domingo, 10 de agosto de 2014

Tema 1 - Introdução ao Empreendedorismo


Introdução ao Empreendedorismo (Tema 1)

Procedimentos:
- Acesse a página: https://sites.google.com/site/geraldinoaraujo/2014b-oge
- Faça o download do arquivo no final da página
- Leia o texto
- Poste nos comentários desta postagens os principais pontos do texto 
- Leve os pontos que destacou para serem discutidos na aula do dia 15/ago

24 comentários:

  1. O ARTIGO RELATA OS PRIMEIROS ESTUDIOSOS QUE CONTRIBUIRAM PARA O ENTENDIMENTO DO EMPREENDEDORISMO. O ESTUDO SE INICIOU ATRAVES ECONOMISTAS, QUE VERIFICARAM A IMPORTANCIA DO EMPREENDEDOR PARA O DESENVOLVIMENTO ECONOMICO, BUSCANDO ENCONTRAR UMA VISAO SIGNIFICATIVA, AINDA NÃO HAVIA UMA VISAO EXATA DO QUE ERA UM EMPREENDEDOR OS ECONOMISTAS FORAM OS PRIMEIROS A IDENTIFICAR O PERFIL DESTAS PESSOAS, QUE DE ACORDO COM CANTILON E SAY OS EMPRENDEDORES ERAM AQUELES QUE CORRIAM RISCOS, QUE INOVAVAM, AGENTES PROPURSORES DE MUDANÇAS, SCHUMPETER FOI QUEM LANCOU O CAMPO DO EMPREENDEDORISMO E A PARTIR DE ENTAO COMEÇA A SER INSERIDA A FUNÇÃO DO EMPREENDEDORISMO NA SOCIEDADE. COM O PASSAR DO TEMPO ESTUDIOSOS DA AREA COMPORTAMENTISTA SE INTERESSARAM PELA AREA TRABALHANDO COM A CIENCIAS HUMANAS BUSCANDO IDENTIFICAR O PERFIL HUMANO DE CADA EMPREEENDEDOR ATRAVES DE SUAS CARACTERISTICAS, ATUALMENTE AINDA ESTA EM PROCESSO DE EXPANSÃO.

    ResponderExcluir
  2. O Artigo apresenta o surgimento do termo empreendedorismo e como ele foi sendo estudado por diferentes áreas da ciência.
    Todos os debates sobre as pequenas empresas necessitam de uma analise do proprietário, diversos tipos de técnicas tem sido usada no mundo inteiro.
    Os economistas associam empreendedor com inovação, detectores de oportunidades. Empreendedor é aquele que toma decisões arriscadas, com o objetivo de inovação, é aquela pessoa que imagina e desenvolve sua visão. Schumpeter foi o primeiro a oferecer clara concepção da função do empreendedor. Say considerava o desenvolvimento econômico como um resultado de criações de novos empreendimentos. Para Cantillon e Say os empreendedores são aquelas pessoas que correm riscos, por investirem seu próprio dinheiro.
    Por tanto empreendedores eram pessoas que aproveitavam oportunidades, assumindo diversos riscos com a perspectiva de obter lucro. A partir da década de 80 o empreendedorismo com seu avanço se estendeu por quase todas as ciências humanas.

    ResponderExcluir
  3. FILION, L. J.Empreendedorismo: empreendedores e proprietários-gerentes de pequenos negócios. Revista de Administração, v. 34, n. 2, p. 6-28, 1999.
    O artigo traz a discussão entre empreendedor e empreendedor-proprietário de empresas, destacando a importância do tema na atualidade, e a discussão sobre o conhecimento que eles possuem atualmente e como esses profissionais são estudados desde a antiguidade por alguns autores, sendo identificados primeiramente por economistas, logo após vieram os comportamentalistas tentando entender a pessoa empreendedora. O empreendedor é citado por alguns autores como pessoas que aproveitam as oportunidades, correndo altos riscos em busca de uma maior lucratividade, e até associando os empreendedores a inovação, podendo trazer mudanças para o ambiente que estão inseridos. O Autor diz que não é fácil introduzir elementos racionais no comportamento dos empreendedores. Já os comportamentalistas viam de uma forma totalmente diferente o empreendedorismo, citando que é alguém que exerce controle sobre uma produção. Apesar das pesquisas, segundo o autor não foi possível ainda estabelecer o perfil do empreendedor, ficando claro nas pesquisas feitas, que o tempo pode ser fator das diferenças nas pesquisas, a cultura e muitos outros fatores são relevantes.
    Os profissionais de marketing acreditam que os empreendedores são pessoas que sabem identificar as oportunidades, se diferenciando dos outros e pensam no consumidor. Nas últimas décadas pesquisadores das áreas de humanas tem se interessado em compreender o universo desses empreendedores.
    O texto apresenta várias tipologias ligadas ao empreendedorismo e suas definições, falando de imitações, inovações e repetições. Por fim, apresenta seis tipos de proprietários- gerentes, são eles: o lenhador, sedutor, hobbysta, convertido e missionário, cada um com sua característica empreendedora e suas estratégias de sobrevivência no mercado.

    ResponderExcluir
  4. O artigo apresenta descrições e discussões a respeito dos elementos centrais do conhecimento contemporâneo sobre empreendedores e proprietários-gerentes de pequenos negócios, esclarece primeiramente que foram os economistas que identificaram o empreendedorismo, elemento fundamental para compreender o desenvolvimento. Depois de identificado, os comportamentalistas procuraram definir e entender o empreendedor como pessoa, fato que atualmente se tornou multidisciplinar nas áreas humanas. Ao longo do texto são discutidas várias tendências teóricas e definições de empreendedor.

    ResponderExcluir
  5. O empreendedor muitas vezes é tido como sinônimo de proprietário-gerente de uma pequena empresa, mas o empreendedor de verdade é aquele que inova e não tem medo de arriscar algo ou vender alguma coisa para investir em seu negócio. O empreendedor identifica um novo mercado ou um velho mercado que possua possibilidades de crescimento e propagação, e investe nele com foco. A partir dos anos 80 o campo do empreendedorismo de espalhou pelas mais diversas áreas desde prestação de serviços até indústrias, envolvendo praticamente todas as disciplinas das ciências humanas. Existem diversas personalidades de empreendedor uns fazem da profissão um hobby, uns empreendem por necessidade e outros por enxergarem uma boa oportunidade no mercado. Em geral o empreendedor é uma pessoa criativa, bem direcionada em relação aos seus objetivos e com o tempo conseguem adquirir experiência e arriscar menos em seus investimentos. Segundo Filion (1991), o empreendedor é quem imagina, desenvolve e realiza visões.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Empreendedorismo: empreendedores e proprietários-gerentes de pequenos negócios
      O termo Empreendedorismo após os anos 80 têm se difundido amplamente e alcançado outras áreas da ciência humana e gerenciais. Os economistas estudaram os aspectos do empreendedorismo, várias foram às correntes de pensamento dado ao empreendedorismo, assim os economistas associaram o empreendedorismo com o aspecto de inovação. Os economistas viam os empreendedores como agente de transformação e desenvolvimento econômico.
      Os comportamentalistas (psicólogos, psicoanalistas, sociólogos e outros especialistas do comportamento humano) traçaram algumas características e aptidões tipicamente encontradas em empreendedores; e que a cultura, as necessidades e os hábitos do lugar em que vivem podem influenciar no comportamento do empreendedor.
      Segundo alguns estudiosos existem uma diferença entre empreendedor e proprietários-gerentes de pequenos negócios. Os empreendedores podem ser empreendedores às vezes sem nunca ter se tornado proprietários-gerentes de pequenos negócios.
      Atualmente, os empreendedores têm se voltado para as pequenas organizações. Os empreendedores tem se distinguido em duas categorias: os voluntários e os involuntários. Os voluntários são os que têm como palavra-chave para definir o empreendedorismo a inovação e o crescimento ao alcance do sucesso. Os involuntários são os que criam atividade de negócios, mas não são movidos pelo aspecto de inovação, resumidamente, não são empreendedores no sentido nato da palavra.

      Excluir
  6. O texto relata a cerca do empreendedorismo: empreendedores e proprietário-gerente de pequenos negócios. Há quem defendia a ideia de que os empreendedores eram pessoas que corriam muitos riscos por investirem o próprio dinheiro nos negócios, enquanto outros já tinham a visão de que os empreendedores compravam a matéria-prima e a processava, ou seja, eram aproveitadores de oportunidades que visavam obter lucros. O fato é que o texto aponta que desde a antiguidade o tema empreendedorismo vem sendo estudado, e que empreendedor e proprietário-gerente eram vistos de diversas maneiras por diversos autores. Na verdade definir o que é um empreendedor não é tarefa fácil, devido os imensos pontos de vistas existentes.
    Consoante ao autor, em resumo, o empreendedor é um tipo de pessoa que trabalha com a criatividade e a imaginação ativa, estabelecendo objetivos que tem convicção de que irá atingi-lo, mesmo que esses objetivos não estejam escritos eles existem e é a partir deles que os empreendedores organizam suas atividades, e sempre estão atentos ao ambiente em que estão inseridos, conseguindo perceber oportunidades de negócios. Empreendedores vivem com a necessidade de sempre aprender mais. A conclusão é que mesmo nos dias atuais não se tem uma definição exata de quem realmente é a figura do empreendedor.

    ResponderExcluir
  7. FILION, L. J.Empreendedorismo: empreendedores e proprietários-gerentes de pequenos negócios. Revista de Administração, v. 34, n. 2, p. 6-28, 1999.
    No presente artigo o autor trata dos elementos que constituem o campo do empreendedorismo com o objetivo de discutir o conhecimento atual dos empreendedores e proprietários de pequenos negócios.
    O pioneiro no campo do empreendedorismo foi Cantillon que era um banqueiro em busca de novos negócios, preocupado com o empreendimento a fim de obter lucro no capital por ele investido. Porém Cantillon era individualista o que torna impraticável a ações dele no ramo empreendedor.
    Say foi outro autor de idéias empreendedoras e assim como Cantillon consideravam os empreendedores como pessoas que correm riscos, pois investiam seu dinheiro.
    Foi Schumpeter que inicio de fato a idéia de empreendedorismo associando-o ao aproveitamento de novas oportunidades, ou seja, a inovação.
    Nesse sentido Baumol classificou os empreendedores em duas classes: os empreendedores organizadores de negócio e os empreendedores inovadores.
    Max Weber considerado como comportamentalista foi um dos primeiros autores desse grupo a se interessar pelas idéias do empreendedorismo. Via os empreendedores como agentes de inovação, independentes e lideres do próprio negócio.
    No entanto os empreendedores possuem características de acordo com a cultura regional, hábitos e comportamentos da região onde encontram-se inseridos e assim interpretam esses comportamentos e constroem suas empresas.
    O autor usa o termo de internalidade para caracterizar os empreendedores que segundo Filion (1999, p.11) “é, sobretudo uma habilidade gradualmente aprendida e absorvida por alguém que quer assegurar a realização dos seus desejos”.
    No artigo foram definidos seis tipos de proprietários-gerentes de pequenos negócios que são: o lenhador, o sedutor, o jogador, o hobbysta, o convertido e o missionário.
    Os lenhadores são ambiciosos e gostam de trabalhar no próprio negócio, caso necessário contrata funcionários para auxiliar na realização de suas atividades.
    Os sedutores são entusiasmados com o próprio negócio e logo vendem seus produtos, mudam de tempos em tempos, pois estão sempre de olho nas novidades.
    Os jogadores tentam limitar o que fazem ao que é lucrativo, dedicam-se a atividades esportivas ou ao lazer e normalmente possuem negócios familiares.
    O hobbysta dedica-se ao negócio e vêem a possibilidade de auto-realização naquilo que fazem.
    O convertido procura por algo durante anos e quando encontram fazem do negócio uma obsessão.
    Os missionários conhecem muito bem os produtos e negócio que trabalham, pensam na satisfação de seus funcionários e o desempenho nas atividades como resolver tarefas, soluções para o negócio, normalmente são ajustados com facilidade.
    O autor descreve algumas definições sobre o empreendedor que são:
    • O empreendedor deve ser criativo, buscar novos conhecimentos, tomar decisões e capacidade de imaginar e colocar em pratica suas idéias.
    • Gerenciar o tempo e espaço (interno/externo).
    Contudo, o campo do empreendedorismo examina as atividades dos empreendedores, diante sua cultura, região, características e economia. Uma área que possui um grande composto para estudo e pesquisas no qual garantirá o sucesso de muitos empreendedores.

    ResponderExcluir
  8. FILION, Louis Jacques. Empreendedorismo: empreendedores e proprietários-gerentes de pequenos negócios. Revista de Administração. v. 34. n.2. p. 05-28. São Paulo, 1999.
    Para que se consiga falar sobre empreendedorismo, e também sobre pequenos negócios, é de grande importância que se busque um entendimento sobre estes conceitos, visto que existem várias abordagens sobre estes temas. Com o objetivo de descrever e discutir quais são os principais elementos que caracterizam os empreendedores e os proprietários-gerentes, é ressaltado, dentre outros fatores, o universo do empreendedor, que por muitas vezes é algo que se encontra com traços distintos e muitas definições diferentes para definir um empreendedor.
    No âmbito do universo empreendedor é importante ressaltar que o empreendedorismo não é apenas uma ciência econômica. Mesmo com outros pensadores tenham desenvolvido ideias importantes sobre o empreendedorismo, um dos nomes de maior importância neste meio é o de Schumpeter (1928), que o associou diretamente com a inovação, além de deixar claro o fato de que os empreendedores tem grande importância no desenvolvimento da economia. Outros economistas também tinham grande interesse pelas questões empreendedoras, e por esse motivo estavam interessados também no desenvolvimento da compreensão do real papel do empreendedorismo na economia, tido como um “motor” do sistema econômico. A partir disso, os economistas passaram a ver os empreendedores como importantes detectores de oportunidades, além de importantes informantes dos novos elementos surgidos no mercado. Outra visão importante no campo do empreendedorismo é o que o classifica de acordo com duas categorias, sendo elas de empreendedores organizadores de negócios, e também, os empreendedores inovadores.
    Outra vertente do empreendedorismo se encontra na área comportamental, em que diversos autores o definem de maneiras diferentes, determinando as formas diferentes do comportamento do empreendedor, e também, em uma das abordagens mais comuns, o motivo de os indivíduos se tornarem empreendedores e qual sua necessidade de realização. Por vezes, o comportamento pode ser mais influenciador no sucesso das pessoas, do que os traços de personalidade existentes. Em um ponto de vista do comportamento dos empreendedores, nota-se que o empreendedorismo é tido como um fato regional, e diversos fatores podem influenciar nas características existentes nos empreendedores.
    Dentro do campo do empreendedorismo, na abordagem de empreendedores e proprietários-gerentes de pequenos negócios, há diversas tipologias abordadas por vários autores, porém, são ressaltados seis tipos, sendo eles: o lenhador (que são os mais ambiciosos, convencem-se de trabalharem para si próprios, trabalham muito, é o tipo mais comum de proprietário-gerente), o sedutor (empolgam-se muito no início de um empreendimento, mais logo desistem e o vendem), o jogador (são envolvidos com o lazer, esportes, dentre outros), o hobbysta (se dedicam quase o tempo todo aos negócios, mas usam o empreendedorismo como “hobby”, pois tem algum outro emprego oficial), o convertido (pensam que encontraram o melhor para suas vidas, e muitas vezes, mudam suas carreiras e iniciam novas), e o missionário (tem muita paixão no que fazem, e passam a maior parte do tempo se comunicando e trocando experiências).
    Por fim, tem-se que definir o empreendedorismo é tarefa difícil, pois este tem diversas abordagens e definições diferentes, como as que caracterizam o empreendedor como pessoa criativa, com a habilidade de imaginar, desenvolver e realizar visões, além de existirem outras categorias para definir um empreendedor, como os voluntários e os involuntários, sendo assim, nota-se que há diversas vertentes para definir um empreendedor, e uma importante forma de análise é que os empreendedores são estruturados pelo empreendedorismo, ou seja, é a partir dos conceitos aprendidos sobre o empreendedorismo, que os indivíduos empreendedores se desenvolvem a fim de criar alguma atividade empreendedora.

    ResponderExcluir
  9. Os economistas contribuíram com os primeiros estudos para buscar respostas sobre o que seria um empreendedor, a partir desta iniciativa o estudo só foi sendo cada vez mais explorados, os economistas ressaltam que o empreendedor é fundamental para o desenvolvimento econômico, Say foi um grande contribuinte para este entendimento até mesmo é identificado como o pai do empreendedorismo foi ele quem criou um alicerce sobre o que é um empreendedor, alguém capaz de inovar, prover mudanças, correr riscos.O empreendedorismo foi se expandindo e não permaneceu apenas na economia, foi sendo estudado por diferentes áreas da ciência ,o empreendedor possui uma visão diversificada e holística de acordo com cada situação do negocio são pessoas que aproveitam e buscam oportunidades onde outros não conseguem visualizar.
    A área do empreendimento exerce uma importante e influente função nos dias de hoje, no entanto isso não foi relacionado e estruturado sobre o nada, houve significativas evoluções, baseada em estudo e pesquisas que buscavam identificar as características do empreendedor para que assim fosse possível encontrar um perfil para que identificassem atitudes e habilidades. Ao decorrer do texto são apresentadas diversas teorias e posicionamento sobre o assunto.

    ResponderExcluir
  10. FILION, Louis Jacques. Empreendedorismo: empreendedores e proprietários-gerentes de pequenos negócios. Revista de Administração, v.34, n.2, p.05-28, abril/jun. São Paulo: 1999.

    O artigo tem como objetivo descrever e discutir elementos que diz respeito sobre o conhecimento dos empreendedores e proprietário-gerentes de pequenos negócios.
    Segundo Fillon (1999), os empreendedores eram vistos pelos economistas como detectores de oportunidades de negócios, criadores de empreendimentos e aqueles que correm riscos por investirem seu próprio dinheiro. Já os comportamentalistas se concentravam nos aspectos criativos e intuitivos na busca de entender, compreender e explicar o comportamento de um empreendedor.
    Desde os anos 80, o termo empreendedorismo vem sendo tratado com mais atenção pelo fato de favorecer o campo de pesquisa. O empreendedorismo é um assunto que se espalhou por diversas disciplinas e por quase todas as ciências humanas e gerenciais.
    Para analisar o campo do empreendedorismo, é necessário ter em mente suas tipologias. No entanto, o artigo apresenta as próprias tipologias de vários autores, relatando seis tipos de proprietários-gerentes de pequenos negócios: o lenhador, o sedutor, o jogador, o hobbysta, o convertido e o missionário.
    O lenhador é o tipo proprietário-gerente que prefere ficar isolado, gosta de trabalhos difíceis e prefere pessoas que trabalhem durante horas como ele para produzir cada vez mais.
    O sedutor é sociável e tem muitos conhecidos, por isso nunca lhe falta oportunidades. Compra empresa em dificuldades e depois as revendem. Sabe identificar facilmente os pontos fortes e os fracos de uma organização.
    O jogador é aquele se dedica ao lazer, encarando a empresa como um suporte financeiro, não é empenhado no que faz, assim dedica grande parte do seu tempo às atividades que realmente aprecia.
    O hobbysta faz do trabalho um hobby, dedicando toda a sua energia e tempo livre aos negócios.
    O convertido passa boa parte do seu tempo tentando encontrar a grande coisa que faria usar seu verdadeiro potencial e se realizar profissionalmente.
    O missionário lança seu negócio sozinho, é apaixonado pelo que fazem e conhecem seus produtos perfeitamente.
    Essa tipologia foi criada para identificar um sistema de valores e a intenção de cada proprietário-gerente de pequenas empresas analisado.
    Portanto o campo do empreendedorismo tem como função estudar os empreendedores através das suas atividades, características, efeitos sociais e econômicos, entre outros fatores.

    ResponderExcluir
  11. O artigo descreve as contribuições das correntes de pensamento como a econômica e comportamentalista para o empreendedorismo, no pensamento econômico o empreendedorismo se associava a inovação e o comportamentalista com a criatividade e intuição.
    O artigo da ênfase no perfil dos gestores dos pequenos negócios (proprietários-gerentes), os pequenos negócios podem ser definidos por critérios como tamanho, setor, mercado e etc. O autor descreve os diversos perfis dos gerentes de pequenos negócios, que dividem em seis tipos: o lanhador; o sedutor; o jagador; o hobbysta; o convertido; o missionário. Cada um destes empreendedores gerenciam seus pequenos negócios de uma forma. Portanto conclui-se que o empreendedor é a pessoa com assume riscos e incertezas, para cada tipo de negócio existe um perfil de empreendedor.

    ResponderExcluir
  12. FILION, Louis Jacques. Empreendedorismo: empreendedores e proprietários-gerentes de pequenos negócios. Revista de Administração. v. 34. n.2. p. 05-28. São Paulo, 1999.

    O presente artigo relata a concepção do universo do empreendedor, no qual um dos estudiosos afirmava que o empreendedor tem como essência o aproveitamento das oportunidades no âmbito geral dos negócios, ou seja, o empreendedorismo estava associado à inovação e sua importância para o desenvolvimento econômico.
    A forma em que os empreendedores conduziam suas ações condizia pela cultura, hábitos e comportamentos daquela época, sendo assim os empreendedores assimilavam essas informações e construíam suas empresas de acordo com as necessidades da região.
    Segundo os estudiosos o empreendedor pode formar um papel determinante mesmo sem ter sido proprietário-gerente, tendo em vista o melhor aproveitamento das oportunidades que o ambiente oferece.
    Através do empreendedorismo iniciaram-se outras áreas de estudos tendo como ênfase o mesmo. Portanto o empreendedorismo tem como finalidade buscar oportunidades de acordo com as características, atividades e efeitos sociais e econômicos.

    ResponderExcluir
  13. FILION, Louis Jacques. Empreendedorismo: empreendedores e proprietários-gerentes de pequenos negócios. Revista de Administração. v. 34. n.2. p. 05-28. São Paulo, 1999.

    O artigo tem como objetivo discutir e descrever os elementos centrais do conhecimento atual sobre empreendedores e proprietários gerentes.
    O autor usa o termo de internalidade para caracterizar os empreendedores que segundo Filion (1999, p.11) “é, sobretudo uma habilidade gradualmente aprendida e absorvida por alguém que quer assegurar a realização dos seus desejos”.
    No artigo foram definidos seis tipos de proprietários-gerentes de pequenos negócios que são: o lenhador, o sedutor, o jogador, o hobbysta, o convertido e o missionário.
    Os lenhadores são ambiciosos e gostam de trabalhar no próprio negócio, caso necessário contrata funcionários para auxiliar na realização de suas atividades.
    Os sedutores são entusiasmados com o próprio negócio e logo vendem seus produtos, mudam de tempos em tempos, pois estão sempre de olho nas novidades.
    Os jogadores tentam limitar o que fazem ao que é lucrativo, dedicam-se a atividades esportivas ou ao lazer e normalmente possuem negócios familiares.
    O hobbysta dedica-se ao negócio e vêem a possibilidade de auto-realização naquilo que fazem.
    O convertido procura por algo durante anos e quando encontram fazem do negócio uma obsessão.
    Os missionários conhecem muito bem os produtos e negócio que trabalham, pensam na satisfação de seus funcionários e o desempenho nas atividades como resolver tarefas, soluções para o negócio, normalmente são ajustados com facilidade.
    Portanto conclui-se que o empreendedor é aquele indivíduo que assume riscos e não mede esforços para atingir seu objetivo. E de acordo com as teorias existe um empreendedor que representa cada perfil no contexto empresarial.

    ResponderExcluir
  14. FILION, Louis Jacques. Empreendedorismo: empreendedores e proprietários- gerentes de pequenos negócios. Revista de Administração. v. 34. n.2. p. 05-28. São Paulo, 1999.

    O presente artigo tem como objetivo descrever as atividades e os riscos que os empreendedores podem correr através dos riscos
    que o mercado opõe. Com base nisso o texto menciona sobre Schumpeter (1928), onde ele fez claramente uma associação de empreendedorismo com inovação.
    O texto também destaca sobre os papéis ou tipos de proprietários gerentes, fazendo associações e caracterizando os de acordo com cada perfil.
    Portanto pode -se concluir que o texto vem mostrar que empreender não é uma pratica um tanto nova, porem para ser um tal, exige- se muita coragem e esforço, para estar ligado ao mercado e sobreviver a esta caos, conhecer estas praticas podem sim ser uma garantia de sobrevivência, porem no garante sua permanência na disputa.

    ResponderExcluir
  15. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderExcluir
  16. FILION, Louis Jacques. Empreendedorismo: empreendedores e proprietários- gerentes de pequenos negócios. Revista de Administração. v. 34. n.2. p. 05-28. São Paulo, 1999.

    O artigo aborda sobre o empreendedores e proprietários- gerentes, explicando seus pensadores como a economia, que diz que os economistas associam o empreendedor com inovação e os comportamentalistas em enfoque nos aspectos criativos e intuitivos. O presente artigo também aborta sobre a expansão do campo do empreendedorismo, segundo o texto, o comportamento do empreendedor é reflexo do fenômeno regional, onde o habito, as necessidades e a cultura determina o comportamento, o empreendedorismo busca a inovação, preocupam-se em transformar conhecimentos em novos produtos. Empreendedorismo é uma forma de pensar em agir, guiada por visão holística e liderança.
    Segundo Fillon (1999), a partir do seculo VXIII a definição de empreendedor foi usado como a pessoa que criava e conduzia projeto ou criava e produzia empreendimentos, o campo do empreendedorismo tem atraído, na ultima década o interesse de especialistas de quase todas as disciplinas da área de Ciências humanas.

    ResponderExcluir
  17. As discussões que permeiam o conceito de empreendedor são fundamentais para compreender as abordagens dos proprietários-gerentes de pequenas empresas. Este conceito está sendo cada vez mais presente no campo das pesquisas, uma vez que existe um número expressivo de atividades envolvidas com o empreendedorismo. O termo empreendedor possui diversos entendimentos, pois são estudados por disciplinas distintas, como economia e também por comportamento. Os economistas enxergam o empreendedor como um inovador, para os autores Cantillon e Say, os empreendedores são pessoas que corriam risco, basicamente por que investiam seu próprio dinheiro, ou seja, indivíduos que aproveitavam as oportunidades com a finalidade de obtenção de lucro. Entretanto, Shumpeter foi responsável por alancar o campo do empreendedorismo salientando que a essência do empreendedor está no aproveitamento das oportunidades, utilizando nos negócios uma nova maneira de usufruir dos recursos disponíveis. As limitações das pesquisas economistas levaram a busca mais aprofundada do comportamento dos empreendedores. Os comportamentalistas são especialistas do comportamento humano e atribuem o empreendedorismo a indivíduos características de criatividade, persistência, internalidade e liderança, Max Weber era um deles, que via nos empreendedores pessoas inovadoras e independentes com instinto de liderança, essencial para o desenvolvimento empreendedor, outras pesquisas, como a McClelland abordou somente dois fatores para explicar o a teoria comportamental do empreendedor, sendo elas, a necessidade de realização e a necessidade de poder, mas as críticas sobre a teoria deste autor ressaltava que não seria possível explicar o comportamento humano por apenas um ou dois fatores. Com todas as pesquisas desenvolvidas e métodos de alta precisão implantados, não foi possível identificar ao certo o perfil de cada empreendedor, já que os resultados foram coletados de pesquisadores diferentes que tinham conceitos próprios sobre o empreendedor e os participantes havia especificidades distintas (religião, cultura familiar, escolarização) entre outras variáveis. A expansão do empreendedorismo se início nos anos 80 com a execução de dois grandes eventos, mas é notável que as disciplinas não seguiam padrões específicos, no entanto, a quantidade de novos empreendimentos de pequeno porte está crescendo em todos os países desde então. A pesquisa desenvolvida apresenta seis tipos de proprietários-gerentes de pequenas empresas, o lenhador, o sedutor, jogador, hobbysta, convertido e o missionário. O lenhador é ambicioso e tem aptidão para trabalho duro, prefere que as atividades sejam feita por ele próprio e quando envolvem outras pessoas questiona suas habilidades. O sedutor é aventureiro se entregam de corpo e alma, mais logo vendem o negócio em busca novo mercados e são capazes de enxergar os pontos fortes e fracos. O jogador encara o negócio como suporte financeiro e não está envolvida emocionalmente com a atividade, a lucratividade é o fator fundamental desde tipo de empreendedor. O hobbyta vê o negócio não só como uma obrigação, mais sim uma forma de auto realização, visto que todos seus esforços e investimentos são dispostos ao empreendimento. O convertido é aquele que em um estágio da vida encontra a grande descoberta, que normalmente é o começo de uma carreira, algo que para que utilizassem todo seu potencial. Por fim o missionário, conhecedores o mercado e do produtos que possuem, normalmente lançam seus negócios sozinhos, conseguem ver o empreendimento com mais clareza, e já não estão totalmente envolvidos emocionalmente com o mesmo. Sendo assim, a criação da teoria do empreendedor busca englobar o composto de varias disciplinas que visa examinar as atividades, características, efeitos sociais e econômicos que dão suporte a atividade empreendedora.

    ResponderExcluir
  18. Empreendedorismo: empreendedores e proprietários-gerentes de pequenos negócios.
    O artigo nos traz uma discussão histórica do termo empreendedorismo e posteriormente uma breve discussão sobre o ser empreendedor. A discussão permeou variados significados para o termo empreendedorismo, trazendo a discussão de economistas e comportamentalistas em vista a criar uma definição universal para o termo empreendedorismo. O autor destaca também as diferentes formas de empreendedor, tais como: o lenhador, o sedutor, o jogador, o hobbysta, o convertido e o missionário. Em seguida o autor conceitua empreendedorismo a partir das discussões teóricas anteriormente apresentadas por ele. Por fim o autor sugere a criação de uma nova ciência, a empreendedologia, em vista a aumentar cada vez mais a compreensão do ser empreendedor.

    ResponderExcluir
  19. FILLION, L. J. Empreendedorismo: empreendedores e proprietários-gerentes de pequenos negócios. Revista de Administração: São Paulo, v.39, n.2, p.05-28, abril-junho, 1999.

    A abordagem inicial levanta o grande número de publicações a cerca do tema, atrelando o empreendedorismo a variáveis que vão desde o conceito de inovação à criação de políticas públicas. Além disso, é inegável a necessidade de vincular o empreendedorismo ao contexto de pequenas empresas.

    O termo empreendedorismo sofreu uma expansão além das fronteiras. Existem diferenças entre o universo dos pioneiros, os economistas, bem como pelos behavioristas; dão-se, então, ciências humanas versus gerenciais. Os economistas associam o empreendedor com inovação, já os comportamentalistas, se concentram em aspectos intuitivos e criativos.

    O desenvolvimento econômico passou a ser visto como uma oportunidade e, posteriormente, resultado da criação de novos empreendimentos. Para os economistas-autores pioneiros, os empreendedores aproveitavam oportunidades com a perspectiva de obterem lucro mesmo sob a possibilidade de riscos e intempéries.

    Por meio dessas microevoluções houve junções de tendências de pensamentos da época. Como exemplo, o empreendedor foi concebido como motor do desenvolvimento econômico e, também, detectores de oportunidades de negócio.

    Discussões em torno de empreendedores organizadores de negócios e os empreendedores inovadores, também, tornaram-se comuns. Existiram limites da própria ciência para os economistas, uma vez que os modelos de empreendedorismo não são quantificáveis e, por isso, o modelo comportamentalista tornou-se mais adequado, considerando o aprofundamento permitido por meio do conhecimento e dos próprios aspectos metodológicos.

    Autores presumem que a necessidade de realização será expressa por meio dos valores predominantes em uma sociedade. Existem diferenças diversas e, por isso, é difícil atrelar a necessidade criar negócios ou ser bem-sucedido com base apenas na necessidade de realização.

    Características como inovação, liderança, riscos moderados, interdependência, criatividade, energia, tenacidade, originalidade, otimismo, orientação para resultados, flexibilidade, autoconsciência, autoconfiança, iniciativa, capacidade de aprendizagem, entre outras, foram atribuídas aos empreendedores.

    As culturas, hábitos e necessidades de qualquer região, de fato, determinam os comportamentos sociais. Nesse sentido, os empreendedores assimilam essas características, comportamentos e, por meio disso, constroem suas empresas. A demanda por conhecimento e disseminação do empreendedorismo alavancou pesquisas sobre o tema em distintos aspectos.

    ResponderExcluir
  20. FILION, L. j. Empreendedorismo: empreendedores e proprietários-gerentes de pequenos negócios. Revista de Administração, v.34. São Paulo, 1999.

    O artigo mostra o desenvolvimento do empreendedorismo, o que esta acontecendo em termo de gerenciamento, deste modo, muitos autores dão suas contribuição tentando aperfeiçoar. E cada vez mais vem se tornando fonte de pesquisas, o objetivo é conhecer e discutir o conhecimento dos empreendedores e proprietários-gerentes de empresas e negócios pequenos.
    Com o objetivo de mostrar a gama de diferentes tipos de empreendedores e ramos diferentes, é os casos de sucessos entre eles, em alguns casos os que trabalham sozinho e os em grupos. Vários autores conceituam de modo meio distintos, alguns economistas relacionam o empreendedor a inovação, por outro lado os comportamentais se empregam nos aspectos criativo e intuitivo. Com todos os estudos ainda não foi encontrado uma definição concreta.

    ResponderExcluir
  21. O artigo É uma pesquisa sobre empreendedores e proprietários-gerentes. Que são introduzidos os pioneiros no campo e mencionadas as contribuições de alguns outros economistas, em seguida são descritas as contribuições dos comportamentalistas Na seqüência são discutidas as características mais comumente atribuídas aos empreendedores. Assim, algumas das tipologias mais estudadas no empreendedorismo são apresentadas e o autor propõe uma tipologia de proprietários-gerentes de pequenos negócios.
    São apresentados tbm 2 tipos de empreendedores os economista que são oos que associam os empreendedor com inovação enquanto os comportamentalista se concentram no aspecto de criativo e intuitivo.
    A partir de 1980, aconteceu a expansão o campo do empreendedorismo transpôs fronteiras, o artigo ainda cita os 6 tipos de proprietários gerentes de pequenos negócios que são detalhados um por um conforme o texto

    ResponderExcluir
  22. O texto fala sobre o surgimento dos conceitos de empreendedorismo, e suas contribuições para o desenvolvimento econômico e na formação de empreendedores e proprietários-gerentes.
    Baseado nas escolas e correntes de pensamentos econômicos os estudiosos da área traçam perfis que caracterizam os diferentes tipos de empreendedores, com ênfase nos proprietários gerentes e seus pequenos negócio com a seguinte classificação:o lenhador, o sedutor, o jogaador, o hobbysta, o convertido e o missonário.

    ResponderExcluir
  23. Com base no texto lido a pesquisa realizada pela GEM 2013. O GEM é uma fonte de informações sobre empreendedorismo, que avalia desde o momento em que os indivíduos expressam a intenção de iniciar um empreendimento, até o momento em que ele esteja estabelecido,organiza a pesquisa em três níveis de países participantes: países impulsionados por fatores; por eficiência ou por inovação, procede-se ainda comparações entre países, definindo alguns como referência, os quais se enquadram nos critérios pré estabelecidos. Todas essas mudanças se dão por uma série de fatores, como o crescimento da economia brasileira, a expansão de empregos, um maior acesso ao crédito, entre outros fatores, deste modo contribuindo para as oportunidades. A nação brasileira vivenciou uma mudança de um numero maior de empreendedores por necessidade para uma maioria de empreendedores que encontraram oportunidades de negócios. O GEM classifica os empreendedores como iniciantes e estabelecidos. Os empreendedores nascentes, estes estão envolvidos nas atividades das quais serão proprietários, mas que ainda não pagou salários ou qualquer outro tipo de remuneração por mais de três meses. Ao contrario dos nascentes, os empreendedores novos já pagaram salários, pró-labores ou qualquer outra remuneração, por mais de três meses e menos de 42 meses, estes são considerados empreendedores inicias ou em estagio inicia O GEM também analisa a motivação dos empreendedores. Segundo conceitos que vem sendo adotados nas pesquisas, os empreendedores por necessidade são aqueles que iniciam seus negócios por não possuírem mais opções de ocupação, abrindo uma empresa a fim de gerar rendas para si e suas famílias.

    ResponderExcluir