terça-feira, 19 de agosto de 2014

Tema 2 - Atividade Empreendedora

22/ago (05)

Discussão do Tema 2 
(Ler somente Introdução e Capítulo 1 - Atividade Empreendedora no Mundo e no Brasil - p. 21-34)

26 comentários:

  1. O texto trata-se de uma publicação para mostrar os resultados da pesquisa GEM- Global Entrepreneurship Monitor do ano de 2013 está analise é realizada no Brasil através de uma parceria IBQP, SEBRAE e FGVCENN. Neste mesmo ano participaram GEM 69 países, dos cinco continentes, tendo como fonte única de informações sobre empreendedorismo para os pesquisadores.
    O Brasil em 14 anos de participação no GEM tem contribuído significativamente para analises dentro tema, pois ano a ano tem se aperfeiçoado mais nestas questões.
    Ao passar dos anos podemos perceber que o perfil do empreendedor brasileiro tem sofrido alterações significativas. A nação brasileira vivenciou uma mudança de um numero maior de empreendedores por necessidade para uma maioria de empreendedores que encontraram oportunidades de negócios. Todas essas mudanças se dão por uma série de fatores, como o crescimento da economia brasileira, a expansão de empregos, um maior acesso ao crédito, entre outros fatores, deste modo contribuindo para as oportunidades. Desta forma essas ações refletiram bons resultados na pesquisa do GEM, constatando o aumento de empreendedores brasileiros nas mais variadas atividades.
    O GEM analisa o empreendedorismo de acordo com as etapas do processo desde vontade de iniciar um projeto até mesmo a sua consolidação no mercado, com esses resultados é possível delinear um perfil de empreendedores e empreendimentos de cada país. Para a facilitação desta comparação a GEM agrupa as economias dos países em três níveis: países impulsionados por fatores, países impulsionados pela eficiência e países impulsionados pela inovação.
    No capítulo 1 porem a ênfase maior é para a atividade de empreendedorismo no Brasil e no mundo, a flexibilidade no ambiente de trabalho, tecnologia com menor densidade de capital e a busca por melhores condições de vida são alguns dos fatores que tem contribuído para tal crescimento.
    O GEM classifica os empreendedores como iniciantes e estabelecidos. Os empreendedores nascentes, estes estão envolvidos nas atividades das quais serão proprietários, mas que ainda não pagou salários ou qualquer outro tipo de remuneração por mais de três meses. Ao contrario dos nascentes, os empreendedores novos já pagaram salários, pró-labores ou qualquer outra remuneração, por mais de três meses e menos de 42 meses, estes são considerados empreendedores inicias ou em estagio inicial. Os empreendedores estabelecidos administram e são proprietários de um negócio já estabelecido, ou seja, já pagou salários ou qualquer outro tipo de remuneração por mais de três anos e meio.
    O GEM também analisa a motivação dos empreendedores. Segundo conceitos que vem sendo adotados nas pesquisas, os empreendedores por necessidade são aqueles que iniciam seus negócios por não possuírem mais opções de ocupação, abrindo uma empresa a fim de gerar rendas para si e suas famílias. Já os empreendedores por oportunidade são aqueles que identificam uma chance de negocio e resolvem empreender, mesmo possuindo mais alternativas.

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  2. MATOS, M. M. et al. Empreendedorismo no Brasil. Curitiba: IBQP, 2013.
    O texto apresenta a publicação dos resultados da pesquisa GEM, disponibilizados pelo IBPQ, SEBRAE e FGVCENN, do ano de 2013. Em 2013 participaram 69 países, dos cinco continentes, se tornando fonte de muitas informações sobre empreendedorismo aos pesquisadores. O Brasil já participa a 14 anos do GEM, se colocando em oitavo lugar no rankinge recentemente o perfil do empreendedor é diferente, já encontramos mais empreendedores que enxergam oportunidades de negócios, e menos os que empreendem por necessidade. O GEM agrupou a economia dos países participantes em três níveis: países impulsionados por fatores, países impulsionados pela inovação. No Brasil o empreendedorismo está cada vez mais presente, pessoas encontram oportunidades e buscam alternativas para melhor qualidade de vida.
    Segundo as pesquisas existem dois tipos de empreendedores, os iniciantes e os que já se estabeleceram no mercado. No Brasil de cada 100 brasileiros 17 estão envolvidos com empreendedorismo a menos de 42 meses. Em 2013 21 milhões de pessoas estavam envolvidas com um negócio em estágio inicial e 19 milhões administram negócio já estabelecidos.
    Um dos motivos das pesquisas realizadas é analisar a motivação dos empreendedores ao iniciar um negócio, se diferenciando dos empreendedores por necessidade, que trabalham de forma autônoma para suprir suas necessidades e de suas famílias. Com a pesquisa foi possível notar que as altas taxas de empreendedorismo acontecem em regiões de IDH baixos, isso devido a poucas opções de trabalho e renda, levando as pessoas entre 18 a 64 anos a empreender, bastando visualizar ema oportunidade de negócio existente. Apesar desse índice 71,3% dos empreendedores brasileiros ainda dizem ser empreendedores por oportunidade.

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  3. O texto apresenta a pesquisa GEM (Global Entrepreneurship monitor) que teve inicio em 1999, o Brasil começou sua participação a 14 anos, conseguindo gerar um material rico em subsidiar analises produzidas, analises que estão em aperfeiçoamento todo ano, com o passar dos anos o perfil do empreendedor tem sofrido alterações. O empreendedorismo é algo que vem crescendo não só no Brasil mas no Mundo, alguns fatos como melhor condição de vida, exigência menor densidade de capital e escolha são alguns que explicam a maior presença de empreendedores surgindo. Empreendedores são taxados como nascentes de novos negócios, ou seja,empreendedores novos, empreendedores nascentes são aqueles envolvidos na estrutura de seu negocio no qual será o proprietário, porem nunca pagou salários ,os empreendedores novos eles administram seu novo negocio no qual são os proprietários, e ja pagou salários, esses dois tipos explicado acima são os empreendedores iniciantes ou em estagio inicial. De cada 100 brasileiros 17 estão envolvidos em atividade empreendedora a menos de 42 meses. O crescimento econômico no Brasil, a expansão do emprego, a melhoria dos rendimentos, estes e outros fatores contribuem para uma expansão do mercado interno, abrindo oportunidades para diversos tipos empreendimentos.
    Os resultados obtidos em 2013 refletiu na pesquisa GEM, que foi verificada um aumento da taxa de empreendedorismo. O GEM avalia o empreendedor desde o processo que o individuo expressa a vontade de começar um novo negócio até a criação e manutenção.
    Em 2013 aconteceram diversos tipos de entrevistas no Brasil, uma delas foi com 85 profissionais de diferentes tipo de segmentos, cuja as atividades relacionam-se de alguma forma a fatores que interferem na dinâmica empreendedora, e eles relatam suas visões sobre as condições para empreender no nosso País. A uma observação que a participação feminina é maior que a masculina conforme relatada pelo IBGE em 2010.
    Um elemento muito importante que o GEM analisa é a motivação do empreendedor para iniciar seu negocio, empreendimento por necessidade são aqueles que por não possuir melhor opção de ocupação, assim abre o seu próprio negocio para aumentar a renda familiar, já o empreendedor por oportunidade são os que identificam as chances de negocio e decidem investir.

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  4. Após leitura do texto, pode-se dizer que nos últimos anos, o Brasil está passando por uma etapa de transição do perfil do empreendedor, antes empreendia-se mais por necessidade e atualmente empreende-se mais por oportunidades. Isso devido o crescimento econômico ocorrente nos últimos anos. A pesquisa GEM Brasil notou um aumento do número de empreendedorismo em 2013.
    Consoante a pesquisa GEM, os empreendedores são ponderados como iniciais, ou ainda, nascentes, novos e os estabelecidos. Os considerados nascentes são aqueles que estão envolvidos no desenvolvimento de um negócio o qual serão dono, porém ainda não se remunerou os proprietários por um certo período. E os empreendedores considerados novos são aqueles que administram um novo negócio o qual ele é o proprietário, e pagou remuneração acima de três meses ou abaixo de 42 meses aos proprietários. Os estabelecidos, administram e possuem propriedade de um negócio estabelecido, e já pagaram os proprietários com algum tipo de remuneração.
    Uma característica interessante do GEM é a análise que é feita da motivação e expectativas do empreendedor para começar um negócio, os que empreendem por necessidade muitas vezes abrem um negócio na busca de uma fonte de renda por não terem outro meio de renda para si e para a família, já o empreendedor por oportunidades ele visualiza uma chance de negócio e resolve correr o risco de empreender naquilo, mesmo já tendo sua renda.
    E em 2013 o Brasil se destacou pelo elevado número de empreendedores por oportunidades no país, isso já é algo a se valorizar visto que estamos num país subdesenvolvido. Pode-se considerar uma grande evolução na nossa economia.

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  5. O cenário atual se mostra mais sólido pois hoje a maioria dos empreendedores enxergam uma oportunidade de negócio e uma minoria empreende por necessidade. Houve também um aumento nos últimos anos de mulheres e pessoas mais jovens se tornando empreendedores, querendo der dono do seu próprio negócio. O empreendedorismo está aumentando no mundo como assim como ocorreu o fenômeno da globalização. O povo está procurando um trabalho mais versátil, tecnologias novas para implantar no mercado e condições mais humanas de se trabalhar e viver. O empreendedor por necessidade é motivado pela renda que precisa gerar para manter sua família e o empreendedor por oportunidade se motiva pelas chances de negócio ou de fazer algo que gosta e lhe dá satisfação.

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  6. O GEM é uma fonte de informações sobre empreendedorismo, que avalia desde o momento em que os indivíduos expressam a intenção de iniciar um empreendimento, até o momento em que ele esteja estabelecido, organiza a pesquisa em três níveis de países participantes: países impulsionados por fatores; por eficiência ou por inovação, procede-se ainda comparações entre países, definindo alguns como referência, os quais se enquadram nos critérios pré estabelecidos. O Brasil participa desta pesquisa há 14 anos, e na última edição referente ao ano de 2013 verificou-se que o perfil do empreendedor brasileiro vem se alterando significativamente, passando a empreender não por necessidade, mas sim por oportunidade de negócio, e apesar de não apresentar o mesmo crescimento econômico de anos anteriores foi constatado um aumento da taxa de empreendedorismo. Em 2013, relativo à atividade empreendedora em estágio inicial - TEA, o Brasil aparece entre os países impulsionados por eficiência na 8ª colocação, já em relação à atividade empreendedora em estágio estabelecido –TEE, o Brasil aparece entre os países impulsionados por eficiência na 4ª colocação.

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  7. MATOS, M.M et al. Empreendedorismo no Brasil. Curitiba: IBPQ, 2013.
    No presente texto contem dados coletados pela pesquisa GEM que avalia as atividades do empreendedor desde o momento que desejam iniciar um empreendimento até a criação do empreendimento e inicio de suas atividades empreendedoras.
    Através de dados estatísticos e observação das características empreendedoras de cada agente inserido em diversos ambientes sociais, econômico, político e institucional.
    A atividade empreendedora esta cada vez mais presente nas necessidades das populações do mundo e no Brasil.
    De acordo com a pesquisa GEM os empreendedores são classificados como nascentes, ou seja, encontra-se em processo de estruturação do negocio onde não são pagos salários aos proprietários por mais de três meses.
    Os empreendedores novos trabalham no próprio negócio e foram pagos por mais de três meses e menos de 42 meses.
    Os empreendedores estabelecidos são os proprietários já estabelecidos e que foram remunerados em torno de 3,5 anos.
    No Brasil a cada 100 pessoas 17 exercem atividades empreendedoras a menos de 42 meses. Em 2013 cerca de 21 milhões de pessoas estavam estabelecidos com empreendedores iniciais e 19 milhões eram empreendedores estabelecidos no próprio negócio.
    A taxa total de empreendedores cresceu mais na região Centro-oeste e Sudeste enquanto no Norte, Nordeste e Sul essa taxa diminuiu.
    A pesquisa realizada pela GEM tem como um dos objetivos analisarem a motivação do empreendedor ao iniciar um negócio, diferenciando os empreendedores por necessidade, aqueles que trabalham como autônomos a fim de suprir suas necessidades e de suas famílias. E os empreendedores por oportunidades que são aqueles que identificam oportunidades de crescimento abrindo o próprio negócio.
    Na pesquisa é possível notar que nas regiões de IDH baixo, as altas taxas de empreendedorismo são mais existentes, pois leva-se em conta as poucas opções de trabalho e renda. No entanto 71,3% dos empreendedores brasileiros denominam-se como empreendedores por oportunidade.

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  8. A pesquisa descreve os cenários do empreendedorismo em diversos países, alem do Brasil, destaca que está ocorrendo uma mudança no pensamento dos empreendedores que abriam negócio por necessidade, agora está se modificando e é cada vez mais frequente o caso de empreendedores que iniciam negócios por oportunidades.
    O GEM (Global Entrepreneurship Monitor), que avalia o empreendimento de acordo com os estágios do empreendimento que vão desde a intenção de abrir um negócio a até a criação e a manutenção do mesmo. O GEM realizou a pesquisa em diversos países e classificou a economia em três níveis: países impulsionados pelos fatores, países impulsionados pela eficiência, países impulsionados pela inovação.
    Em países impulsionados pelos fatores destacam-se atividades com forte dependência dos fatores dos trabalhos e recursos naturais. Nas economias impulsionadas pela eficiência são definidos pelo avanço na industrialização e ganhos da economia e ganhos da em grande escala, alem de existir dominância das grandes corporações de modo extensivo. Nas economias impulsionadas pela inovação é caracterizado por países avançados, onde os negócios são mais intensivos em conhecimento e o setor de serviços se expande e atualiza. O Brasil é caracterizado como um país que se encontra na economia impulsionada pela eficiência.

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  9. A leitura realizada contribui para uma absorção de informações baseadas em dados que foram coletados através de uma pesquisa realizada pelo GEM no ano de 2013, o qual tem por objetivo apresentar as mudanças significativas que vem ocorrendo no ramo do empreendedorismo. Foi identificado que há dois tipos de empreendedores os nascentes (são os novatos, recentes no mercado e ainda não efetuaram pagamentos por mais de três meses) e os já atuantes no mercado (o oposto dos iniciantes, estes já estão inserido no mercado a mais tempo e possuem obrigações fixas de salários).
    Em destaque o empreendedor vem adquirindo seu espaço no mercado nas ultimas décadas, porém não mais por necessidade e sim por oportunidades, são poucos os que ainda empreendem seus negócios por estarem em situações desesperadoras, às oportunidades estão à disposição de muitos, basta identificarem uma fatia mercado e visualizar a real demanda pelo consumidor, para que assim possa buscar recursos até mesmo de terceiros. Jovens e mulheres também passaram a investir suas capacidades devido as oportunidades de adquirem o seu próprio negocio e se tornarem independentes.
    O perfil do empreendedor vem se aperfeiçoando ao logo do tempo os brasileiros estão possuindo maior escolaridade, e com isso conhecimento, que será usado e empreendido para ganhar clientela, se posicionar no mercado e sobreviver no ambiente competitivo.

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    1. EMPREENDEDORISMO
      O Empreendedorismo está cada vez mais sendo infiltrado na sociedade atual, no Brasil, a expectativa por uma qualidade de vida melhor fizeram que grande parte da população buscasse no mercado uma nova forma de renda, implantando seu próprio negócio, esses negócios são de caráter econômico de baixo custo de implantação e manutenção, podemos perceber no empreendedorismo que o setor feminino e o público jovem tem se destacado de modo mais atuante.
      Segundo estatísticas os empreendedores são classificados como iniciais (nascentes e novos) e estabelecidos. O empreendedorismo se destaca em alguns países como opções de renda, por falta de trabalho e necessidade, são muitos os fatores que eclodiram nos países para que o empreendedorismo alavancasse no mercado, esses fatores, como, aspectos sociais, econômico, político e institucional foram determinantes para a forte disseminação do empreendedorismo. Existem algumas variáveis importantes que influenciam os aspectos do empreendedorismo, como gênero, idade, escolaridade, renda, tamanho da família e origem do empreendedor. Essas variáveis são destacadas de maneira diferente em relação a cada país.
      Alguns autores realizam estudos quanto ao perfil dos empreendedores, descrevem características relevantes encontradas nos empreendedores, associam algumas características relacionadas ao ambiente em que vivem o empreendedor e as variáveis que influenciam no seu comportamento. As atividades de segmentação do empreendedorismo são as mais variadas possíveis dentro da determinação da lei, as mulheres tendem mais para as atividades de vestuário, beleza e serviços domésticos, enquanto os homens variam diferentemente de atividade, e também essas atividades podem variar de região para região. A motivação, a necessidade e oportunidade são fatores que também são determinantes no ramo de atividade escolhida pelo empreendedor. Alguns países são destacados no empreendedorismo pela sua eficiência e inovação e outros fatores. Ainda no campo do empreendedorismo é muito insignificante a geração de emprego para outros trabalhadores, não sendo um fator de impacto positivo.
      Observa-se que grande parte do empreendedorismo não apresenta conteúdo inovador, podendo notar que na maioria os empreendimentos possuem características iguais, não variando suas atividades. No Brasil, percebe-se que os empreendimentos se concentram em atividades de baixa tecnologia, mais direcionada ao mercado interno ou para prestação de serviços ao consumidor. Existem fatores que delimitam o avanço do empreendedorismo como, medo de fracassar, sentimento de incapacidade, acabam sendo motivos delimitantes, mas de modo geral, consideram o empreendedorismo como negócio promissor e de muitas oportunidades, muitas através do empreendedorismo realizam seu sonho de possuir seu próprio negócio e de ser independente.
      Quanto às questões governamentais, são muito importantes, pois algumas ações são delimitantes, como a burocracia e a carga tributária, e a obtenção de recursos financeiros devido as suas taxas de juros, mas no caso do empreendedorismo podemos perceber a flexibilidade do governo em simplificar essas delimitações para a expansão do empreendedorismo no nosso país, já que tem se percebido que o tem sido um fator de desenvolvimento. Mas na questão da educação existia a necessidade de realização de políticas mais voltadas para o desenvolvimento e capacitação dos futuros empreendedores, sendo este um assunto muito discutido nos meios de comunicação e assim o governo tem tido um olhar mais especial para esta questão.

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  10. MATOS, M. M. et al. Empreendedorismo no Brasil. Curitiba: IBQP, 2013.
    O GEM – Global Entrepreneurship Monitor vem coletando dados no Brasil há 14 anos, o material coletado é de ótima qualidade e vão aperfeiçoado as análises a cada ano. Os resultados da pesquisa de 2013 são apresentados pelo Instituto Brasileiro da Qualidade e Produtividade – IBQP em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE e o apoio técnico do Centro de Empreendedorismo da Fundação Getúlio Vargas – FGVCENN.
    A pesquisa se procedeu entrevistando 10.000 adultos brasileiros entre 18 e 64 anos, sendo divididos igualitariamente entre as regiões do pais, também fora entrevistados 85 empresários de diversos ramos de negócios da sociedade brasileira. Outros pontos abordados na pesquisa foram: gênero, escolaridade, renda, tamanho da família, cor e raça, dados que se aproximaram muito aos coletados pelo IBGE em 2010.
    O GEM classifica os empreendedores em nascentes, novos e estabelecidos, em que os nascentes estão há menos de 3 meses pagando salários e encargos, e envolvidos com a estruturação do negócio que serão proprietários. Já os novos tem um certo grau de envolvimento com seu negócio já estão com mais de 3 meses e menos de 42 meses em funcionamento. Os estabelecidos administram seu negócio por mais de 42 meses.
    A motivação do empreendedor é um fator decisivo para iniciar um negócio. O GEM adotou conceitos que são aplicados em suas pesquisas e estabeleceram 2 tipos de empreendedores: Por necessidade – por não possuírem melhores opções de ocupação acabam abrindo um negócio para gerar renda para subsidiar sua família; Por oportunidade – são os que conseguiram identificar uma chance de negócio no mercado e decidiram empreender mesmo possuindo outras alternativas de fonte de renda.

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  11. O texto fala sobre um estudo do desenvolvimento do Empreendedorismo no Brasil e no mundo e os fatores que explicam o surgimento do mesmo, comparados com países com as mesmas condições físicas que o Brasil e de diferentes continentes; segundo uma pesquisa feita pelo FGVCENN (Centro Empreendedorismo da Fundação Getulio Vargas), por meio dessa publicação, os resultados da Pesquisa GEM Brasil para o ano de 2013. O GEM – Global Entrepreneurship Monitor. Explica também que fatores como tendência da flexibilização do mercado de trabalho, padrões tecnológicos de menor densidade de capital e escala e busca de alternativas por melhores condições de vida colaboram para o surgimento do Empreendedorismo no Brasil e no mundo. Para melhor explicar essas taxas gerais de empreendedorismo o GEM classsifica os empreendedores como: Estágio Inicial (TEA) Nascentes (Empreendedores envolvidos na estruturação do negócio que ainda não pagou mais que três meses de salários e Pro labores); Novos (com salários e Pro labores de três meses a 42 meses); e (TEE) Estabelecidos com mais de 42 meses de salários e Pro labores).O texto analisa também os tipos de empreendedorismo e sua predominância característico a cada nível da economia de países desenvolvidos ou em desenvolvimento: Empreendedorismo por Fatores, Eficiência e Inovação.
    Em países com baixos índices de IDH onde o empreendedorismo em estágio inicial (TEA) é mais forte devido à falta de opção de trabalho e renda e surge o empreendedorismo por necessidade e o (TEE) empreendedorismo estabelecido é menor, enquanto em países desenvolvidos há maior índice de (TEE) e os índices de (TEA) são menores. De acordo com os gráficos e pesquisas o Brasil está mudando seu quadro da economia e o empreendedorismo por necessidade está dando lugar para o empreendedorismo por oportunidade e a transição dessa fase econômica do Brasil muda a os tipos de empreendedorismo mais aplicados assim como aumentam os Empreendedores Estabelecidos (TEE).

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  12. A amplitude científica relacionada ao empreendedorismo está cada vez mais presente, o Brasil vem participando de pesquisas para coletar informações sobre as características do empreendedorismo, demonstrando dados como a transação de número maior de empreendedores por necessidade para uma maioria de empreendedores que encontram nos negócios uma oportunidade. O capítulo inicial analisa as taxas de empreendedorismo no Brasil e no mundo, segundo a pesquisa da GEM os empreendedores são classificados em empreendedores iniciais (nascentes e novos) e estabelecidos. Conforme demonstra na pesquisa alguns países tem percentuais baixos devido desenvolvimento economia (trabalho e renda) do país, já no Brasil estima-se que cerca de 21 milhores de indivíduos estão envolvidos nos estágios iniciais dos negócios, entretanto, a maior porcentagem de empreendedores por oportunidade se localiza no Sul e Sudeste. Conforme visto nos indicadores o perfil dos empreendedores está mudando a fatores demográficos e econômicos de cada país que são impulsionados por questões distintas.

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  13. O referente texto saliente a participação do Brasil no GEM, cujo propósito é coletar dados na área do empreendedorismo no âmbito brasileiro, essas informações traz bons resultados e vem se aperfeiçoando a cada ano. O Brasil vem passando por muitas transformações na área econômica, ou seja, a expansão do emprego e maior acessibilidade ao crédito fizeram com que abrissem mais oportunidades de empreendimentos.
    O GEM tem como objetivo avaliar o mercado empreendedor desde o início, quando as pessoas mostram o interesse em se tornar um empreendedor , considerando suas fases iniciais, ou até quando já esta estabelecido. Os métodos utilizados para avaliar esse desenvolvimento são estatísticos juntamente com uma abordagem qualitativa, pois possibilita um resultado mais preciso das intensidades da atividade empreendedora.
    Segundo uma pesquisa realizada no ano de 2013 a atividade empreendedora ganhou espaço e alguns fatores contribuíram para esse avanço, como a tecnologia e as alternativas de melhoria de vida.
    Desde os primeiros anos de realização do GEM no Brasil foi constatado que a taxa de empreendedores esta acima de 10%. Nas pesquisas realizadas pelo GEM a motivação das pessoas para abrirem um negócio novo vem sendo bastante estudada, assim como os empreendedores autônomos que abrem seus negócios por necessidades e também os empreendedores por oportunidades que identifica uma chance de negócio e decidem empreender. Sendo assim através dos dados obtidos pelo GEM constatou-se que o intenso aumento de empreendedores no Brasil alavancou a taxas da economia.

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  14. MATOS, M. M. et al. Empreendedorismo no Brasil. Curitiba: IBQP, 2013.

    O texto apresenta os resultados da pesquisa GEM Brasil como forma de publicação, através do Instituto Brasileiro da Qualidade e Produtividade, em parceria com o SEBRAE e FGVCENN, no ano de 2013. Já faz 14 anos que o Brasil participa da GEM - Global Entrepreneurship Monitor, o que fez gerar um material de apoio para as análises produzidas, que a cada ano que passa é aperfeiçoada.
    Atualmente o perfil do empreendedor brasileiro sofreu alterações significativas que estão relacionadas com os cenários macroeconômico e social no Brasil desde o século XXI.
    O GEM avalia o empreendedorismo desde o momento em que os indivíduos têm a intenção de iniciar um empreendimento até a criação e manutenção do mesmo em suas fases iniciais. Os resultados permitem concluir sobre a intensidade da atividade empreendedora em cada país, assim como as características dos empreendedores e dos empreendimentos. O GEM compara o empreendedorismo dos países participantes em três níveis: países impulsionados por fatores, países impulsionados pela eficiência países impulsionados pela inovação.
    O capitulo 1, tem como objetivo analisar as taxas de empreendedorismo no Brasil e no mundo.
    O GEM classifica os empreendedores como iniciais (nascentes ou novos) e estabelecidos. Os nascentes estão comprometidos na estrutura de um negócio do qual serão proprietários, mas que ainda não pagou salários aos proprietários por mais de três meses. Já os novos estão envolvidos em um negócio no qual já são proprietários, e que já pagaram salários por mais de três e menos de 42 meses. Os estabelecidos além de administrar um negócio, também são proprietários, que pagou salários aos proprietários por mais de 42 meses.
    Um fato analisado pelo GEM é a motivação do empreendedor para iniciar um negócio. Através de conceitos adotados em uma pesquisa, existem empreendedores por necessidade e empreendedores por oportunidade. Os por necessidade são aqueles que abrem um negócio para gerar renda para si e seus familiares. Já os por oportunidade são aqueles que já possuem alternativas de renda, e por meio de oportunidades decidem empreender.

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  15. O texto aborda a participação do Brasil no GEM - Global Entrepreneurship que pesquisa há 14 anos o empreendedorismo dos países, em 2013 participaram 69 países o consolidando como fonte unica de pesquisas sobre o assunto, foi em 2013 também que o Brasil teve melhores resultados ficando em oitavo lugar no ranking de 28 países impulsionados por eficiência. O crescimento significativo da economia brasileira atraves da expansão de emprego, facilidade no acesso a créditos entre outros fatores contribuiram bastante para a expansão do mercado interno. Foi constatado em 2013 que a cada 100 brasileiros 17 estavam envolvidos em alguma atividade empreendedora a mais de três anos e meio, transformando taxas de 2013 em números ainda e possível dizer que 21 milhões de brasileiros estavam encolvidos na administração de algum empreendimento em fase inicial e 19 milhões a mais de três anos e meio. o GEM entende-se que o empreendedor pode surgir através de duas formas por oportunidades quando surge a oportunidade e é abraçada ou por necessidade quando se há a necessidade de se virar um empreendedor, eles são classificados como iniciais ( nascente e novos) ou estabelecidos o GEM avalia os empreendedores por meio de etapas desde de o surgimento da ideia de virar um empreendedor até a criação do negocio.

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  17. MATOS, M. M. et al. Empreendedorismo no Brasil. Curitiba: IBQP, 2013.
    O texto nos apresentou o resultados da pesquisa GEM (Global Entrepreneurship monitor) sobre o empreendedorismo no Brasil e suas caracteristicas. Eles tem participado desse projeto aqui no Brasil, desde 2000, além de outros países até mesmo influenciando os conceitos de empreendedorismo no mundo todo.
    O IBQP (Instituto Brasileiro da Qualidade e Produtividade) foi a instituição que executou esse projeto aqui no Brasil, juntamente com o Sebrae e FGVCENN. Os dados mostraram que dos 100 brasileiros que começam seu negócio, 71 são motivados por uma oportunidade de negócios e não pela necessidade. Em 2002 apenas 42% das pessoas abriam um empresa por conhecer as demandas do mercado, e os outros tinham o empreeendedorismo como única opção, por não encontrar alternativas de trabalho.
    A pesquisa mostrou ainda que ter seu próprio negócio é um dos principais sonhos dos brasileiros. O perfil empreendedor mudou, sendo eles hoje mais escolarizados, mais jovens, mais mulheres no comando de abertura de empresas.
    Conforme a pesquisa mostrou os empreendedores são classificados como: nascentes, que se encontram em processo de estuturação do negocio que os propietários não recebem salários por mais de três meses. Os empreendedores novos, que trabalham no próprio negócio e foram pagos por mais de três meses e menos de 42 meses. Já os empreendedores estabelecidos são os proprietários já estabelecidos e que foram remunerados em torno de 3,5 anos.

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  18. MATOS, Mariano Macedo. et al. Empreendedorismo no Brasil: 2013. p. 21-34. Curitiba: IBQP, 2013.
    As análises produzidas pelas pesquisas GEM (Global Entrepreneurship Monitor), em que o Brasil participa há quatorze anos, está desenvolvendo aos poucos um material para subsidiar estas análises que é muito rico em informações, fazendo com que estas análises sejam aperfeiçoadas todos os anos, o que proporciona investigações de novos temas, bem como indicadores, entre outros. A partir de fatores como estes, denota-se que o perfil dos empreendedores brasileiros se alterou de maneira expressiva, além disso, com o crescimento da economia brasileira, dentre outros fatores contribuintes para que o mercado interno de consumo se expandisse, o que abriu oportunidade para diversas formas de empreendimentos.
    O GEM é utilizado como forma de avaliação do empreendedorismo seguindo algumas etapas que englobam momentos desde a criação de novos empreendimentos até a manutenção dos mesmos. Determinadas características permitem que algumas estatísticas mostrem resultados relacionados às atividades empreendedoras dos países, além das características principais tanto dos empreendedores quanto dos empreendimentos. No âmbito qualitativo, são abordados alguns elementos do ambiente das atividades empreendedoras, como os aspectos sociais, políticos e econômicos. Outro fator de importância é que o GEM agrupa as economias em três níveis que os países são impulsionados, sendo eles o dos fatores, da eficiência e da inovação.
    No que se refere à atividade empreendedora no Brasil e no mundo, no ano de 2013, notou-se que o empreendedorismo tem cada vez maior destaque no âmbito nacional e internacional. Como análise das taxas de empreendedorismo tanto no Brasil, quanto no mundo, denota-se que, de acordo com pesquisas do GEM, os empreendedores são classificados como iniciais (nascentes e novos), e os estabelecidos.
    Estudos apontam também que de cada 100 brasileiros, 17 estão envolvidos com atividades empreendedoras, nos últimos 42 meses. Desde os primeiros estudos do GEM no Brasil, a taxa de empreendedores iniciais sempre esteve acima dos 10%, já o dos empreendedores estabelecidos, a taxa era por volta de 7,8% no início das pesquisas, e em 2013 mostrou uma taxa de 15,4%.
    Para o GEM, um dos mais importantes elementos a se analisar é a motivação dos empreendedores em iniciarem um novo negócio, em que se caracterizam os empreendedores por necessidade, ou seja, os que iniciam algum empreendimento por não possuírem melhores opções para se ocuparem, e assim, abrem um negócio a fim de gerar renda para a família, já os empreendedores por oportunidade são definidos como sendo os que conseguem identificar uma oportunidade de negócio, e a partir disso, resolvem empreender.

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  19. Através dos dados apresentados pela pesquisa GEM Brasil, pode-se avaliar um real crescimento de empreendedores por necessidade, pessoas que de alguma forma precisam garantir sua sobrevivência e de sua família. Porém, isso não influenciou para que houvesse uma queda nos empreendedores por oportunidade, os quais aumentaram consideravelmente também nos últimos anos, os empreendedores que pesquisam o mercado, o meio e buscam o local e empreendimento diante das suas melhores oportunidades.
    Busca-se justificar essa demanda dado o crescimento da economia brasileira e demais fatores interligados a ela. Isso, em anos recentes, tanto que a pesquisa observa que o país está no oitavo lugar do ranking dos 28 países de economias impulsionadas pela eficiência, entre empreendedores em estágio inicial.
    Ressalta-se o aumento da taxa de empreendedores nas regiões Centro-Oeste e Sudeste, acreditando eu, serem regiões que no ano 2013 chamaram atenção pela sua expansão, surgindo oportunidades, melhores empregos e também boa qualidade de vida.

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  20. Esse texto nos remete percentagens sobre o empreendedorismo no mundo dando destaque aos brasileiros. O texto apresenta dados sobre empreendedores que estão em diferentes estágios, os empreendedores nascentes, empreendedores novos e empreendedores estabelecidos, além da classificação dos empreendedores que são impulsionados por fatores, ou por eficiência, ou ainda sim, por inovação. O texto explicita também dados em que mostram que os países que são menos desenvolvidos possuem mais iniciativas empreenderas, e ao contrário estabelece que os países desenvolvidos possuam menos iniciativas devido a uma economia e um mercado estabilizado. Em relação ao Brasil, os dados demonstram que os empreendedores brasileiros passaram a criar negócios não só por necessidade, mas também por oportunidades de negócio.

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  22. MATOS, Mariano Macedo. et al. Empreendedorismo no Brasil: 2013. p. 21-34. Curitiba: IBQP, 2013
    O estudo foi realizado por entidades renomadas o texto apresenta dados sobre empreendedores que estão em diferentes estágios, os empreendedores nascentes, empreendedores novos e empreendedores estabelecidos, além da classificação dos empreendedores que são impulsionados por fatores, ou por eficiência, ou ainda sim, por inovação.
    O IBQP (Instituto Brasileiro da Qualidade e Produtividade) foi a instituição que executou esse projeto aqui no Brasil, juntamente com o Sebrae e FGVCENN.
    E um dos elementos importantes é analisar a motivação dos empreendedores por necessidades são aqueles que iniciam um empreendimento autônomo por não possuírem melhores opções de ocupação. Já os empreendedores por oportunidades são os que identificaram uma chance de negócio, mesmo possuindo outra fonte de renda e emprego. No gráfico 1.1 nota - se que as mais altas taxas de empreendedorismo tem ocorrido entre as nações onde o desenvolvimento econômico e o IDH são mais baixos. Além disso em 2013 o Brasil teve melhores resultados ficando em oitavo lugar no ranking de 28 países impulsionados por eficiência. Creio que nossa região o Centro-Oeste tem muito potencial com união de todos os stakeholders envolvidos e programas de difusão do empreendedorismo junto aos municípios do interior essa empreitada gera renda, e novos empregos.

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  23. No presente texto analisa-se determinados dados coletados através da pesquisa GEM 69, assim podendo-se traçar um perfil dos empreendedores dos 5 continentes e sua intensidade por meio de métodos quantitativos para a mensuração e qualitativos para o entendimento do ambiente nos respectivos países.
    O GEM para efeitos da sua analise inicialmente classifica em 3 grupos de países : países impulsionados por fatores, países impulsionados pela inovação e países impulsionados pela eficiência, além de; empreendedores nascentes ( não realizaram remuneração até 3 meses), empreendedores novos (realizaram pagamento e remuneração até 42 meses) e empreendedores estabelecidos( empresas com mais de 42 meses de remuneração); e levando também em conta os dois tipos de empreendedores qualificados pelo GEM: empreendedor por necessidade e empreendedor por oportunidade.
    O GEM BRASIL na sua pesquisa realizou uma entrevista com 10.000 pessoas dividindo-as por 2.000 em cada região, levando também em conta dados fornecidos pelo senso do IBGE de 2010 como cor da pele, idade, salários, sexo, e o numero de integrantes em cada família.
    A pesquisa GEM realizada a 14 ano no brasil vem mostrando uma crescente na TEA (Total Entrepreneurial Activity ) ao longo dos anos que partiu de 13,5 para 17,3 % da população empreende algum negocio no ano de 2013, e houve uma mudança no tipo de empreendedor, atualmente 11,3 % destes iniciado o seu próprio negocio por oportunidade e o restante 6 % por necessidade. O Brasil qualifica-se como impulsionados pela eficiência ocupando o 8 lugar perdendo Equador(36%), Indonésia(25,5%), Chile(24,3%), Colômbia(23,7%), Peru(23,4%), Panamá(20,6%) e Tailândia (17,7%).
    Um importante fator para o desenvolvimento país são seus empreendedores, que causam uma mudança na economia, pelo o determinado índice da pesquisa GEM aparentemente constata-se que o Brasil é um país empreendedor e com auto índice de negócios por oportunidades, o que leva a conclusão que o Brasil segue um trilho para o desenvolvimento, no entanto a pesquisa é considerada frágil, pois anualmente países com IDH (índice de desenvolvimento humano) baixo são melhores ranqueados, e levando em conta que estes também têm uma alta taxa de desemprego o que levaria sim a abertura de negocio por necessidade, no entanto, depara-se com altos índices de negócios por oportunidade, o que acontece de fato é que a diferenciação de tipos de empreendedores não se distingue muito bem pois oportunidade e necessidade andam juntas, uma vez que um negocio oportuno é aberto tão bem por necessidade.
    O Brasil pela ONU fora ranqueado em 119 lugar de 155 países, analisando taxas como o tempo para abertura de negócios e a taxa de mortalidade empresarial, tendo que no brasil 49,4% das empresas fecha as portas no primeiro ano, 56,4% no segundo ano e 59,9 % com até três anos de atividade.
    O fenômeno empreendedor deve ser estudado em sua totalidade, buscando-se identificar não apenas empreendedores nascentes e suas motivações, mas também as próprias condições econômico-sociais para o seu desenvolvimento, analisando-se as instituições do país - regime tributário, leis trabalhistas, sistema educacional, etc. -, fatores macroeconômicos e culturais, assim como o impacto dos empreendedores estabelecidos no desenvolvimento de inovações e no crescimento econômico de um determinado país (VIEIRA, 2006).


    MATOS, M. M. et al. Empreendedorismo no Brasil. Curitiba: Curitiba :IBQP,2013
    VIEIRA, Leandro. Um país empreendedor. Administradores. 2006. Disponível em: . Acesso em: 22 ago. 2014.

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  24. MATOS, M. M. et al. Empreendedorismo no Brasil. Curitiba: IBQP, 2013.
    O Centro de Empreendedorismo da Fundação Getulio Vargas, apresenta, os resultados da Pesquisa GEM Brasil para o ano de 2013. Onde tiveram participação de 691 países, dos cinco continentes, consolidando-se como uma fonte única de informações sobre empreendedorismo para pesquisadores do tema. O Brasil vem participando da pesquisa GEM há 14 anos.
    A pesquisa apresenta o crescimento da economia brasileira, a expansão do emprego, a expressiva redução da taxa de desocupação, a melhoria dos rendimentos e um maior acesso ao crédito, dentro outros fatores, contribuíram para a expansão do mercado interno de consumo de massa, abrindo oportunidades de empreendimentos das mais variadas naturezas. Por meio de medidas estatísticas, os resultados possibilitam conclusões sobre a intensidade da atividade empreendedora em cada país, assim como as características dos empreendedores e dos empreendimentos.
    A GEM agrupa as economias dos países participantes em três níveis: países impulsionados por fatores, países impulsionados pela eficiência e países impulsionados pela inovação.

    Observa-se que a distribuição da população, segundo gênero, indica que a participação feminina é pouco maior do que a masculina. Outro fator foi levado em consideração foi a faixa de renda na faixa etária de 03 salários mínimos por estados, onde tiveram destaque 75,7% no Nordeste, enquanto que no Sul este percentual é de 61,6%.
    Também tiveram destaque outras variáveis da população no Brasil, apresentando índices por regiões, sobre: gênero, faixa etária, renda e composição familiar, nível de escolaridade, cores de peles e origem do individuo.
    Contudo, o empreendedorismo vem cada vez mais procurando espaço no Brasil e no mundo. Tendências de flexibilização do mercado de trabalho, padrões tecnológicos exigentes de menor densidade de capital e escala e busca de alternativas por melhores condições de vida são alguns dos fatores que explicam essa maior presença. Os empreendedores podem ser classificados como: nascentes, novos e estabelecidos.






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  25. MACEDO, M. M. GRECO, S. M. S. S. ANDREASSI, T. ANTUNES, A. L. BORGES, C. PANSARELLA, L. AIDAR, M. BEDÊ, M. A. SALUSSE, M. TAMADA NETO, M. GUIMARÃES, M. L. FERNANDES, R. R. NASSIF, V. Empreendedorismo no Brasil: 2013. Curitiba: IBQP, 2013. p. 21-34.

    O primeiro capítulo vincula dados e informações da pesquisa GEM – Global Entrepreneurship Monitor, também aplicada no Brasil. Desta maneira, o país evidenciou uma passagem para um número maior de empreendedores.

    Os principais fatores do crescimento da economia brasileira se dá pela expansão do emprego, a expressiva redução da taxa de desocupação, a melhoria dos rendimentos e um maior acesso ao crédito, dentre outros.

    É importante ressaltar que GEM agrupa as economias dos países participantes em três níveis: países impulsionados por fatores; países impulsionados pela eficiência; países impulsionados pela inovação.

    Em relação à pesquisa aplicada no país, existe uma predominância de pessoas de cor branca (47,7%), mulheres (51,9%), pessoas entre 25-34 anos (26,1%), menor que segundo grau completo (51,9%), menos de três salários mínimos (64,4%), natural da cidade (59,8%).

    Existem três conceitos de empreendedores: os empreendedores nascentes envolvem-se na estruturação; os empreendedores novos administram um novo negócio que são proprietários; os empreendedores estabelecidos administram e são proprietários de um negócio.

    O Brasil, por sua vez, é impulsionado pela eficiência; alguns países com a mesma classificação possuem baixo IDH e, além disso, a economia é gerada por meio da agricultura de subsistência e exploração de petróleo. Em contrapartida, em países impulsionados pela inovação, mais desenvolvidos, há menor necessidade de se iniciar negócios pela sobrevivência.

    Cerca de 21 milhões de brasileiros, em 2013, estavam criando seus próprios negócios em estágio inicial. As necessidades variam entre busca por melhores ocupações e o próprio desejo de verdadeiramente empreender. As escolhas de regiões para colocar o trabalho em prática, por vezes, se dão pelas oportunidades centralizadas nas regiões centro-oeste (84,99%) e Sul (78,2).

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