda.As atividades imobiliárias e aluguéis abrangem principalmente serviços de as¬sessoria e consultoria voltada às empresas. A indústria de transformação engloba confecção de roupas e outros artigos têxteis, produtos de marcenaria e indústria alimentícia. (p. 69)

    Entre os empreendedores motivados por oportunidade as atividades econô¬micas seguem a linha da TEA, onde o comércio varejista tem a preferência, seguido dos setores de alojamento e alimentação e de atividades imobiliárias (atividades voltadas à assessoria e consultoria às empresas). (p. 69)

    Já entre os por necessidade, o comércio permanece sendo o favorito, dimi¬nuindo a participação de vendas por catálogo ou correio, mas aumentando a proporção de atividades de alojamento e alimentação, diminuindo as ativida¬des imobiliárias (atividades voltadas à assessoria e consultoria às empresas). (p. 70)

    Entre os empreendedores de negócios novos a linha é semelhante com a dos nascentes, apenas com a diferença que a segunda atividade econômica preferi¬da é a imobiliária e aluguéis. (p. 71)

    A preferência masculina recai sobre o comércio varejista e atividades imobili¬árias (atividades voltadas à assessoria e consultoria às empresas), vindo após alojamento e alimentação e uma divisão semelhante entre construção, venda e manutenção de veículos, indústria de transformação e atividades de serviços coletivos. (p. 72)

    As mulheres, em 33% dos casos, preferem atividades ligadas ao comércio va¬rejista, com 20% com alojamento e alimentação, 16% residência com empre¬gados (abrange serviços domésticos) e 12% na indústria de transformação. (p. 72)

    Os empreendedores com menor escolaridade elegem atividades voltadas à construção, enquanto os com maior número de anos de estudo buscam as atividades imobiliárias (atividades voltadas à assessoria e consultoria às em¬presas) e aluguel como seus negócios. (p. 72)

    As atividades voltadas à construção, à venda e manutenção de veículos e o comércio varejista tem sua preferência aumentada quanto menor for o grau de escolaridade. (p. 73)

    Entre os jovens na faixa etária entre 18 a 24 anos que iniciaram seus empreendimentos, o comércio varejista atinge 33% da preferência como atividade eco¬nômica. O ramo de construção tem o seu maior índice entre jovens desta faixa. (p. 74)

    Os negócios mais procurados pelos empreendedores, a medida em que a idade cresce estão as atividades ligadas ao alojamento e alimentação, enquanto para o comércio varejista ocorre o contrário, ou seja, perde a preferência a medida em que a idade aumenta. (p. 74)

    Há uma tendência de crescimento dos setores de serviços e da indústria de transformação na participação da riqueza do país, além da manutenção das atividades comerciais já existentes. (p. 75)

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  12. Franciene Ap. Caires da Silva

    A situação do empreendedorismo no Brasil, para ser feita sua análise de empreendedorismo sua segmentação na atividade econômica foi definida pela Classificação Nacional de Atividades Economia, CNAE, feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, IBGE.


    Quanto ao detalhamento do comercio varejista, enquadram-se as atividade de alojamento e alimentação, atividades imobiliárias, indústria de transformação, categoria de serviços coletivos e a atividade da residência

    Entre os empreendedores motivados por oportunidade as atividades econô¬micas seguem a linha da TEA, onde o comércio varejista tem a preferência, seguido dos setores de alojamento e alimentação e de atividades imobiliárias (atividades voltadas à assessoria e consultoria às empresas). (p. 69)

    Os negócios mais procurados pelos empreendedores, a medida em que a idade cresce estão as atividades ligadas ao alojamento e alimentação, enquanto para o comércio varejista ocorre o contrário, ou seja, perde a preferência a medida em que a idade aumenta. (p. 74)

    Entre os jovens na faixa etária entre 18 a 24 anos que iniciaram seus empreendimentos, o comércio varejista atinge 33% da preferência como atividade econômica. O ramo de construção tem o seu maior índice entre jovens desta faixa. (p. 74)

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  13. Jerusa
    Situação do Empreendedorismo no Brasil

    Para a análise do empreendedorismo brasileiro e sua segmentação na atividade econômica foi utilizada a Classificação Nacional de Atividades Econômica, CNAE, elaborada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, IBGE. No Brasil, o foco dos negócios criados está no atendimento ao consumidor final em empreendimentos orientados nessa direção. É um perfil de negócio com propensão à informalidade, pela baixa necessidade de recursos financeiros para a sua abertura e pela simplificação da complexidade organizacional. (p.66).
    Entre os empreendedores motivados por oportunidade as atividades econô¬micas seguem a linha da TEA, onde o comércio varejista tem a preferência, seguido dos setores de alojamento e alimentação e de atividades imobiliárias (atividades voltadas à assessoria e consultoria às empresas) (p.69).

    As atividades ligadas a alojamento e alimentação são buscadas mais pelos em¬preendedores motivados pela necessidade, enquanto as imobiliárias e aluguéis surgem pelas oportunidades percebidas no mercado, por isso um índice mais elevado entre os empreendedores por oportunidade. (p.70).

    A preferência masculina recai sobre o comércio varejista e atividades imobili¬árias (atividades voltadas à assessoria e consultoria às empresas), vindo após alojamento e alimentação e uma divisão semelhante entre construção, venda e manutenção de veículos, indústria de transformação e atividades de serviços coletivos .(p.72).
    As mulheres, em 33% dos casos, preferem atividades ligadas ao comércio va¬rejista, com 20% com alojamento e alimentação, 16% residência com empre¬gados (abrange serviços domésticos) e 12% na indústria de transformação.

    Para quem tem mais de 11 (onze) anos de estudo, a preferência é pelas ativi¬dades imobiliárias (atividades voltadas à assessoria e consultoria às empresas) e aluguel, porém, é o nível de escolaridade em que as opções de negócios se ampliam. (p.72).

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  14. BEATRIZ DA SILVA PORTO

    Citações Diretas: Para a análise do empreendedorismo brasileiro e sua segmentação na atividade econômica foi utilizada a Classificação Nacional de Atividades Econômica, CNAE, elaborada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, IBGE. (pág 66)
    O comércio varejista está concentrado em vendas de produtos por catálogo ou correio, alimentos, bebidas e peças de vestuário. (pág 69)
    As atividades de alojamento e alimentação compreendem principalmente negócios como a abertura de bares e lanchonetes e o fornecimento de comida preparada na própria casa do empreendedor, sob encomenda. (pág 69)
    A indústria de transformação engloba confecção de roupas e outros artigos têxteis, produtos de marcenaria e indústria alimentícia. (pág 69)
    Citações Indiretas: O texto mostra em gráfico quais são os ramos que os empreendedores nascentes mais investem, estando em primeiro lugar o comercio varejista, em segundo a indústria e transformação e em terceiro alojamento e alimentação, sendo que estes três ramos juntos, representam mais da metade dos investimentos realizados no país. Com base no gráfico 1.16. os ramos citados a cima, são abertos mais pela necessidade do que pela oportunidade, mesmo que a diferença na porcentagem seja pequena.
    Se tratando de novos empreendedores, não se altera muita coisa, sendo que a principal diferença está no caso das imobiliárias e alugueis que passam a entrar na lista em segundo lugar como o mais requisitado.
    E ainda, faz um paralelo entre os gêneros feminino e masculino ao iniciarem uma nova atividade, constatando que o gênero masculino está mais ligado a atividades que necessitem de algum esforço físico mais pesado, e o gênero feminino a serviço relacionados a residência com empregados.
    Em seguida faz uma comparação com pessoas de níveis de escolaridade diferentes, em que pessoas com menor índice de escolaridade escolhem por serviços em construções, e os com maior índice de escolaridade optam por atividades no ramo imobiliário e aluguel.
    Já com relação a faixa etária, os jovens entre 18 e 24 anos optam pelo comércio varejista, dos 25 aos 34 anos o comercio varejista continua em alta, dos 34 aos 44 anos o comercio varejista divide espaço com alojamento e alimentação, dos 45 aos 54 anos alem dos dois setores citados na faixa etária anterior, inclui também a industria de transformação, e apenas na faixa etária dos 55 aos 64 anos é que o comercio varejista perde a opção de primeiro lugar, cedendo esta para o alojamento e alimentação.
    Contudo o texto ressalva que a uma tendência no crescimento dos setores de serviços e na indústria de transformação, mas não deixando de se preocupar com os setores predominantes.

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  15. ADAIZA GONÇALVES

    SITUAÇÃO DP BRASIL

    No Brasil, o foco dos negócios criados está no atendimento ao consumidor final em empreendimentos orientados nessa direção.De acordo com a pesquisa do GEM fica comprovado
    Que no Brasil, 28% das atividades são no comércio varejista, 15% na indústria de transformação e 11% em alojamento e alimentação. O comércio varejista per¬manece com a maior prioridade pelos empreendedores.
    No ano de 2010foi apresenta uma transformação nas atividades econô¬micas que os empreendedores estão trabalhando, onde o comércio continua forte, seguido pelo setor de serviços, ganhando espaço no setor industrial. Os empreendedores motivados por oportunidade as atividades econô¬micas que é
    onde o comércio varejista tem a preferência, seguido dos setores de alojamento e alimentação e de atividades imobiliárias.Os por necessidade, o comércio permanece sendo o favorito, dimi¬nuindo a participação de vendas por catálogo ou correio;
    O que mostra uma variedades de sugestões socioeconômicas.

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  16. “Para a análise do empreendedorismo brasileiro e sua segmentação na atividade econômica foi utilizada a Classificação Nacional de Atividades Econômica, CNAE, elaborada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, IBGE.” (pg.66)
    No Brasil a maior parte do comércio é varejista (28%), em seguida vem a industria de transformação (15%), e logo depois as organizações de comércio e alimentação (11%).
    No ano de 2010 há uma significativa transformação, o setor de serviços começa a ganhar um espaço maior sobre o setor econômico industrial.
    O setor econômico Brasileiro esta divido em seguintes categorias : Varejista, alojamento e alimentação, atividades imobiliárias, indústria de transformação, e serviços em gerais.
    Os gêneros , idade, e condições financeiras são fatores que influenciam o perfil dos empreendedorismo e consequentemente definem o segmento que cada um escolhe.
    Empreendedores por oportunidade geralmente seguem o setor varejista, de alojamento e atividades imobiliárias. No quesito empreendedor por necessidade podemos citar alojamento e alimentação.

    “Entre os jovens na faixa etária entre 18 a 24 anos que iniciaram seus empreen¬dimentos, o comércio varejista atinge 33% da preferência como atividade eco¬nômica. O ramo de construção tem o seu maior índice entre jovens desta faixa.” (pg.74)

    O comércio varejista vai deixando de ser mais procurado pelos empreendedores na medida em que a idade aumenta enquanto que o setor de alimentação e alojamentos acontece ao contrario, cabe destacar também quero comércio varejista é mais procurado por empreendedores femininas, jovens e de escolaridade média.

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  17. O foco do texto é o quanto o gênero, idade, grau de escolaridade e o setor de atividade tem influência para se abrir um novo empreendimento no Brasil.
    A pesquisa GEM de 2010 revelou que a maioria dos empreendedores atuam no comércio varejista (25%), 15% atuam no setor de alojamento e alimentação, 13% trabalham com atividades imobiliárias e aluguéis, e 10% não indústria de transformação.
    Os empreendedores por oportunidade preferem o setor de comércio varejista, seguido dos setores de alojamento e alimentação e de atividades imobiliárias, já os empreendedores por necessidade guiam-se pelo setor de comércio em primeiro lugar, com um aumento nas atividades de alojamento e alimentação.
    Os homens são mais direcionados ao comércio varejista e às atividades imobiliárias, da mesma forma são as mulheres que também tem preferência pelo comércio varejista e, ainda, por atividades de alojamento e alimentação.
    No tocante ao grau de escolaridade, aqueles com menos instrução optam por atividades ligadas ao setor de construção, de outro lado, aqueles que apresentam maior optam pelo setor de atividades imobiliárias.
    Quanto a idade os mais jovens, com idade compreendida entre 18 e 24 anos estão voltados ao comércio varejista e construção.
    Os mais maduros, com idade entre 55 e 64 anos são encontrados no ramo de alojamento e alimentação, em seguida o comércio varejista e as atividades imobiliárias.
    Já a indústria de transformação é uma opção de negócio independente de gênero, grau de escolaridade ou idade.

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  18. Jacques Amâncio da Silva



    Os empreendedores por oportunidade seguem mais o setor de comércio varejista, seguido dos setores de alojamento e alimentação e de atividades imobiliárias, já os empreendedores por necessidade optam pelo setor de comércio em 1º lugar, com um aumento nas atividades de alojamento e alimentação.
    Visando o aspecto de escolaridade podemos ver que pessoas com menor escolaridade têm como preferência atividades voltadas para construção, enquanto pessoas com maior nível de escolaridade preferem atividades imobiliárias e aluguel para seu negócio.
    Analisado o aspecto da idade, no qual se verifica que: os jovens com idade entre 18 e 24 anos tem preferência pela atividade varejista, sendo a construção a principal atividade desenvolvida pelos jovens desta faixa etária; as pessoas com idade entre 25 e 34 anos tem como preferência atividades ligadas a indústria de transformação, alojamento e alimentação e atividades imobiliárias; empreendedores com idade entre 35 e 44 anos estão divididos entre o alojamento e alimentação e o comércio varejista; metade dos empreendedores com idade entre 45 e 54 anos concentram 3 atividades, sendo elas: varejo, indústria de transformação e alojamento e alimentação; empreendedores com idade entre 55 e 64 anos concentram-se em atividades de alojamento e alimentação.O empreendedor do sexo feminino, com escolaridade média e jovem, tem como característica o comércio varejista; enquanto as atividades de alojamento e alimentação são características de mulheres com mais idade e com pelo menos 5 anos de estudo.

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  19. Sidney Cavoli 5 peiodo Admtis
    Fichamento OGE Tema 3 – Empreendedorismo no Brasil
    A pesquisa GEM demonstra que em todos os anos de sua realização no Brasil, 28% das atividades são no comercio varejista, 15% na industria de transformação e 11% em alojamentos e alimentação. Esses três setores somados equivalem a 54% dos setores econômicos pesquisados. Para a analise do empreendedorismo brasileiro usou-se o CNAE –Classificação Nacional de Atividade Economica, elaborado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatistica – IBGE. Em 2010 o comercio varejista ainda lidera o ranking com 25% seguido pelos setores de alojamento e alimentação com 15%, atividades imobiliárias e alugueis com 13%, e 10% com a industria de transformação. A pesquisa em 2010 demonstra que continua forte, seguido pelo setor de serviços, que ganha espaço sobre o industrial. O comercio varejista tem a preferência entre os empreendedores por motivação e necessidade, o mesmo ocorre com o setor de alojamento e alimentação, as atividades imobiliárias apresentam quedas entre os empreendedores por necessidade. Quanto ao gênero, a preferência masculina recai sobre o comercio varejista, imobiliário, alojamento e alimentação, e em semelhante proporção (construção, venda e manutenção de veículos), seguindo a ordem, industria de transformação e atvidades de serviços coletivos. As mulheres em 33% dos casos optam pelo comercio varejista, 20% com alojamento e alimentação, 16% residência com empregados (abrange serviços domésticos) e 12% na industria de transformação.

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