sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Atitudes Empreendedoras





30/ago - 


Tema 4 - Atitudes Empreendedoras 


(GRECO et al, 2010, p. 85-103).



18 comentários:

  1. Fichamento Texto 4 – Atitudes Empreendedoras

    Maíra Bernardes Bomfim

    Sabe-se que quanto mais a população de um país reconhecer oportunidades empreendedoras e aproveita-las, melhor será a economia do mesmo e também a qualidade de vida dos cidadãos.
    É possível avaliar atitudes empreendedoras conforme alguns indicadores sugeridos pela GEM, sendo estes: percepção de oportunidade e capacidade; medo do fracasso; percepções sobre a atividade empreendedora e o empreendedor e intenções que o indivíduo tenha de optar pelo o empreendedorismo.
    No texto, a pesquisa mostra a correlação entre estes indicadores e a porcentagem da população como um todo e também dos empreendedores ativos de um país, além de explicar o que cada indicador significa e o que o influencia, neste caso, dá-se importância as taxas brasileiras.
    Para a percepção de oportunidade e capacidade, esta taxa se equivale a 48, 1% considerando os pesquisados como um todo e a 56,2% quando focado naqueles que já são empreendedores. As influências dessa taxa se dão por conta da região em que o individuo mora, pois dependem de fatores históricos, sócioeconômicos e culturais.
    No que tange ao medo de fracasso, as taxas são de 33,2% para os pesquisados como um todo e a 26, 2% dos já então empreendedores. O que influencia nesse fator é o ambiente institucional.
    O indicador de percepções de empreendedorismo mostra que 78% de todos os respondentes veem o empreendedorismo como uma boa oportunidade de negócio, 76,2% dos empreendedores em estágio inicial considera como uma opção de carreira. Neste caso, o que influencia este resultado é a situação econômica dos países.
    Em relação a intenção de empreender tem-se que, no país, esta taxa é de 26, 5%, ou seja, esta é porcentagem da população brasileira pretende empreender nos próximos anos. Esta taxa, considerada não muito alta tem a ver com as características nacionais, como por exemplo, as altas taxas de encargos administrativos e os custos elevados ao iniciar um novo negócio.

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  2. Nei Vieira Torres Junior

    A atitude empreendedora é avaliada pelo GEM por meio de diversos indicado¬res, os quais são agrupados na análise global de 2010, conforme abaixo:
    Percepção de oportunidades e capacidades. Em que medida as pesso¬as acreditam que existem boas oportunidades para iniciar negócios e sua capacidade para realizá-los. (p. 87)
    -Medo do fracasso. O nível do risco que as pessoas estão dispostas a assumir para iniciar um novo negócio.
    -Percepções sobre a atividade empreendedora e o empreendedor. Como o empreendedor é visto em termos de status na sociedade, op¬ção de carreira e como a mídia trata do assunto empreendedorismo.
    -Intenções empreendedoras. As intenções dos indivíduos de optarem pela carreira empreendedora. (p. 88)

    A constatação geral da pesquisa é de que as proporções de populações que percebem oportunidades de negócios na região em que vivem e que acreditam possuir o conhecimento, a habilidade e a experiência necessários, são mais altas em países de menor desenvolvimento econômico. (p. 91)

    Para o Brasil, este resultado, no que concerne à percepção de capacidades, vem se repetindo em todos os anos de pesquisa e provoca questionamentos. Fatos já demonstrados em outros estudos sobre empreendedorismo no Brasil indicam que algumas das lacunas para o sucesso dos empreendedores no País têm sido relacionadas às deficiências no conhecimento e nas habilidades desenvolvidas pelos indivíduos para gerenciar negócios. (p. 91-92)

    No Brasil, os empreendedores em estágio inicial pos¬suem taxas ainda menores de medo do fracasso, ou seja, de 26,2%. (p. 94)

    Uma cultura empreendedora pode ser reforçada com per¬cepções como o status que a sociedade confere ao empreen¬dedor e a percepção de que o empreendedorismo pode ser uma boa opção de carreira. A mídia pode reforçar notícias sobre empreendedores, como, por exemplo, revistas e pro¬gramas de televisão mostrando empreendedores de desta¬que, matérias de jornais relatando histórias de sucesso in¬dividual. Empreendedores como heróis e suas histórias de sucesso podem moldar significantemente a impressão da so¬ciedade. Formuladores de políticas públicas podem tomar ações específicas para destacar empreendedores e moldar percepções culturais. (p. 96)

    Empreender é considerado uma boa opção de carreira para mais de 70% da população dos países impulsionados por fatores e pela eficiência, enquanto a média entre os países impulsionados pela inovação é de 59,5%. Entre a população brasileira, 78% consideram o empreendedorismo como uma boa opção de carreira, enquanto esse índice baixa para 76,2%, entre os empre¬endedores brasileiros em estágio inicial. (p. 99)

    A população brasileira conferiu a maior média ao quesito referente ao status e respeito que os empreendedores têm perante a sociedade, entre os países latino-americanos impulsionados pela eficiência, de 79%, sendo que entre os empreendedores em estágio inicial a média foi ainda maior, de 83,4%. (p. 100)

    Mesmo quando os indivíduos possuem percepções favoráveis ao empreendedorismo pode ser que ninguém tenha interesse em iniciar um negócio. Este é o caso de vários países euro¬peus. Apesar de altos índices de atitudes e percepções sobre o empreendedorismo, não são altas as taxas de intenções em abrirem negócios. Uma variedade de características nacio¬nais pode explicar este fenômeno. Por exemplo, “red tape” pode representar desfavoráveis encargos administrativos ou custos elevados para iniciar um negócio, enquanto os ”paí¬ses de bem estar”, enquanto pensam em estarem protegendo seus cidadãos, podem estar reduzindo os incentivos para o empreendedorismo. (p. 101)

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  3. Jose Eduardo
    O Brasil por si é um pais de empreendedores visano outro apecto de desenvolvimento social,onde diversas pessoas buscam essa alternativa em busca de melhoria no meio social,grande parte desses empreendedores sao jovens que busca idealizar ideias colocano em pratica,e tornano micro empressarios,essas pessoas tem soluçao para tudo buscano espaço no mercado de comcorrencia.tendo em vista que o brasil tem um alto grau de impostos e cargas tributarias elevadas onde afeta os pequenos empreendedores.

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  4. ISADORA DE SOUZA LOPES

    Nesse capítulo, relata-se as atitudes empreendedoras, nas quais estas são oportunidades de negócios vistas por pessoas que possuem a capacidade de inovar. A avaliação do GEM com relação as atitudes empreendedoras tem diversos fatores, eis alguns: a capacidade de percepção do indivíduo em novas oportunidades; grau de risco que as pessoas irão correr para se abrir um empreendimento; intenções de empreender. Constatou-se de que em forma geral a maior parte das pessoas acreditam ter conhecimento, habilidades e experiências no empreendimento são de países em menor desenvolvimento econômico. Mas uma das maiores dificuldades encontradas no país são pessoas dirigindo seus empreendimentos sem conhecimento, habilidade e experiência no setor em que trabalham. Constata-se também a população de países com menor nível de desenvolvimento tem chances de se iniciar um empreendimento. “Empreender é considerado uma boa opção de carreira para mais de 70% da população dos países impulsionados por fatores e pela eficiência, enquanto a média entre os países impulsionados pela inovação é de 59,5%” (pag. 99).

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  5. Leandro Canton da Silva


    Mantendo a coerência com os resultados observados ao longo dos anos, as taxas da pesquisa GEM que mensuram o empreendedorismo no Brasil situam-se entre as mais altas, quando comparadas ao grupo completo de países, subgrupos de regiões ou estágio econômico.
    A atitude empreendedora é avaliada pelo GEM por meio de diversos indicadores, os quais são agrupados na análise global de 2010, conforme: Percepção de oportunidades e capacidades; Medo do fracasso; Percepções sobre a atividade empreendedora e o empreendedor; Intenções empreendedoras.
    A constatação geral da pesquisa é de que as proporções de populações que percebem oportunidades de negócios na região em que vivem e que acreditam possuir o conhecimento, a habilidade e a experiência necessários, são mais altas em países de menor desenvolvimento econômico.
    No Brasil, ao se considerar a população como um todo, no indicador sobre percepção de oportunidades, a média de 48,1% é superior a do grupo impulsionado pela eficiência (42,9%), porém inferior ao grupo da América Latina e do Caribe (57,7%). A análise, quando focada naqueles que já são empreendedores a situação altera, observando-se uma média (56,2%) bem próxima da América Latina e Caribe.
    Se avaliada a percepção de capacidades, o quadro do Brasil, comparado aos mesmos grupos de países, tem comportamento semelhante ao indicador anterior, porém com distâncias mais acentuadas. Uma diferença que merece destaque é que no grupo de empreendedores a proporção é ainda mais alta do que na média do grupo da América Latina e do Caribe.
    Para o Brasil, este resultado, no que concerne à percepção de capacidades, vem se repetindo em todos os anos de pesquisa e provoca questionamentos. Fatos já demonstrados em outros estudos sobre empreendedorismo no Brasil indicam que algumas das lacunas para o sucesso dos empreendedores no País têm sido relacionadas às deficiências no conhecimento e nas habilidades desenvolvidas pelos indivíduos para gerenciar negócios.
    Empreender é considerado uma boa opção de carreira para mais de 70% da população dos países impulsionados por fatores e pela eficiência, enquanto a média entre os países impulsionados pela inovação é de 59,5%. No Brasil, em 2010, a TEA foi de 17,5%, enquanto 26,5% da população em idade adulta têm a intenção de empreender nos próximos anos, índice superior aos países impulsionados pela inovação e pela eficiência, mas é inferior à mesma categoria dos impulsionados pela eficiência na América Latina e aos países impulsionados por fatores.

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  6. Nivaldo de Souza Chaves Jr

    Tema 4 – Atitudes empreendedoras

    CITAÇÕES DIRETAS

    “As sociedades são beneficiadas com a presença de indivíduos capazes de reconhecer oportunidades de negócios no ambiente, bem como por aqueles que percebem a própria capacidade e habilidades para explorar tais oportunidades” (GEM, 2010. APUD GRECO, 2010) (p. 87).

    “As pessoas podem decidir iniciar um negócio ao reconhecerem, talvez inesperadamente, as oportunidades específicas de negócios. [...] Outros, primeiramente decidem tornarem-se empreendedores para após iniciarem um levantamento de idéias” (GEM, 2010. APUD GRECO, 2010) (p. 88).

    “Fatos já demonstrados em outros estudos sobre empreendedorismo no Brasil indicam que algumas das lacunas para o sucesso dos empreendedores no País têm sido relacionadas às deficiências no conhecimento e nas habilidades desenvolvidas pelos indivíduos para gerenciar negócios” (GRECO, 2010) (p. 90-91).

    “[...] mesmo que o retorno esperado do empreendimento seja consideravelmente mais elevado do que a segunda melhor alternativa, a percepção do risco de iniciar um negócio pode ter maior peso para alguns indivíduos. A propensão a correr riscos pode, por tanto, desempenhar um papel importante na transição entre o potencial (ou latente) empreendedor e o efetivo início de um negócio” (GEM, 2010. APUD GRECO, 2010) (p. 92).

    “Uma cultura empreendedora pode ser reforçada com percepções como o status que a sociedade confere ao empreendedor e a percepção de que o empreendedorismo pode ser uma boa opção de carreira” (GEM 2010, APUD GRECO, 2010) (p. 96).

    “Entre a população brasileira, 78% consideram o empreendedorismo como uma boa opção de carreira, enquanto esse índice baixa para 76,2%, entre os empreendedores brasileiros em estágio inicial” (GRECO, 2010) (p. 99).

    “O brasileiro v6e constantemente notícias sobre empreendedores de sucesso na mídia, 81,1%. Entre os empreendedores em estágio inicial esta índice é ainda maior, de 83,3%” (GRECO, 2010) (p. 101).

    CITAÇÕES INDIRETAS

    Independentemente dos aspectos a serem considerados em relação ao nível de tecnologia dos empreendimentos, ou até mesmo os motivos que levaram a criação de novos negócios, a realidade é que o brasileiro empreende (GRECO, 2010) (p. 87).

    As atitudes empreendedoras são avaliadas segundo alguns critérios pelo GEM, segue eles: Percepção de oportunidades e capacidades; Medo do fracasso; Percepções sobre a atividade e o empreendedor; e Intenções empreendedoras (GRECO, 2010) (p. 88).

    De acordo com a amostra na análise do GEM 2010, o medo do fracasso entre os empreendedores é menor entre aqueles que tem a percepção de boas oportunidades para se iniciar um negócio, ao comparados com a população geral (GEM 2010, APUD GRECO, 2010) (p. 95).

    Para reforçar a cultura positivo do empreendedorismo existi algumas ferramentas de bastante eficácia, segundo o relatório GEM 2010, a mídia pode auxiliar com notícias diárias sob o tema, programas de televisão revelando empreendedores que se destacaram, conteúdos revelando histórias de sucesso onde pessoas começaram com pouco recurso financeiro, porem, muita iniciativa e opinião (GEM 2010, APUD GRECO, 2010) (p. 96).

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  7. Jerusa
    Mantendo a coerência com os resultados observados ao longo dos anos, as ta-xas da pesquisa GEM que mensuram o empreendedorismo no Brasil situam-se entre as mais altas, quando comparadas ao grupo completo de países, subgru¬pos de regiões ou estágio econômico. p.87).
    A atitude empreendedora é avaliada pelo GEM por meio de diversos indicado-res, os quais são agrupados na análise global de 2010, p.87).
    Percepção de oportunidades e capacidades. Em que medida as pesso¬as acreditam que existem boas oportunidades para iniciar negócios e sua capacidade para realizá-los. (p.87).
    Medo do fracasso. O nível do risco que as pessoas estão dispostas a assumir para iniciar um novo negócio.
    Percepções sobre a atividade empreendedora e o empreendedor. Como o empreendedor é visto em termos de status na sociedade, op¬ção de carreira e como a mídia trata do assunto empreendedorismo.
    Intenções empreendedoras. As intenções dos indivíduos de optarem pela carreira empreendedora. p.(87).
    A constatação geral da pesquisa é de que as proporções de populações que percebem oportunidades de negócios na região em que vivem e que acreditam possuir o conhecimento, a habilidade e a experiência necessários, são mais altas em países de menor desenvolvimento econômico. (p.91).
    No Brasil, ao se considerar a população como um todo, no indicador sobre percepção de oportunidades, a média de 48,1% é superior a do grupo impulsio¬nado pela eficiência (42,9%), porém inferior ao grupo da América Latina e do Caribe (57,7%). A análise, quando focada naqueles que já são empreendedores a situação altera, observando-se uma média (56,2%) bem próxima da América Latina e Caribe. (p.91).

    A população dos países impulsionados pela inovação possui a maior taxa de medo do fracasso, com 33,1%, mesmo valor dos brasileiros, que foi de 33,2%. Os países impulsionados por fatores têm a menor taxa, com 28,9%. Os países impulsionados pela eficiência têm índice de 31,7%. Porém, ao analisar os países da América Latina dentro da categoria impulsionados pela eficiência, o medo do fracasso diminui para 27,8%, inferior à população dos países im-pulsionados por fatores. No Brasil, os empreendedores em estágio inicial pos-suem taxas ainda menores de medo do fracasso, ou seja, de 26,2%. (p.94).

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  8. Maria Aparecida Andrade Cruz

    Atitudes empreendedoras


    Conforme o relatório global GEM (2010), as atitudes empreendedoras revelam a disposição da população em relação ao empreendedorismo e aos empre¬endedores, cujo a sociedade são beneficiadas com a presença de indivíduos capazes de reconhecer oportunidades de ne¬gócios no ambiente, bem como por aqueles que percebem a própria capacidade e habilidades para explorar tais opor¬tunidades. Além disso, se a atitude geral de um país em re¬lação ao empreendedorismo é positiva, propiciará o suporte para a atividade empreendedora em aspectos como dispo¬nibilidade de recursos, apoio de redes de relacionamento, programas de apoio, entre outras.
    As pessoas podem decidir iniciar um negócio ao reconhe¬cerem, talvez inesperadamente, as oportunidades específi¬cas de negócios. Muitas vezes, não havia sequer ocorrido o pensamento de se tornar um empreendedor antes do surgi¬mento da idéia. Outros, primeiramente decidem tornarem-se empreendedores para após iniciarem um levantamento de idéias. Empreendedores podem reconhecer as oportunida¬des com muita antecedência, ou pouco antes de criar as suas empresas. Consequentemente, o processo de percepção de oportunidades em relação ao início de novos negócios pode assumir diversas formas.

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  9. Gilmarcos Jacques de Lima

    ATITUDES EMPREENDEDORAS, O TEXTO É DE SUMA IMPORTÂNCIA, POIS CHAMA A ATENÇÃO PARA QUE OS EMPREENDEDORES PENSEM A LONGO PRAZO.
    E O TEXTO FAZ ALGUNS LEVANTAMENTOS, O QUE É MAIS IMPORTANTE PARA SE OBTER O SUCESSO? CONHECIMENTO, HABILIDADE E TALENTO. ...
    NO ENTANTO, MUITOS CONCORRENTES TÊM OS MESMOS TRAÇOS QUE VOCÊ FAZ. A CHAVE PARA SUPERAR A CONCORRÊNCIA E CONSEGUIR O SUCESSO É MENTAL, REFLETIDA NA ATITUDE DA PESSOA, TOTALMENTE CONTROLADA PELO INDIVÍDUO E NÃO REQUER DINHEIRO, APENAS A CAPACIDADE DE INOVAR. NO TEXTO PODE-SE DESTACAR PARA SER UM BOM EMPREENDEDOR DEVE TER PAIXÃO PELO SEU NEGÓCIO, CONFIABILIDADE, SER FLEXÍVEL, NÃO DEIXAR QUE O MEDO DO FRACASSO RETÊ-LO, TOMAR DECISÕES OPORTUNAS, SABER QUE O ATIVO PRINCIPAL DA EMPRESA É VOCÊ MESMO, ACREDITAR, INCENTIVAS, ACEITAR CRITICAS, TER ÉTICA DE TRABALHO, E CONTUDO SABER SAIR DE SUA ZONA DE CONFORTO PARA BUSCAR ALGO IMPORTANTE.

    “OS JOVENS EM GERAL, POR EXEMPLO, NÃO ESTÃO AINDA COMPROMETIDOS COM FAMÍLIAS PARA SUSTENTAR E COM OUTRAS DÍVIDAS - O QUE FAVORECE A SENSAÇÃO DE TER MENOS A PERDER.” (PAG. 93).

    “A POPULAÇÃO BRASILEIRA CONFERIU A MAIOR MÉDIA AO QUESITO REFERENTE AO STATUS E RESPEITO QUE OS EMPREENDEDORES TÊM PERANTE A SOCIEDADE, ENTRE OS PAÍSES LATINO-AMERICANOS IMPULSIONADOS PELA EFICIÊNCIA, DE 79%, SENDO QUE ENTRE OS EMPREENDEDORES EM ESTÁGIO INICIAL A MÉDIA FOI AINDA MAIOR, DE 83,4%.” (PAG. 100).

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  10. Lívia Fernanda Torres dos Santos
    Tema 4: Atitudes Empreendedoras

    Indivíduos com capacidade de reconhecer oportunidades de negócios e suas habilidades para explorar essas oportunidades beneficiam a sociedade, garantindo um suporte para a atividade empreendedora .
    Pessoas empreendedoras fazem levantamentos de idéias para reconhecer oportunidades com antecedência.

    Em outras palavras, mesmo que o retorno esperado do empreendimento seja consideravelmente mais elevado do que a segunda melhor alternativa, a percepção do risco de iniciar um negócio pode ter maior peso para alguns indivíduos.

    Uma cultura empreendedora pode ser reforçada com per¬cepções como o status que a sociedade confere ao empreen¬dedor e a percepção de que o empreendedorismo pode ser uma boa opção de carreira.

    Empreendedores como heróis e suas histórias de sucesso podem moldar significantemente a impressão da so¬ciedade. Formuladores de políticas públicas podem tomar ações específicas para destacar empreendedores e moldar percepções culturais.

    Empreender é considerado uma boa opção de carreira para mais de 70% da população dos países impulsionados por fatores e pela eficiência, enquanto a média entre os países impulsionados pela inovação é de 59,5%

    Apesar de altos índices de atitudes e percepções sobre o empreendedorismo, não são altas as taxas de intenções em abrirem negócios.

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  11. ATITUDES EMPREENDEDORAS

    É possível observar que as pessoas têm disposição para se tornarem empreendedores, e quando isso acontece a economia é beneficiada.
    Por meio de alguns indicadores o GEM pode avaliar as atitudes empreendedoras, sendo elas:percepção de oportunidades e capacidades, medo do fracasso, percepções sobre a atividade empreendedora e o empreendedor e intenções empreendedoras.
    Foi constatado ainda que em países com menor desenvolvimento econômico as pessoas tendem a perceber as oportunidades na região em que habitam e acreditam que tem conhecimento, experiências e habilidades necessárias para manter esse empreendimento.
    Ao avaliar a percepção das capacidades, o Brasil, tem destaque, pois sua proporção é maior do que a média do grupo da América Latina e do Caribe.
    Quanto ao medo do fracasso, podemos observar que certas características como idade, sexo ou etnia, podem nos ajudar a entender melhor esse indicador. O jovem que ainda não tem uma família para sustentar tem menos medo.
    Para mais de 70% da população dos países que são impulsionados pela eficiência empreenderem é uma ótima opção de carreira. No Brasil, 78% das pessoas têm como uma opção de carreira o empreendedorismo.
    Como já foi mencionado anteriormente, países com menor desenvolvimento econômico têm maior percepção de oportunidade para o empreendedorismo.
    No Brasil, em 2010 foi constatado que 26% da população em idade adulta têm intenção de se tornar empreendedor nos próximos anos, e esse índice é maior do que os índices de países que são impulsionados pela eficiência ou pela inovação.
    Portanto, a partir dos indicadores avaliados pelo GEM é possível perceber que o Brasil possui índices que comprovam seu talento para o empreendedorismo.

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  12. Franciene Ap. Caires da Silva

    A constatação geral da pesquisa é de que as proporções de populações que percebem oportunidades de negócios na região em que vivem e que acreditam possuir o conhecimento, a habilidade e a experiência necessários, são mais altas em países de menor desenvolvimento econômico. (p. 91)

    Uma cultura empreendedora pode ser reforçada com percepções como o status que a sociedade confere ao empreendedor e a percepção de que o empreendedorismo pode ser uma boa opção de carreira (p. 96).

    De acordo com a amostra na análise do GEM 2010, o medo do fracasso entre os empreendedores é menor entre aqueles que boas oportunidades para se iniciar um negócio, ao comparados com a população (p. 95).

    A população brasileira conferiu a maior média ao quesito referente ao status e respeito que os empreendedores têm perante a sociedade, entre os países latino-americanos impulsionados pela eficiência, de 79%, sendo que entre os empreendedores em estágio inicial a média foi ainda maior, de 83,4%. (p. 100)

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  13. ATITUDES EMPREENDEDORAS

    ACADEMICA SAMYLLA SOARES SILVA

    Conforme pesquisa realizada GEM, nota se que o empreendedorismo no Brasil esta entre as mais altas, sendo comparadas ao grupo completo de países, subgrupos ou estágio econômico. Essa pesquisa denota alem dos requisitos e questionários abordados que o brasileiro empreende.

    Segunda as analises do Relatório Global GEM 2010, afirma que as atitudes empreendedoras revelam a disposição geral da população com relação ao empreendedorismo e aos empreendedores.

    As sociedades são beneficiadas com a presença de indivíduos capazes de reconhecer oportunidades de negócios no ambiente, bem como por aqueles que percebem a própria capacidade e habilidades para explorar tais oportunidades [...].
    As atitudes empreendedoras é avaliada pelo GEM por meio de diversos indicadores, tentando identificar, a percepção de oportunidades e capacidades, medo do fracasso, percepções sobre a atividade empreendedora e o empreendedor, intenções empreendedoras.

    Conforme analise do Relatório Global GEM 2010 muitas pessoas decidem iniciar um negócio ao reconhecerem de forma inesperada o negocio, suas oportunidade e necessidade. Surge apenas a idéia não se denota a um pensamento como ser um empreendedor. Mas é analisado pela necessidade que o determinado local possui.

    Entre outros decidem ser empreendedores após fazerem uma analise, um levantamento de idéias. O processo de percepção de oportunidades em relação ao inicio de novos negócios pode assumir diversas formas.

    A população brasileira é caracterizada por 78% consideram o empreendedorismo como uma boa opção de carreira. Já os empreendedores brasileiros em estágio inicial baixa para 76,2%. Outros países na America latina, como o Uruguai é o país onde sua população confere menor media no que tange ao status e respeito do empreendedor.

    O empreendedor na fase inicial no Brasil busca informação quanto ao empreendedorismo com índice mais elevado do que o empreendedor com mais experiência. Isso demonstra o respeito e a busca de informação e melhorias para o empreendimento.

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  14. ATITUDES EMPREENDEDORAS
    Maiza Silva

    O GEM tem o objetivo de garantir e avaliar o empreendimento. Para isso conta com indicadores que se resumem a percepção de oportunidades e capacidades, medo do fracasso, percepção sobre a atividade empreendedora e as intenções empreendedoras.

    Quanto as oportunidades e capacidades percebidas segundo as analises do Relatório Global da GEM 2010 existem dois modelos para se avaliarem, um seria de primeiro instante o surgimento da idéia em conseqüência a posição de empreendedor ou, primeiro a atitude empreendedora e deis os surgimento de idéias.

    No Brasil, uma vez avaliada a percepção de capacidades, ela se encontra em uma media de 48,1% daqueles que já são empreendedores; bem próxima a da America Latina e Caribe com 56,2%

    O medo do fracasso muitas das vezes é causado pela insegurança do empreendedor, com dados feitos conforme pesquisa da GEM aponta que países com as mais altas taxas de medo do fracasso são os dificilmente iniciaram um empreendimento.
    No Brasil, mais da metade da população atribuem ao empreendedorismo como uma ótima oportunidade de carreira, com isso, o espaço e o respeito foi alcançados pelos empreendedores.

    Contudo se pode dizer que um dos requisitos a se avaliar dentro da intenção empreendedora, tem como partida a idéia do empreendimento, pois até mesmo os países com baixo grau de desenvolvimento possuem intenções de iniciarem um empreendiento.

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  15. Sidney Cavoli 5 periodo Adm
    Fichamento OGE Tema 4 – Atitudes Empreendedoras
    Segundo a pesquisa GEM, que mensura as taxas de empreendedorismo, o Brasil situa-se entre as mais altas, quando comparado aos países, subgrupos de regiões e estágios econômicos pesquisados, atribui-se a esse fato positivo, a mentalidade e a atitude da população. A pesquisa analisa os indicadores, que agrupados resultaram na analise global de 2010 sobre os seguintes pontos: Perscepção de oportunidade e capacidade; em que proporção as pessoas acreditam que haja boas oportunidades de iniciar novidade para os empreendimentos e sua capacidade para empreender, Medo do fracasso; o grau de risco que as pessoas estão dispostas a assumir para iniciar um negocio, Percepções sobre a atitude empreendedora e o empreendedor; em termos de status como são vistos os empreendedores, pela sociedade e como a mídia aborda o assunto, e por últimos as Intensões empreendedoras; intensões das pessoas em optar por carreira empr endedora. Quanto as oportunidades e capacidades percebidas, para alguns o simples fato de reconhecerem uma oportunidade motiva a iniciar um novo negocio, o que para outros, em que já existia a intensao, primeiramente avaliaram a possibilidade antes de iniciar um negocio. O medo do fracasso, pode ser entendido como o ceticismo, ou seja o medo de fracassar se torna maior que, e superam ate mesmo a idéia de ganhos promissores idealizando a possibilidade do sucesso. Percepções sobre o empreendedorismo, ocorre alterações dos valores, normas e entendimento compartilhado pelos membros de uma sociedade ou de organizções, desenvolvendo expectativas e culturas particulares, e os elementos culturais se desenvolvem de forma lenta, com o tempo, em períodos duradouros. Vale mensionar que no Brasil, 78% consideram o empreendedorismo como uma boa opção de carreira, e os que atingem sucesso adquirem status e respeito da sociedad

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  16. O texto lido mostra a correlação entre os indicadores, que serão apresentados a seguir, e a porcentagem da população como um todo e também dos empreendedores ativos de um país, além de explicar o que cada indicador significa e o que o influencia, neste caso, dá-se importância as taxas brasileiras.
    Medo do fracasso. O nível do risco que as pessoas estão dispostas a assumir para iniciar um novo negócio.
    -Percepções sobre a atividade empreendedora e o empreendedor. Como o empreendedor é visto em termos de status na sociedade, opção de carreira e como a mídia trata do assunto empreendedorismo.
    -Intenções empreendedoras. As intenções dos indivíduos de optarem pela carreira empreendedora.
    O que determina se o empreendimento terá sucesso é a percepção de oportunidades e capacidades. Em que medida as pessoas acreditam que existem boas oportunidades para iniciar negócios e sua capacidade para realizá-los.
    No Brasil, ao se considerar a população como um todo, no indicador sobre percepção de oportunidades, a média de 48,1% é superior a do grupo impulsionado pela eficiência (42,9%), porém inferior ao grupo da América Latina e do Caribe (57,7%). A análise, quando focada naqueles que já são empreendedores a situação altera, observando-se uma média (56,2%) bem próxima da América Latina e Caribe.

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  17. Atitudes Empreendedoras
    Ao longo dos anos o resultado manteve a coerência, nas taxas pesquisa da GEM, que mensuram o empreendedorismo no Brasil situação entre as mais altas, quando comparadas ao grupo completo de países, subgrupos de regiões ou estagio. Os aspectos mais profundos a serem considerados com relação ao nível de sofisticação dos empreendimentos ou aos motivos que impulsio¬nam para a criação de novos negócios, o fato real - o brasileiro empreende. Esse fato extremamente positivo tem entre suas principais bases a mentalidade e atitude da população.

    No ano de 2010 o Brasil e a TEA foi de 17,5%, enquanto 26,5% da população em idade adulta têm a intenção de empreender nos próximos anos, índice superior aos países impulsionados pela inovação e pela eficiência, mas é inferior à mes¬ma categoria dos impulsionados pela eficiência na América Latina e aos países impulsionados por fatores.

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  18. BEATRIZ DA SILVA PORTO

    Citações diretas: Independente de aspectos mais profundos a serem considerados com relação ao nível de sofisticação dos empreendimentos ou aos motivos que impulsionam para a criação de novos negócios, o fato real - o brasileiro empreende. Esse fato extremamente positivo tem entre suas principais bases a mentalidade e atitude da população. (pág 87)
    A energia empreendedora de uma economia decorre, pelo menos em parte, de indivíduos que percebem oportunidades de iniciar um negócio na área em que vivem. Essas pessoas são mais encorajadas pela crença em suas capacidades para iniciar os tipos de negócios que estão imaginando. (pág 89)
    Os jovens em geral, por exemplo, não estão ainda comprometidos com famílias para sustentar e com outras dívidas - o que favorece a sensação de ter menos a perder. Os imigrantes podem ter menos acesso a empregos mais estáveis e rentáveis e, portanto, têm menos opções para geração de renda. O ambiente institucional também pode afetar este sentimento: por exemplo, uma legislação sobre falências pode dissuadir potenciais empreendedores de seguir em frente com seu empreendimento. (pág 93)
    Uma cultura empreendedora pode ser reforçada com percepções como o status que a sociedade confere ao empreendedor e a percepção de que o empreendedorismo pode ser uma boa opção de carreira. (pág. 96)
    Mesmo quando os individuos possuem percepções favoráveis ao empreendedorismo pode ser que ninguém tenha interesse em iniciar um negócio. (pág 101)

    Citações indiretas: No texto, é demonstrado que o brasileiro empreende, com isso, demonstra a seguir quais são os indicadores utilizados pelo GEM, sendo eles: Percepção de oportunidades e capacidades, Medo do fracasso, Percepções sobre a atividade empreendedora e o empreendedor e Intenções empreendedoras. Após demonstrar quais eram esses idincadores, demonstrou os resultados alcançados em casa um.
    A percepção de oportunidades e capacidades: notou-se que ou as pessoas já possuem uma ideia e com isso se tornam empreendedoras, ou decide ser empreendedora para depois buscar uma idéia, sendo que normalmente essas ideias surgindo na área em que vivem.
    A quantidade e a qualidade das oportunidades percebidas, e a sua convicção sobre suas capacidades, pode ser afetada por várias condições do ambiente, alterando assim as idéias, a direção que o individuo desejava seguir.
    Medo do fracasso: Nesse indicador, o GEM afirma que muitas vezes o medo do empreendimento não dar certo, acaba inibindo a concretização da idéia, com isso, existe o potencial empreendedor e aquele que efetiva uma idéia, abrindo um negócio.
    Percepções sobre o empreendedorismo: Essas percepções influenciam diretamente na intenção das pessoas em empreender ou não. Pois, conforme o status que a sociedade concede ao individuo que o fez, anseia nos demais o desejo de se tornar igual aquele. Não se esquencendo do papel diferenciado que a mídia exerce sobre essa vontade.
    Intenção empreendedora: O GEM afirma que uma boa percepção do que é ser um empreendedor, não garante a inteção da pessoa. E exemplifica dizendo, que as vezes o próprio governo acaba por desestimular esse interesse.

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