quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

18/jan (09) 



Texto 2


Tópico 4 (p. 61-67)

18 comentários:

  1. O presente texto analisa características dos empreendimentos no tocante a geração de empregos, inovação, uso da tecnologia, concorrência e orientação internacional.
    O empreendedorismo impacta na geração de empregos e renda de um país, principalmente nos países em desenvolvimento, devido às recessões as grandes empresas vem diminuindo seu quadro de empregados e o empreendedorismo se mostra uma ótima forma de inserir pessoas em idade produtiva ao mercado de trabalho.
    A pesquisa analisou em um primeiro momento a evolução do numero de empregados que está diretamente relacionada ao crescimento da empresa a pesquisa observou que o Brasil teve uma queda na expectativa de criação de 20 ou mais empregos, e nas demais possibilidades também houve uma queda brusca nos empreendedores brasileiros, percebemos que existe uma desconfiança do empreendedor nacional devido as taxas de menor crescimento do país para os próximos anos. Entretanto, nos empreendedores estabelecidos a proporção de expectativa de proporcionar mais de 20 empregos aumentou de 4% para 5,3%.
    O Brasil ocupa o 47º lugar entre os países que esperam gerar mais de 19 empregos e se classifica em 52º lugar quando se trata de criar pelo menos um emprego. O baixo desempenho pode ser explicado pela complexidade e pelo custo dos processos de contratação de mão de obra no Brasil. Ressalte-se que as maiores médias são entre os países que fazem parte do Grupo eficiência e do Grupo fator, entretanto, é necessário observar que no Brasil os empreendimentos criados são negócios tradicionais, em atividades onde o empregador contrata majoritariamente seus próprios familiares criando assim uma baixa perspectiva de emprego.
    Em relação a expectativa de mercado em termos de novidade do produto e concorrência, a GEM mostra que tanto o empreendedor inicial ou estabelecido encontram dificuldade em inovar afim de criar novos produtos em um mercado com baixo nível de concorrência . O brasil está na penúltima posição quando comparado aos países do grupo- eficiência.
    Apenas 2,94% dos empreendedores afirmam combinar novos produtos com baixa concorrência, colocando o Brasil na penúltima posição do ranking. A pesquisa ainda demonstra um aumento na concorrência verificado entre os participantes da pesquisa.
    O ultimo aspecto analisado pela pesquisa GEM é relacionado ao uso da tecnologia nas empresas em estágio inicial e nas já consolidadas. Na análise os brasileiro costumam a adotar pouca inovação tecnológica em seus negócios, ficando em 46º posição entre os 54 países que participaram da pesquisa, já quando falamos de empresas estabelecidas o Brasil ocupa a 36º posição em relação aos 54 países participantes do estudo.
    O Brasil em comparação com outros países a adoção de medidas tecnológicas ocorre em um nível maior de maturidade do empreendimento, pois, a maioria das empresas esperam um momento de desenvolvimento para adotar métodos ligados ao uso da tecnologia.

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  2. Características dos empreendimentos
    Devido às evoluções tecnológicas e aos ciclos de recessão mundial, as grandes empresas vêm reduzindo drasticamente seus quadros de empregados e o empreendedorismo tem se mostrado como uma ótima forma de reinserir pessoas no mercado de trabalho, além de criar oportunidades para muitos que chegam todos os dias à idade produtiva.
    Neste capitulo a pesquisa buscou respostas dos empreendedores em estágio inicial, quais seriam as suas expectativas para longo prazo, o aumento de funcionários depois de certo tempo , orientação de internacional.
    A baixa expectativa de criação de empregos no Brasil pode estar integrada ao fato de que os empreendimentos no Brasil são predominantemente constituídos de negócios muito tradicionais e pequenos, criando certo bloqueio a entrada de novos funcionários.
    O Brasil se classifica em 52º lugar quando se debate de instituir ao menos um emprego e em 48º lugar dentre os que esperam criar mais de cinco empregos. Dentro do grupo dos 24 países pesquisados pela eficiência o Brasil se situa nas quatro últimas posições nos vários itens que mensuram a expectativa de geração de empregos.
    A idade da tecnologia incorporada em seus negócios é analisada por meio de questionamento disponíveis de acordo com alguns períodos de tempo, sendo menos de um ano ( mais alta), de um a cinco anos (médio),ou mais de cinco anos (mais baixa). A pesquisa Ge evidenciou também que os empreendedores brasileiros em fase inicial parecem adotar pouca inovação tecnológica, aparecendo em 46° posição.

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  3. Acadêmico: Luciano Costa Maia
    7º período de Administração.
    Característica dos Empreendimentos
    Uma das características dos empreendimentos é a reinserção de pessoas no mercado de trabalho, oferecendo novas oportunidades, pois o grande corte de funcionários das grandes empresas tem contribuído para a prática empreendedora. Porém a confiança entre os empreendedores não estabelecidos ainda é baixa, não aumentando seu número de funcionários, enquanto os estabelecidos tiveram um aumento relativo nas vagas oferecidas.
    Segundo o autor, nos países dinâmicos tende os empreendedores oferecer mais vagas, pois demonstram credibilidade local destacando entre esses o grupo inovação seguidos do grupo eficiência. Tendo em vista que os empreendedores brasileiros na grande maioria por serem composto de grupos familiares, ou seja, empregar apenas membros da família tende a não oferecer tantas vagas.
    Este é o motivo pelo qual o Brasil estar nas últimas colocações do ranque nacional, pois a oferta é apenas de mão de obra e infelizmente pouco qualificada, onde o quesito que se torna potência nesta etapa é a tecnologia, sendo que o país e seus empreendedores neste aspecto deixam a desejar, pois o baixo investimento faz com que empreendedores não ofereçam inovações de ponta a seus clientes.

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  4. wladislau guimaraes silva chalub

    Característica do empreendedorismo
    Geração de empregos:
    Devido as recessões tecnológicas, empresas vem reduzindo drasticamente o quadro de empregados, surge assim, no empreendedorismo, a “salvação” para inserir pessoas no mercado de trabalho. O numero de empregados esta relacionado diretamente ao crescimento da empresa. Entre os empreendedores em estagio inicial, houve queda na expectativa de criar empregos, fruto talvez da menor expectativa de crescimento do país divulgado pela imprensa, essa tendência não é verificada entre os empreendedores já estabelecidos, onde houve uma pequena alta na expectativa de geração de emprego.
    O pais que tem maior expectativa de gerar emprego entre os empreendedores é Taiwan, esperam gerar 19 empregos em 5 anos isto demonstra forte credibilidade no empreendedor local, o Brasil ocupa 47 posição nesse sentido,
    Entre os 24 países do grupo eficiência o Brasil esta entre os 4 últimos quando se trata de geração de empregos, o que pode ser explicado pela complexidade e os custos de contratação de mão de obra no Brasil, as maiores medias estão no grupo inovação seguido por grupo eficiência e grupo fator
    Impacto no mercado em termos de novidades do produto e de concorrência
    Quanto a inovação no sentido de trazer novos produtos no mercado, e com baixo nível de concorrência, o Brasil ocupa a penúltima posição, entre os empreendedores já estabelecido somente 2,94% disseram que combina novos produtos com baixa concorrência.
    Tecnologia
    No Brasil os empreendedores iniciais usam poucas inovações tecnológicas em seus negócios, já entre os empreendedores estabelecidos tem uma posição significativamente melhor a que os iniciais isso devido talvez as novas tecnologia ocorrer em certo nível de maturidade do empreendedor, e os empreendedores iniciais deixam para investir em tecnologia em outro momento do comercio. Mesmo com esse posição melhor, os 2 grupos apresentaram uma queda de adoção de novas tecnologias.
    Orientação internacional
    Neste quesito a pergunta é qual é o destino do produto final?
    Vale ressaltar que é difícil comparar o Brasil com outros, pois o Brasil é um pais continental e demanda do mercado interno é muito grande.
    As empresas do grupo inovação 60% das empresas em estágios iniciais vendem para o exterior, já no grupo fator somente 16% das empresas exportam, entre os países que menos exportam é a Guatemala e a República Tcheca não tem qualquer venda para consumidores estrangeiros, a Espanha do grupo inovação é o pais menos internacionalizado entre os empreendedores em estagio inicial. O Brasil possui ocupa o menor porcentual de internacionalização

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  5. Henrique de Souza Freitas,
    7º Período de Administração.


    Neste capítulo o autor destaca algumas características das empresas pesquisadas, tais como a geração de empregos, impactos no mercado em termos de novidade de produto e concorrência, uso de tecnologia e orientação internacional.
    *GERAÇÃO DE EMPREGOS: devido às rápidas e constantes evoluções tecnológicas e aos ciclos de recessão mundial, grandes empresas vêm reduzindo drasticamente o número de funcionários. Perante isto,o empreendedorismo tem se mostrado como uma ótima forma de reinserir as pessoas no mercado de trabalho;
    *IMPACTO NO MERCADO EM TERMOS DE NOVIDADE DE PRODUTO E CONCORRÊNCIA: de acordo com a pesquisa realizada, o empreendedor brasileiro é o que tem encontrado a maior dificuldade perante o caso de novos produtos. Se analisar especificamente a novidade do produto ou serviço da pesquisa GEM 2011, não se observa nenhuma mudança significativa em relação a pesquisa GEM 2010;
    *TECNOLÓGICA: o sucesso e a capacidade de crescimento de um negócio está diretamente ligado ao uso da tecnologia e de sua inovação. A pesquisa GEM 2011 relata que os empreendedores brasileiros adotam poucas inovações tecnológicas e, por isso, a posição do Brasil na pesquisa foi a de número 46 dentre os 54 países pesquisados.
    Ainda de acordo com a pesquisa, os empreendedores brasileiros vão adotando o uso de novas tecnologias ao decorrer do tempo de atuação da empresa, ou seja, de acordo com o crescimento da maturidade da organização.
    *ORIENTAÇÃO INTERNACIONAL: a internacionalização é u venda para clientes estrangeiros, e essa é uma das formas que as empresas podem adotar para aumentar seus mercados potenciais, além de forçar o desenvolvimento de novas competências e a superação de vários desafios, viabilizando novos planos de expansão e a conquista de outros consumidores.
    No Brasil é difícil comparar os números com a pesquisa, pois o Brasil é um país continental, que apresenta um alto consumo interno, resultante do crescimento das classes D e E, garantindo assim, demanda para a produção local. Além disso o Brasil é isolado de grandes mercados, devido a sua posição geográfica.

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  6. O empreendedorismo possui um grande impacto na geração de emprego e renda em um país. Diante disto, o GEM (2011) analisa quais são as expectativas de criação de empregos tanto nos empreendimentos iniciais quanto nos empreendimentos já estabelecidos. O Brasil possui baixa expectativa de criação de empregos, e isso pode estar associado ao fato dos empreendimentos criados no Brasil serem predominantemente constituídos de negócios tradicionais e muito pequenos, assim, cada negócio gera poucas vagas de emprego.
    Segundo o GEM (2011) o empreendedor brasileiro tanto no estágio inicial quanto no estabelecido é o que tem encontrado maior dificuldade em inovar, no sentido de colocar novos produtos no mercado com baixo nível de concorrência.
    Em relação a tecnologia, a pesquisa do GEM (2011) mostra que no Brasil a adoção de novas tecnologias ocorre quando o empreendimento está em um nível maior de maturidade, porem isso é um reflexo da realidade econômica brasileira, pois a compra de inovação tecnológica exige investimentos mais elevados. Em 2011 a proporção de investimentos nessa área caiu e tais resultados sugerem uma tendência que, caso não seja revertida, pode comprometer de forma significativa a competitividade dos empreendimentos no Brasil.
    No Brasil “a internacionalização e venda para clientes estrangeiros é uma das formas que as empresas podem adotar para aumentar seus mercados potenciais” (GEM, 2011), além de aguçar o desenvolvimento de competências novas e a superação de barreiras. Um dos maiores desafios do Brasil em relação a internacionalização é sua posição geográfica por ser um pais continental os empreendedores encontra barreiras difíceis de serem quebradas. Nos países que alto índice de internacionalização existe projetos governamentais que ajudam nesse sentido ao contrario do Brasil

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  7. O texto apresentado analisa as características dos empreendimentos e seu cerne. A atividade empreendedora é praticada nos países em desenvolvimento por conta da sua demanda, pois o desemprego, que tem como razões as evoluções tecnológicas, as crescentes recessões mundiais, abre caminho para as inovações empreendedoras.
    Analisando o perfil dos empreendedores é possível afirmar que a maioria se mostra otimista no tocante a produção de empregos e geração de renda aos seus empregados, tanto nos empreendimentos iniciais, quanto nos empreendimentos estabelecidos, segundo pesquisa de empreendimentos em estágio inicial segundo a expectativa de geração de empregos, o Brasil ocupou nesse item a posição de 47º lugar. Na análise do GEM 2011, parecem ou procuram adotar pouco inovação tecnológica em seus negócios, tais resultados sugerem que no Brasil, em comparação com outros países, a adoção de novas tecnologias ocorrem em um nível maior de maturidade do empreendimento, a mesma pesquisa mostra também que este mesmo empreendedor tem encontrado dificuldade no processo de inovação, para trazer novos produtos para o mercado com baixo nível de concorrência, tecnologia e suas inovações estão amplamente ligados ao sucesso e a capacidade de crescimento de um negócio. Uma das formas que as empresas tem de aumentar o mercado potencial é a internacionalização e venda para os mercados estrangeiros, pois assim força o desenvolvimento de novas competências e a superação de desafios, expandindo assim a sua produção, podendo concorrer e arcar com as inovações tecnológicas e conquistar consumidores.

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  8. Características dos
    Empreendimentos
    Nesta seção da pesquisa, foram analisadas as características dos empreendimentos no que se refere à geração de empregos; impacto no mercado em termos de novidade do produto e concorrência; uso de tecnologia; e orientação internacional.
    No tocante a variável “geração de empregos”, a pesquisa GEM demonstrou que em 2010, 8% dos empreendedores iniciais esperavam criar um volume alto de empregos, mas em 2011 apenas 4,3% tinham a mesma expectativa. Uma queda também pode ser notada entre os empreendedores que esperam criar de 6 a 19 empregos, variando de 15,2% em 2010 para 13% em 2011. Com isso nota-se que a confiança de crescimento do empreendedor em estágio inicial está diminuindo, fruto talvez da expectativa menor de crescimento do país para os próximos anos. É interessante notar que tal tendência não é verificada entre os empreendedores estabelecidos, cuja proporção de criação de 20 ou mais empregos subiu de 4% em 2010 para 5,3% em 2011. A proporção de criação de 6 a 19 empregos também subiu, de 5,2% em 2010 para 5,8% em 2011.
    Analisando os dados referentes ao “impacto no mercado em termos de novidade do produto e concorrência”, a pesquisa GEM apresentam dados que colocam o empreendedor brasileiro em dificuldade tanto em estágio inicial quanto estabelecido, como aquele que tem encontrado dificuldade em inovar, no sentido de trazer novos produtos ao mercado com baixo nível de concorrência. Dos empreendedores brasileiros em estágio inicial pesquisados, apenas 6,88% afirmam ter introduzido novidade no produto e ter simultaneamente uma baixa concorrência, o que nos coloca na penúltima posição, dentre os 54 países pesquisados, apenas atrás de Bangladesh. Quando comparado aos países do grupo-eficiência, o Brasil fica na última posição. Quando se analisa apenas a novidade do produto ou serviço, não se observam mudanças significativas em relação ao estudo GEM 2010, especialmente no caso dos empreendedores estabelecidos, em que o número de empreendedores que afirma que ninguém considera seus produtos novos, ultrapassa o expressivo índice de 92%. Ainda neste quesito, houve uma variação significativa entre os empreendedores iniciais, passando da proporção de 83,24% em 2010 para 88,54% em 2011.

    Com base nos dados referentes ao “uso de tecnologia”, a pesquisa do GEM procura identificar junto aos empreendedores a idade da tecnologia incorporada em seus negócios. Isto é levantado por meio de questionamento se a tecnologia adotada está disponível há menos de um ano (mais alta), de um a cinco anos (média) ou mais de cinco anos (mais baixa). Na análise do GEM 2011, os empreendedores brasileiros em estágio inicial, parecem adotar pouca inovação tecnológica em seus negócios, ficando na 46ª posição entre os 54 países que participaram da pesquisa e na 21ª posição entre os 24 países do grupo eficiência. Tais resultados podem sugerir que, no Brasil, em comparação com outros países, a adoção de novas tecnologias ocorre em um nível maior de maturidade do empreendimento. Isto de certa forma é um reflexo da realidade brasileira, dado que a compra de ativos de nível tecnológico alto ou médio exige investimentos de capital. Apesar de haver linhas específicas no Brasil para se adquirir ativos a taxas de juros razoáveis, a maioria das empresas acaba deixando a compra de novas tecnologias para um momento posterior aos seus primeiros anos de existência.

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  9. E pra finalizar esta seção, a pesquisa GEM analisa a “orientação internacional”. O GEM trata a questão da inserção internacional dos empreendedores perguntando qual é o destino das vendas, ou seja, os entrevistados são questionados sobre o percentual de seus produtos ou serviços que são dirigidos a consumidores de fora de seus países de origem. O país com menor orientação internacional entre todos os países e entre as economias do grupo-fator é a Guatemala, dado que 98,49% de suas empresas não têm qualquer contato com o mercado externo. O país de maior inserção internacional é a República Tcheca, do grupo-inovação, dado que apenas 10,76% das empresas Tchecas não têm qualquer venda para consumidores estrangeiros. Neste mesmo grupo-inovação a Espanha é o país menos internacionalizado entre os empreendedores em estágio inicial - 77,07% das empresas espanholas não têm qualquer contato com clientes externos. No rol dos países do grupo-eficiência, o Brasil possui o menor percentual de internacionalização, ficando em primeiro lugar do grupo e terceiro lugar na lista dos 54 participantes da pesquisa GEM 2011. Deste mesmo grupo a Polônia é o país de maior orientação internacional. Somente 20,57% dos empreendedores iniciais deste país não têm vendas a estrangeiros.

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  10. LAISA DIAS 4º ANO ADM18 de janeiro de 2013 às 12:43

    Quando comparado aos países do grupo-eficiência, o Brasil fica na última posição. Quando se analisa apenas a novidade do produto ou serviço, não se observam mudanças significativas em relação ao estudo GEM 2010, especialmente no caso dos empreendedores estabelecidos, em que o número de empreendedores que afirma que ninguém considera seus produtos novos, ultrapassa o expressivo índice de 92%. Em relação a tecnologia, a pesquisa do GEM (2011) mostra que no Brasil a adoção de novas tecnologias ocorre quando o empreendimento está em um nível maior de maturidade, porem isso é um reflexo da realidade econômica brasileira, pois a compra de inovação tecnológica exige investimentos mais elevados, já entre os empreendedores estabelecidos tem uma posição significativamente melhor a que os iniciais isso devido talvez as novas tecnologia ocorrer em certo nível de maturidade do empreendedor, e os empreendedores iniciais deixam para investir em tecnologia em outro momento do comercio. Mesmo com esse posição melhor, os 2 grupos apresentaram uma queda de adoção de novas tecnologias.
    No Brasil pode estar integrada ao fato de que os empreendimentos no Brasil são predominantemente constituídos de negócios muito tradicionais e pequenos, criando certo bloqueio a entrada de novos funcionários

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  11. EUDES FERNANDO 7° PERÍODO DE ADMINISTRAÇÃO

    CARACTERÍSTICAS DO EMPREENDIMENTO


    Caracteriza empreendedorismo alguns aspectos,diretos ligados a sociedade vindo de organizações, podemos citar geração de empregos,impactos no mercado em termos de novidade do produto e concorrência, tecnologia e orientação internacional, esses citando alguns diferencias logo abaixo.

    Geração de empregos, um dos mais importante do empreendedorismo, pois seu impacto ou influência esta ligado diretamente em nossa sociedade, pois é a receita de uma nação, principalmente se tratando de países iguais Brasil, China e outros.
    Impactos no mercado em termos de novidade do produto e concorrência,dados que colocam o empreendedor brasileiro tanto em estágio inicial quanto estabelecido como aquele que tem encontrado dificuldade em produtos, entre empreendedores estabelecidos, a posição do relativa do Brasil quase não sofre alteração como pode ser observado no quadro 4.4 do (GEM 2011) pag. 63
    Tecnologia esta ligado diretamente com a maximização de custo, com sofisticados sistemas de informação fazendo assim um crescimento da empresa.
    Orientação internacional, onde através de grandes pesquisas de outros países, podem completar e adequar seus produtos para o cliente estrangeiro.


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  12. jesus amado ferreira


    Considerando o cenário internacional, o Quadro 4.2 mostra que o país onde há uma maior dinâmica na geração de empregos é Taiwan. Neste país, 28,82% dos empreendedores em estágio inicial esperam gerar mais de 19 empregos nos próximos cinco anos. Isto demonstra a forte credibilidade que o empreendedor local tem com o crescimento econômico do país e o conseqüente crescimento de seus negócios.
    O Brasil ocupou nesse item uma posição modesta, sendo o 47º país que espera gerar mais de 19 empregos. Já na Jamaica nenhum percentual dos empreendedores espera criar mais de 19 empregos após cinco anos.
    O Brasil se classifica em 52º lugar quando se trata de criar ao menos um emprego e em 48º lugar dentre os que esperam criar mais de cinco empregos. Dentro do grupo dos 24 países impulsionados pela eficiência o Brasil se situa nas quatro últimas posições nos vários itens que mensuram a expectativa de geração de empregos. Este baixo desempenho pode ser explicado pela complexidade e pelo custo dos processos de contratação de mão de obra no Brasil, apesar do crescimento dos PIB dos últimos anos.(pg62)

    O GEM 2011 apresenta dados que colocam o empreendedor brasileiro, tanto em estágio inicial quanto estabelecido, como aquele que tem encontrado dificuldade eminovar, no sentido de trazer novos produtos ao mercado com baixo nível de concorrência.
    O Quadro 4.3 indica que, dos empreendedores brasileiros em estágio inicial pesquisados, apenas 6,88% afirmam ter introduzido novidade no produto e ter simultaneamente uma baixa concorrência, o que nos coloca na penúltima posição, dentre os 54 países pesquisados, apenas atrás de Bangladesh. Quando comparado aos países do grupo-eficiência, o Brasil fica na última posição.(pg,63)

    Quando se consideram os empreendedores estabelecidos, a situação do Brasil não se altera significativamente, como pode ser observado no Quadro 4.11.
    A fraca posição do Brasil fica ainda mais evidente quando olhamos os números do país em 2010 e 2011. Em 2010, 93,2%Quando se consideram os empreendedores estabelecidos, a situação do Brasil não se altera significativamente, como pode ser observado no Quadro 4.11.
    A fraca posição do Brasil fica ainda mais evidente quando olhamos os números do país em 2010 e 2011. Em 2010, 93,2%25% de consumidores de fora do país cai em aproximadamente 1 ponto percentual para 5,77%. A única mudança em sentido contrário à menor inserção internacional é o surgimento de 0,31% de empreendedores que responderam ter entre 25% e 75% de seus clientes oriundos de outras nacionalidades. Este número é, de qualquer forma, muito baixo para mostrar qualquer tendência, conforme pode ser verificado no Quadro 4.12.
    A situação brasileira é completamente diferente de países como a República Tchecae a Irlanda, que constam no topo da lista com altos percentuais de internacionalização, com 89,26% e 60,42% de empreendedores com consumidores oriundos do exterior, respectivamente, e que têm a facilidade de exposição a outros mercados próximos e comunidade monetária. Seus governos possuem programas como o CzechInvest (http://www.czechinvest.org/) e o Enterprise Ireland (http://www.enterprise-ireland. com/) que garantem a que suas “start-ups”
    mais competitivas estejam presentes em mercados como o Vale do Silício, nos EUA e nos principais centros comerciais da Europa e da Ásia.(pg 66,67)

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  13. Características dos
    Empreendimentos
    Neste capitulo a pesquisa mostra uma analise das características dos empreendimentos no que tange à criação de empregos; concorrência; uso de tecnologia; orientação internacional e impactos causados no mercado em termos de inovação do produto.
    A pesquisa GEM em relação a criação de empregos, mostra que 8% dos empreendedores iniciais esperavam criar um alto índice de empregos, em 2010, contudo apenas 4,3% tinham a mesma expectativa, em 2011. Outra queda foi observada entre os empreendedores que esperam criar de 6 a 19 empregos, variando de 15,2% em 2010 para 13% em 2011. Percebe-se assim que a confiança de crescimento do empreendedor em estágio inicial está diminuindo, motivado talvez da perspectiva de um menor crescimento do país nos próximos anos. Porém tal tendência não é verificada entre os empreendedores estabelecidos, onde se encontrou a criação de 20 ou mais empregos em elevação, de 4% em 2010 para 5,3% em 2011; e a criação de 6 a 19 empregos igualmente subiu, de 5,2% em 2010 para 5,8% em 2011.
    Já quanto ao uso de tecnologia, identificou-se a idade da tecnologia agregada à seus negócios. Na pesquisa de 2011, os empreendedores brasileiros em estágio inicial, adotam pouca inovação tecnológica em seus negócios, ficando na 21ª posição entre os 24 países do grupo eficiência e na 46ª posição entre os 54 países que participaram da pesquisa. Estes resultados sugerem que, no Brasil a adoção de novas tecnologias ocorre em um nível maior de maturidade do empreendimento. Sendo um possível reflexo da realidade brasileira, uma vez que a compra de ativos de nível tecnológico alto ou médio exige investimentos de capital. A maioria das empresas acaba deixando a compra de novas tecnologias para um momento posterior aos seus primeiros anos de existência.

    A respeito da orientação internacional. A pesquisa busca saber qual é o destino das vendas destinadas aos consumidores de fora de seus países de origem. O país com menor orientação internacional entre todos os países e entre as economias do grupo-fator é a Guatemala, visto que 98,49% de suas empresas não têm contato com o mercado externo. O país de maior inclusão internacional é a República Tcheca, do grupo-inovação, pois apenas 10,76% das empresas Tchecas não vendem para consumidores estrangeiros. Já a Espanha é o país menos internacionalizado entre os empreendedores em estágio inicial, do grupo-inovação, já que 77,07% das empresas espanholas não apresentam contato com clientes externos. No grupo-eficiência, o Brasil possui o menor percentual de internacionalização e a Polônia é o país de maior orientação internacional; uma vez que 20,57% dos empreendedores iniciais deste país não têm vendas a estrangeiros.
    Quanto ao impacto no mercado em termos de inovação do produto e concorrência, os dados mostram o empreendedor brasileiro em dificuldade tanto em estágio estabelecido quanto inicial. Apenas 6,88% dos empreendedores em estágio inicial pesquisados afirmam ter colocado novidade no produto e ter simultaneamente uma baixa concorrência, o que os coloca na penúltima posição. Quando a analise se dá em função apenas da novidade do produto ou serviço, não se observam mudanças significativas em 2010, principalmente no caso dos empreendedores estabelecidos.

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  14. CARACTERÍSTICAS DOS EMPREENDIMENTOS

    Fabiana dos Santos

    O texto analisa algumas características dos empreendimentos em relação a geração de empregos, impacto causado pelos produtos novos, a tecnologia e a orientação internacional.
    A pesquisa GEM perguntou aos empreendedores quantos funcionários eles tem e quantos eles pretendem ter depois de cinco anos, isto reflete a expectativa de crescimento do empreendimento. O grupo inovação apresenta as maiores médias de expectativas de criação de emprego: 11,88%, na sequência são os países do grupo-eficiência: 11, 13% e por fim são os países do grupo-fator com 4,28%.
    No tocante ao impacto no mercado em termos de novidade do produto e concorrência os empreendedores brasileiros em estágio inicial adotam pouca inovação tecnologia em relação aos outros países participantes da pesquisa. No caso dos empreendedores estabelecidos a posição do Brasil tem uma melhora significativa. Assim, conclui-se que os investimentos em tecnologia são feitos em empreendimentos estabelecidos.
    Apesar de a tecnologia ser um importante fator na capacidade de crescimento de um empreendimento os proprietários só investem nesse campo depois que o estabelecimento tem algum tempo de funcionamento.
    É complicado comparar o Brasil a outros países no tocante à internacionalização seja por causa da sua extensão territorial ou pelo isolamento dos grandes mercados ou ainda a alta concentração em grandes e poucas empresas de commodities agrícolas, aviação, ou minérios.


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  15. Características dos empreendedores

    Nos países desenvolvidos, o empreendedorismo tem grande influência para a geração de empregos e renda de um pais.
    Em conseqüência à evolução tecnológica as empresas estão diminuindo seus quadros de funcionários, onde o empreendedorismo tem papel fundamental para reinserir essas pessoas no mercado de trabalho e que desejam abrir seu próprio negócio.
    O aumento do numero de funcionários em uma empresa é fator fundamental para medir o desempenho de uma empresa, dessa forma a GEM analisou a expectativa na criação de emprego entre os empreendedores em estagio inicial e empreendedores estabelecidos.
    Com a pesquisa realizada ficou evidente que entre os empreendedores em estagio inicial no Brasil, a expectativa para a geração de 20 ou mais empregos caiu pela metade entre 2010 2 2011.
    Foi notória uma queda também entre os empreendedores que esperam criar de 6 a 19 empregos, com uma variação de 15,2 em 2010 para 13% em 2011. A partir daí é possível notar que esta diminuindo o numero de empreendedores em estagio inicial.
    Verificou-se também com a pesquisa, que entre os empreendedores estabelecidos não foi possível notar essa queda, onde a proporção de 20 ou mais empregos aumentou de 4% em 2010 para 5,3% em 2011, e a proporção de 6 a 19 empregos também subiu de 5,2 em 2010 para 5,8 em 2011.
    Fica evidente que o sucesso e o crescimento da organização esta ligado à inovação tecnológica.
    Com a pesquisa GEM é possível verificar que os empreendedores brasileiros em estagio inicial, adotam pouca inovação tecnológica ocupando a 46° entre os 56 países que participaram da pesquisa .
    Quanto a internacionalização o Brasil é o pais que ocupa menor percentual dentre os países pesquisados.

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  16. O empreendedorismo tem sido um dos maiores responsáveis pela geração de empregos, visto que com a redução de custo das empresas estabelecidas produz impacto direto na redução de funcionários destas, bem como os empreendedores tem absorvido e treinado a mão de obra recém-chegada no mercado de trabalho. A quantidade de empregados é um dos índices utilizados na avaliação do crescimento das empresas e do próprio mercado de trabalho. A cautela na criação de empregos é uma tendência que tem crescido entre os empreendedores iniciais brasileiros, ao contrário dos estabelecidos que tem demonstrado uma propensão a admitir mais funcionários. A complexidade e os elevados custos, no tocante a contratação de mão de obra, pode explicar esse fenômeno, bem como a natureza dos negócios, que no Brasil se caracterizam por serem negócios mais “tradicionais”, que necessitam de uma mão de obra reduzida, mas que no conjunto tem produzido um impacto significativo, impulsionado a queda do desemprego. Inovação e criação de novos produtos não tem sido predicado dos empreendedores canarinhos, o qual tem deixado muito a desejar e sofrido as consequências geradas pela ausência de criatividade capitalista. Um dos fatores que pode explicar o Brasil estar passando por este ciclo é a ausência de investimento em tecnologia, já que os empreendedores nacionais têm postergado ou reduzido veementemente os recursos destinados para este fim. A internacionalização das empresas nacionais ainda está longe dos índices alcançados por outros países. A presença de um forte mercado interno, composto em um território de grandeza continental pode ter reduzido à atração dos empreendedores brasileiros pelos clientes e necessidades dos “gringos”.

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  17. Hudson
    No Brasil os empreendedores iniciais usam poucas inovações tecnológicas em seus negócios, já entre os empreendedores estabelecidos tem uma posição significativamente melhor a que os iniciais isso devido talvez as novas tecnologia ocorrer em certo nível de maturidade do empreendedor, e os empreendedores iniciais deixam para investir em tecnologia em outro momento do comercio.
    A pesquisa GEM em relação a criação de empregos, mostra que 8% dos empreendedores iniciais esperavam criar um alto índice de empregos, em 2010, contudo apenas 4,3% tinham a mesma expectativa, em 2011. Outra queda foi observada entre os empreendedores que esperam criar de 6 a 19 empregos, variando de 15,2% em 2010 para 13% em 2011. Percebe-se assim que a confiança de crescimento do empreendedor em estágio inicial está diminuindo, motivado talvez da perspectiva de um menor crescimento do país nos próximos anos.
    No Brasil “a internacionalização e venda para clientes estrangeiros é uma das formas que as empresas podem adotar para aumentar seus mercados potenciais” (GEM, 2011), além de aguçar o desenvolvimento de competências novas e a superação de barreiras.
    A baixa expectativa de criação de empregos no Brasil pode estar integrada ao fato de que os empreendimentos no Brasil são predominantemente constituídos de negócios muito tradicionais e pequenos, criando certo bloqueio a entrada de novos funcionários.

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  18. PABLO RODRIGUES DE ALMEIDA
    7º PERÍODO DE ADMINISTRAÇÃO

    O texto nos traz algumas caracteristica de empreendedorismo, das quais podemos salientar o seu impacto na geração de emprego e renda em um país, principalmente nos países em desenvolvimento. Temos ainda que as evoluções
    tecnológicas e os ciclos de recessão mundial vêm reduzindo drasticamente seus quadros de empregados e o empreendedorismo tem se mostrado como uma ótima forma de reinserir pessoas no mercado de trabalho, além de criar oportunidades para muitos que chegam todos os dias à idade produtiva.

    Foi realizado ainda uma pesquisa pelo grupo GEM, nela pode-se constatar que as expectivas da pesquisa foi dividida em quatro grupos, sendo eles: os que não esperam criar empregos; os que esperam criar de 1 a 5 empregos; os que esperam criar de 6 a 19 empregos; e, finalmente, os que esperam criar mais de 20 empregos. Tal pesquisa nos esclarece ainda que o Brasil se classifica em 52º lugar quando se trata de criar ao menos um emprego e em 48º lugar dentre os que esperam criar mais de cinco empregos. Dentro do grupo dos 24 países impulsionados pela eficiência o Brasil se situa nas quatro últimas posições nos vários itens que mensuram a expectativa de geração de empregos.

    O GEM 2011 apresenta ainda dados nos quais temos que o empreendedor brasileiro, tanto em estágio inicial quanto estabelecido, como aquele que tem encontrado dificuldade em inovar, no sentido de trazer novos produtos ao mercado com baixo nível de concorrência.

    Por fim, a pesquisa analisa o uso da tecnologia aplicada às empresas que se encontram no quadro de estágio inicial e já consolidadas. Nesta análise, temos que os brasileiros, não se adptam facil a inovção tecnólogicas, ficando bem atrás de outros países que se adptaram com mais facilidade, e fazem com que esta inovação os ajudem no seu empreendimento.

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