segunda-feira, 29 de outubro de 2012

OGE Tema 1 (FILLION, 1999)

Tema 1 - 09 nov. 2012


Empreendedorismo: empreendedores e proprietários-gerentes de pequenos negócios
(FILLION, 1999)


23 comentários:

  1. Conforme Filion (1999) inicialmente o empreendedorismo é classificado pelos economistas como um benéfico artifício ao entendimento do desenvolvimento. Tempos depois os autores comportamentalistas buscaram compreender o empreendedor como indivíduo.Embora afirme que não existe uma tipologia suficientemente completa capaz de cobrir todos os tipos de proprietários-gerentes ou empreendedores; Filion (1999) propõe seis tipologias.
    O Lenhador é aquele tipo de empreendedor que não se sente bem com multidões, não gosta de falar com outras pessoas por achar que isso é perda de tempo. Tem aptidão para o trabalho duro, gostam de fazer as coisas, são esforçados e são ambiciosos. Em geral quando empregado produz alem da expectativa; o que o motiva a trabalhar para si mesmo. São exigentes por qualidade e geralmente não ficam satisfeito com a qualidade e quantidade do trabalho realizado por seus subalternos facilmente. A cultura do seu empreendimento é focada na produção. Quando bem sucedidos podem se tornar empreendedores missionários.
    Os Sedutores de curto entusiasmo para com os negócios, embora inicialmente se entregue de corpo e alma. Geralmente compram empresas com dificuldades e as revendem logo. São ansiosos, podem avaliar os pontos fracos e fortes de um empreendimento e seus mercados em potencial com grande precisão. São sociáveis e bem relacionados. Costumam buscar onde e como obter lucro sem muito esforço. Visam muito o lucro, mudam frequentemente o estilo, interesse e gosto pelos negócios; porém sempre estimulados por novidades. Podem se tornarem empreendedores jogadores com o passar do tempo.
    O Jogador prima por atividades de lazer e enfrentam o empreendimento como uma base financeira para fazerem o que querem da vida. Geralmente atuam em áreas que trabalhem firme durante uns tempos, mas não durante outros. Não são empenhados emocionalmente com o que fazem. Buscam se limitar suas ações ao que seja lucrativo, para que possam ter mais tempo de fazer o que realmente gostam; às vezes os negócios chegam a ser visto como um empecilho. Geralmente oriundos de famílias ricas, por vezes pertencentes a 3° ou 4° geração da família que possua uma empresa familiar.
    Hobbysta dedica todo seu tempo livre e energia ao empreendimento; podem ter outro emprego para dar suporte financeiro. Costuma investir todos os recursos a disposição para desenvolver sua empresa ao máximo. Em seu outro emprego geralmente não precisam tomar decisões complexas, o que os tronam gerentes-proprietários e em longo prazo encontram dificuldades em tomar decisões estratégicas. Costumam trabalhar em duas frentes (no emprego oficial e em seu empreendimento) por muitos anos. Alguns podem se tornarem Lenhadores, outros Convertidos; contudo em um dado momento todo hobbysta terão características de Jogadores, fazendo uma atividade para suporte financeiro e outra onde podem se realizar legitimamente.
    Convertido é aquele empreendedor que após algum tempo procurando algum investimento que o realizasse e que permitisse empenhar todo seu potencial, o encontram e tudo em sua vida passa a girar em torno empreendimento. Obsecado e com alto vinculo emocional com o negócio. Dividem o mundo em aqueles que são a favor e aqueles que se opõem a sua visam de negócio. Subestima seus “opositores” e superestima os que têm a mesma visão que ele. Preferem fazer as coisas a esperar os resultados. Gostam de estar no controle, desconfiados. Muitos se tornam Missionários.
    Os Missionários em geral lançam seus negócios sozinhos ou compram um e o mudam substancialmente.conhecem a fundo o mercado e o produto ofertado, fazem seu trabalho com paixão. São rápidos na organização de seus empreendimentos, enxergam a empresa como um ser vive e é aberto a novas ideias. Busca pela satisfação e evolução de seus colaboradores e compreendem a importância da equipe em seu negócio. Em sua maioria conservadores e delegadores, costumam motivar seus funcionários.

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  2. O trabalho de Filion tem o objetivo de descrever e discutir os elementos centrais do conhecimento atual sobre empreendedores e proprietários-gerentes de pequenos negócios.
    Faz ainda um breve relato sobre o universo do empreendedor, onde busca definir um conceito que facilite o entendimento. Filion cita dois economistas em seu trabalho, Cantillon e Say
    Segundo o texto, Cantillon era basicamente um banqueiro. Seus escritos revelam um homem em busca de oportunidades de negócios, com uma preocupação com gerenciamento inteligente de negócios e a obtenção de rendimentos otimizados para o capital investido. Já Jean-Baptiste Say, é considerado um economista porque naquele tempo (e até a segunda metade do século XX) as ciências gerenciais não existiam. Consequentemente, qualquer um que tivesse interesse em organizações ou falasse sobre criação e distribuição de riquezas estava fadado a ser classificado como economista.
    Cantillon e Say caracterizavam os empreendedores como pessoas que corriam riscos, basicamente porque eles investiam seu próprio dinheiro, e ainda eram pessoas que aproveitavam oportunidades com a perspectiva de obterem lucros, assumindo os riscos inerentes a estes.
    O texto trás também os comportamentalistas. Entre eles, Max Weber e David C. McClelland. Para David McClelland,“Um empreendedor é alguém que exerce controle sobre uma produção que não seja só para o seu consumo pessoal. De acordo com a minha definição, um executivo em uma unidade produtora de aço na União Soviética é um empreendedor.”
    É narrada a escola dos traços de personalidade, onde são identificadas por meio de pesquisa, os principais comportamentos dos empreendedores, e relata também a defesa de outros autores sobre o assunto, entre eles, Lorrain e Dussault, e Kets de Vries.
    A expansão do campo do empreendedorismo também é descrita enfatizando as principais pesquisas desenvolvidas na área, assim como as tendências para a construção da teoria do empreendedorismo.
    Por fim, Filion conclui dizendo que o empreendedorismo foi identificado pelos economistas, num primeiro momento, como um elemento útil à compreensão do desenvolvimento. Subsequentemente, os comportamentalistas tentaram entender o empreendedor como pessoa. Entretanto, o campo está em processo de expansão, expandindo-se para quase todas as disciplinas das ciências humanas.

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  3. Empreendedorismo: empreendedores e proprietários-gerentes de pequenos negócios

    Com base na literatura e na ótica de Cantillon e Say; Filion traça um conceito referente aos empreendedores que seguem o prisma de que os empreendedores eram, portanto, pessoas que aproveitavam as oportunidades, com a perspectiva de obterem lucros, assumindo todos os riscos inerentes do novo negócio.

    Filion nos traz a ideia de que é razoável pensar que os seres humanos tendem a produzir seus próprios modelos e esses modelos criados pelos seres humanos tem um papel muito importante na hora de decidir em fundar um negócio. Segundo o mesmo autor; esse pode ser o caso de se afirmar que quanto mais empreendedores uma sociedade tiver e quanto mais valor forem dados a esses profissionais, aos modelos empresarias existentes, maior será o número de jovens que optarão por imitarem esses modelos, escolhendo o empreendedorismo como uma nova opção de carreira profissional.

    Neste trabalho de Filion, também é observado que foi realizada pesquisa pra identificar o que é o empreendedor e quais suas características psicológicas. Toda essa pesquisa produziu resultado bastante variado e contraditório, ainda que obtidos por meio de metodologias impecáveis. O autor explica que ainda não conseguiram estabelecer um perfil psicológico absolutamente cientifico do empreendedor e ele nos explica que tais acontecimentos são explicados pelo fato de que uma amostragem de empreendedores que ingressou no mercado de trabalho há dois anos não dará o mesmo perfil de amostras que outra composta por empreendedores de 20 anos atrás.

    Neste artigo é definido que quanto maior a velocidade das mudanças tecnológicas e mudanças dos modelos de gestão existentes, maior será a oportunidade de o empreendedorismo ser expresso por formas organizacionais menores. Como a sociedade transforma-se no sentido de tornar-se, cada vez mais, uma sociedade na qual cada indivíduo é responsável por si próprio, voluntária ou involuntariamente, caminham-se para um maior número de pessoas mais livres com chances de se tornarem proprietárias de seu próprio negócio, assumindo papel de empreendedor mesmo que sem nenhuma experiência adquirida na atividade.

    Desse modo, Filion conclui que para se chegar a uma teoria exata e menos complexa sobre o empreendedorismo, provavelmente será necessário separar a pesquisa aplicada da pesquisa teórica, estabelecendo uma nova ciência; a empreendedologia. Essa nova ciência talvez possa criar um corpo teórico composto por elementos convergentes de estudos teóricos sobre empreendedores, efetuados por empreendedologistas em várias disciplinas.

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  4. HENRIQUE SOUZA FREITAS, 7º Semestre, OGE..

    De acordo com Fillion(1999), o empreendedorismo é descrito por economistas como uma ótima opção de entendimento do desenvolvimento. Fillion(1999) afirma também que não existe uma tipologia completa e que seja relacionada aos variados tipos de proprietários-gerentes ou empreendedores.

    O presente trabalho descreve os elementos do conhecimento atual, onde tenta buscar definição de um conceito que facilite o entendimento. no contexto desse trabalho, Fillion(1999) destaca dois economistas, que são:
    CANTILLON, que era um banqueiro em busca de oportunidades de negócios e que se preocupava com a melhor obtenção de rendimentos para seu capital.
    SAY, era considerado, naquela época, um economista, mesmo que naquele tempo não existisse as ciências gerenciais.

    Fillion(1999) também destaca que qualquer indivíduo que se interessava por ganhos ou aplicações ou por organizações, era considerado empreendedor, ou seja, eram pessoas que investiam o próprio dinheiro, correndo riscos, afim de aproveitarem oportunidades para conquistarem maiores lucros.

    Os diferentes tipos de tipologia que Fillion(1999) destacava são:
    * O LENHADOR: é o empreendedor que prefere ficar isolado, gosta do trabalho árduo, é esforçado e gosta de realizar as atividades proposta a ele;

    *O SEDUTOR: é sociável e bem relacionado, é bastante ansioso e, por isso, gosta de comprar empresas em dificuldades e logo as vende. Ele também possui como característica a busca por obter lucros sem muitos esforços, e consequentemente, conseguem mudar com facilidade o seu estilo de investimento e também o gosto pelos negócios;

    * O JOGADOR: costuma utilizar o lado financeiro para fazer o que quer da vida. Geralmente não são empenhados no que fazem e se limitam nas ações que sejam mais lucrativas. Na maioria dos casos, os negócios são provenientes de empresa familiar, por isso não possuem muita responsabilidade no negócio;

    *O HOBBYSTA: possui como característica principal a sua entrega de corpo e alma ao empreendedorismo. geralmente investem todo os seus recursos para que suas organizações se desenvolvam o máximo possível. Na maioria das vezes possuem outro emprego, o que faz desencadear dificuldades para tomar decisões em seus negócios;

    *O CONVERTIDO: é o empreendedor que passa boa parte do tempo procurando investimentos que o realize profissionalmente e, quando ele o encontra, sua vida passa a girar em torno desse empreendimento. Ele é obcecado pelo negócio, passa a dividir o seu mundo entre os que são contra e os que são a favor de sua visão para o seu negócio. São desconfiados e por isso sempre ocupam o controle da organização;

    *O MISSIONÁRIO: costumam possuir seus negócios sozinhos e conhecem a fundo seu mercado e seus produtos. São apaixonados pelo que fazem e são aberto a novas idéias. Costuma valorizar e motivar seus colaboradores para mante-los dentro de sua organização.

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  5. O artigo tem como objetivo descrever e discutir os elementos centrais do conhecimento atual sobre empreendedores e proprietários-gerentes de pequenos negócios.
    Os empreendedores são citados em economia, mas aparece muito pouco.
    Segundo Fillion (1999) não é fácil introduzir elementos de racionalidade dentro do complexo comportamento dos empreendedores, as criticas que podem ser dirigidas aos economistas é que eles não têm sido capazes de criar uma ciência do Comportamento dos empreendedores.
    Fillion (1999) identificou seis tipos de proprietários-gerentes de pequenos negócios, sendo eles:

    Lenhador: não gosta de multidões, sentem-se como se estivessem perdendo tempo quando têm que falar com outras pessoas, a maioria são ambiciosos e têm aptidão para o trabalho duro.

    Sedutores: são aqueles que se entregam de corpo e alma aos negócios, mas seu entusiasmo sempre duro pouco.Os sedutores são como artistas no que diz respeito ao seu trabalho: estilos, gostos e interesses mudam de tempo em tempos.

    Jogador: gostam de atividades de lazer. Vêem o esporte como elemento vital em suas vidas. Os jogadores são geralmente pessoas de famílias ricas que passaram a maior parte de sua juventude praticando esportes.

    Hobbysta: estão sempre divididos entre atividade que requerem lógicas operacionais distintas.Em seus empregos oficiais, trabalham em um nível relativamente baixo.

    Convertido: tudo gira em torno da “Grande coisa”, o que significa o começo de uma nova carreira. Os convertidos tendem a superestimar as pessoas que pensam e agem com eles.

    Missionário: geralmente lançam seu negócio sozinho. Os Missionários delegam ao máximo, tentam usar a maior parte de seu tempo pregando, comunicando-se e participando das atividades da empresa.






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  6. Luciano Costa Maia, 7° semestre: OGE.
    O autor inicia seu trabalho com a definição de que mesmo no passado quando nem se ouvia falar em empreendedorismo este já existia, pois, desde que não se consome tudo o que produz, e se vende, neste momento você esta praticando empreendedorismo. Sendo que na década de 80 com as várias definições espalhadas pelo mundo muito se falou em proprietário-gerente.
    Com a evolução das empresas e os vários novos negócios expandindo, após várias conferências e estudos especializados, chegam a concluir que o empreendedor não pode trabalhar de forma estática e sim de forma dinâmica para atender as necessidades do mercado e também atingir seus objetivos de melhorias e ganho, ao ponto que o autor descreve seis tipos de empreendedor (FILLION, 1999).
    O lenhador, não gosta de multidões pensam que perdem tempo enquanto conversam, é ambicioso e gosta de trabalho duro, porém, dentre eles existem os que se desenvolvem e para de cortar árvores para pensar na floresta, ai então este começa a crescer e passa de lenhador a missionário.
    O sedutor, entrega de corpo e alma aos negócios com entusiasmo total, mas nunca dura muito lança ou compram outro negócio e logo o vende é apaixonado por coisas que acontece rápido é capaz de analisar com exatidão os pontos fracos e fortes de uma empresa. Sendo que quando mais velho decide ficar com uma determinada empresa e se tornará jogador.
    O jogador, sempre opta por atividade de lazer e vê o esporte como essencial em sua vida, dedicando a este maior parte do seu tempo, porém, procura trabalhar com empresas sazonais e cíclicas os jogadores são geralmente de famílias ricas e que passaram maior parte do seu tempo praticando esporte, sendo que alguns irão substituir estas atividades para sociais e políticas.
    O hobbysta, geralmente possui um emprego oficial para manter-se financeiramente, investe ao máximo toda sua energia em seu negócio, pois é nele que o mesmo vê a possibilidade de se realizar. Tendo em vista que alguns hobbystas tornar-se-ão lenhadores e outros em convertidos e que em algum momento mostraram traços de jogadores, porque terão obtido duplo ou triplo método de trabalho.
    O convertido, necessariamente encontrou algo que há muito tempo procurava e isto verdadeiramente fará com que o mesmo realize ou use todo seu potencial, exige cuidado até mesmo para comentar sobre o negócio que um amigo convertido acabou de lançar, pois este irá dividir o mundo entre os a favor e os contra e possivelmente só se tornará missionário os que viram de pesquisas.
    O missionário, sempre inicia seu negócio sozinho ou compra de terceiros e fazem com que estes negócios se alavanquem e conhece muito bem o que fazem, está classificado como convertidos que atingiram a maturidade e enxerga o negócio como um organismo vivo a verdadeira evolução e aprendizado dos indivíduos. Os missionários delegam ao máximo e utiliza maior parte do seu tempo pregando, comunicando e participando de atividades de força-tarefa.

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  7. Segundo Fillion (1999) não é fácil introduzir elementos de racionalidade dentro do complexo comportamento dos empreendedores, as criticas que podem ser dirigidas aos economistas é que eles não têm sido capazes de criar uma ciência do Comportamento dos empreendedores.
    Fillion (1999) ainda identificou seis tipos de proprietários-gerentes de pequenos negócios, sendo eles:
    Lenhador: não gosta de multidões, sentem-se como se estivessem perdendo tempo quando têm que falar com outras pessoas, a maioria são ambiciosos e têm aptidão para o trabalho duro.
    Sedutores: são aqueles que se entregam de corpo e alma aos negócios, mas seu entusiasmo sempre duro pouco.Os sedutores são como artistas no que diz respeito ao seu trabalho: estilos, gostos e interesses mudam de tempo em tempos.
    Jogador: gostam de atividades de lazer. Vêem o esporte como elemento vital em suas vidas. Os jogadores são geralmente pessoas de famílias ricas que passaram a maior parte de sua juventude praticando esportes.
    Hobbysta: estão sempre divididos entre atividade que requerem lógicas operacionais distintas.Em seus empregos oficiais, trabalham em um nível relativamente baixo.
    Convertido: tudo gira em torno da “Grande coisa”, o que significa o começo de uma nova carreira. Os convertidos tendem a superestimar as pessoas que pensam e agem com eles.
    Missionário: geralmente lançam seu negócio sozinho. Os Missionários delegam ao máximo, tentam usar a maior parte de seu tempo pregando, comunicando-se e participando das atividades da empresa.

    Riely Cristina

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  8. Acadêmica: Andeiza Silva Ferreira
    Empreendorismo: empreendedores e proprietários-gerentes de pequenos negócios.
    O objetivo do artigo é descrever e discutir os elementos centrais do conhecimento atual sobre empreendedores e proprietários-gerentes de pequenos negócios. Examinando o universo do empreendedor pelo ponto de vista dos economistas.
    Para Fillon (1999), não é complicado introduzir dados de racionalidade dentro do complexo comportamento dos empreendedores, as criticas que podem ser apontadas aos economistas é que eles não têm tido condições de criar uma ciência do comportamento do empreendedor.
    De acordo com Fillion (1999), foram identificados seis tipos de proprietários-gerentes de pequenos negócios, que são eles:
    Lenhador: não gosta de multidões, sentem-se como se ficassem perdendo tempo quando tem que falar com outras pessoas, a maioria são ousadas e tem habilidade para trabalho duro.
    Sedutores: são aqueles que se entregam de corpo e alma ao negócio, mas seu entusiasmo sempre dura pouco. São como os artistas no que diz respeito ao seu trabalho: gostos, estilos e interesses mudam de tempos em tempos.
    Jogador: gostam de atividades de lazer, veem o esporte como elemento essencial em suas vidas. Normalmente são de famílias ricas que passaram a maior parte de sua juventude praticando esportes.
    Hobbysta: estão sempre divididos entre atividades que requerem lógicas operacionais distintas, e em seus empregos oficiais trabalham em nível relativamente baixo.
    Convertido: tudo gira em torno da “Grande coisa”, que significa o inicio de uma grande carreira. Eles tendem a superestimar as pessoas que pensam e agem com eles.
    Missionário: geralmente lançam seu negócio sozinho. Delegam o máximo, procuram usar a maior parte de seu tempo pregando, comunicando-se e participando das atividades da empresa.
    Segundo Fillon (1999), somente alguns proprietários-gerentes se encaixam em um desses tipos em estado puro. Como ocorre em todas as tipologias, os proprietários-gerentes encontrados na vida real na maioria das vezes têm um perfil que combina dois ou três tipos diferentes.

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  9. Vanila Garcia, 7º semestre. OGE

    Existe uma certa confusão ao se tentar definir a palavra empreendedorismo.O texto trata da definição sob dois aspectos diferente, os dos economistas e dos comportamentalistas.
    Enquanto que para os economistas o empreendedor é associado a inovação, os comportamentalistas os ligam à criativos e intuitivos.
    Para Cantillon os empreendedores se definiam por aqueles que assumiam riscos, porém aproveitando as oportunidades e obtendo lucro.
    Say ligou os empreendedores à inovação e os olhava como agentes de mudança. Ele junto as duas tendências de pensamento: a dos fisiocratas e a da Revolução Industrial. Por ser admirador de Adam Smith e da Revolução Industrial, Say aplicou o pensamento liberal ao empreendedor.
    Foi feita uma critica à respeito dos economistas, a de que eles não eram capazes de criar uma ciência à respeito do comportamento dos empreendedores. Esse fator portanto, fez com que o universo dos empreendedores se voltasse para os comportamentalistas, em busca de esclarecer um comportamento preciso à respeito dos empreendedores.
    Sob a visão do comportamentalismo, que se refere atuante no campo dos psicólogos, psicanalistas, sociólogos, entre outros.
    Max Weber, mostrou interesse à respeito dos comportamentalismo. Olhava os empreendedores como inovadores e independentes.
    Já McClelland, deu inicio a contribuição do comportamento para o empreendedorismo. Para ele, um empreendedor é alguém que exerce o controle sobre a produção, e que não seja somente para seu consumo pessoal.
    Após McClelland, os comportamentalistas dominaram o comportamentalismo por 20 anos, até a década de 80, com o objetivo de definir o que são empreendedores e suas características.
    Para os Comportamentalistas, os empreendedores possuem várias características como:
    Inovação, liderança, Riscos moderados, Independência, criatividade, Otimismo, iniciativa, flexibilidade, autoconfiança, dinheiro como medida de desempenho, dentre outras.
    A primeira definição que se tem de um empreendedor, é a de que ele é criativo, pois quem é criativo, gosta de estabelecer objetivos e os atingir.
    De acordo com Fillion 1991 “ Um empreendedor é uma pessoa que imagina, desenvolve e realiza suas visões”.

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  10. Empreendedorismo: Empreendedores e Proprietários-
    Gerentes de Pequenos Negócios

    Filion (1999), relata que nos anos 80, o campo do empreendedorismo aumentou e expandiu-se por quase todas as ciências humanas e gerenciais, essa transição marca-se por duas transições importantes, uma é a publicação da primeira enciclopédia de Kent, Sexton e Vesper em 1982, e a outra foi a primeira conferência anual dedicada a pesquisa nesse novo campo.
    Os especialistas definem os empreendedores como pessoas que encontram oportunidades, se diferenciam dos outros e ainda tem o pensamento voltado para o consumidor.
    Quando fala-se sobre empreendedorismo e pequenas empresas, pode-se identificar vários modelos de empreendedores, geralmente nos estudos são evidenciados quatro regras sistêmicas básicas: interrelação, informação, hierarquia e controle (CHECKLAND, 1981).
    Com base em nesses critérios os especialistas destacaram seis tipos de proprietários-gerentes de pequenos negócios: o lenhador (sobrevivência e sucesso, estratégia continua), o sedutor (prazer, radical), o jogador (lazer, racional), o hobbysta (auto-realização, evolucionária), o convertido (segurança, revolucionária) e o missionário (conquista, progressiva) (FILION, 1999).
    Nesse contexto todo, Filion (1999), consegue criar uma definição para emprededor: “O empreendedor é uma pessoa criativa, marcada pela capacidade de estabelecer e atingir objetivos, e que mantém alto nível de consciência do ambiente em que vive, usando-a para detectar oportunidades de negócios. Um empreendedor continua a aprender a respeito de possíveis oportunidades de negócios e a tomar decisões moderadamente arriscadas, que objetivam a inovação, continuará a desempenhar um papel empreendedor.”

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  11. Para Filion (1999), o campo do empreendedorismo aumentou e se explalhou por quase todas as ciências , essa gradação ficou marcada por duas passagens importantes, a publicação da primeira enciclopédia de Kent, Sexton e Vesper em 1982, e a outra a primeira conferência anual dedicada a pesquisa nesse novo campo.
    Os autores especialistas neste campo demarcam os empreendedores como pessoas criadoras de oportunidades,que se diferenciam dos outros e ainda tem o pensamento voltado para o consumidor final.
    Ao se falar de empreendedorismo e pequenas empresas, são identificados alguns modelos de empreendedores, frequentemente nos estudos são destacados quatro regras sistêmicas básicas:(CHECKLAND, 1981) interrelação, informação, hierarquia e controle. Com apoio nesses critérios os especialistas destacaram seis tipos de proprietários-gerentes de pequenos negócios que são eles : o lenhador (sobrevivência e sucesso, estratégia continua), o sedutor (prazer, radical), o jogador (lazer, racional), o hobbysta (auto-realização, evolucionária), o convertido (segurança, revolucionária) e o missionário (conquista, progressiva).
    Ao tentar definir o empreendedor Filion (1999),diz que: “O empreendedor é uma pessoa criativa, marcada pela capacidade de estabelecer e atingir objetivos, e que mantém alto nível de consciência do ambiente em que vive, usando-a para detectar oportunidades de negócios, e ainda é uma pessoa que desenvolve imagina e realiza seus objetivos.

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  12. OGE- Tema 01 FILION, 1999
    “O objetivo principal é saber pontos principais e pequenos empreendedores e proprietários de pequenos negócios.”
    Segundo Schumpeter (1928) “ a essência do empreendedorismo esta na percepção e no aproveitamento das novas oportunidades no âmbito dos negócios (...) sempre tem a ver com criar uma nova forma de uso dos recursos nacionais, em que eles sejam deslocados de seu emprego tradicional e sujeitos a novas combinações”.
    A sociedade empreendedora de hoje parece estar sofrendo uma transformação bastante ampla, na qual o empreendedorismo é expresso em formas organizacionais menores.
    Baseando-se nas idéias de Brockhaus (1982) o empreendedor tem uma difícil idéia e opção para ter um negócio bem sucedido, pois se torna uma realização própria e sim dependente de outros.
    O comportamento desses pequenos empreendedores se vem de um comportamento regional, cultural, por isso os comportamentos vem sempre refletido em como agem e constroem suas empresas.
    Filion (1991) diz que se têm seis elementos-chaves como modelo visionário: o lenhador; o sedutor; o jogador; o hobbysta; o convertido; o missionário.
    É possível tem uma definição de empreendedor destacando-se algumas palavras, deve ser criativo, ter tomada de decisões, inovação, uma pessoa que imagina, cultiva e realiza visões, ter capacidade de estabelecer e atingir metas, obter novas oportunidades de negócios.
    “O próprio empreendedorismo permaneceria como um campo de pesquisa aplicada, produzindo resultados de interesse para empreendedores potenciais e empreendedores de fato.”

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  13. EMPREENDEDORISMO: EMPREENDEDORES E PROPRIETÁRIOS-GERENTES DE PEQUENOS NEGÓCIOS - Louis Jacques Filions (1999).

    A pesquisa de Filion (1999) objetiva demonstrar princípios centrais do atual conhecimento sobre empreendedores e proprietários-gerentes de pequenos negócios e examinar o universo empreendedor com a visão dos pioneiros do campo, economistas e finalmente pelos behavioristas.


    Sob a perspectiva de Cantillon e Say caracterizavam os empreendedores como as pessoas que corriam riscos através do investimento de capital. Cantillon relata que os empreendedores compravam as matérias primas, processava e revendia por um preço indefinido, onde, assumiam os riscos financeiros pelo investimento de capital, com o intuito de obter lucro. Say relacionou os empreendedores à inovação, ou seja, como agentes de mudança. Para os economistas, os empreendedores eram considerados como o motor do sistema econômico.

    Casualmente, as pesquisas sobre empreendedorismo levam a identificação de diferentes tipos de empreendedores. Na pesquisa foram identificados seis tipos de proprietários-gerentes de pequenos negócios:
    • O Lenhador: gostam de trabalhar arduamente, são ambiciosos, altamente produtivos e exigentes.
    • O Sedutor: entregam-se de corpo e alma, só que o entusiasmo dura pouco tempo e rapidamente se desapegam e desfazem-se do negócio.
    • O Jogador: possuem o empreendimento apenas para custear suas despesas, pois o foco principal concentra-se nas atividades de lazer
    • O hobbysta: geralmente possuem outro emprego para ajudar a custear seu empreendimento, pois ele é o objeto de auto-realização.
    • O Convertido: busca por muito tempo um negócio que os satisfaçam e tal torna-se sua obsessão.
    • O Missonário: conhecem muito bem seus produtos e o mercado. São apaixonados pelo que fazem e estão crentes que o seu negócio é um patrimônio para a comunidade.

    “O empreendedor é uma pessoa criativa, marcada pela capacidade de estabelecer e atingir seus objetivos e que mantém um alto nível de consciência do ambiente em que vive, usando-a para detectar oportunidade de negócios” (FILION, 1999, p. 19).

    Conclui-se que o campo do empreendedorismo está em expansão e que necessita urgentemente de novas perspectivas para compreender o que são empreendedores e o que fazem.

    FILION, Louis Jacques. Empreendedorismo: Empreendedores E Proprietários-Gerentes De Pequenos Negócios. Revista de Administração, v.34, n.2, p.05-28, abr/jun. São Paulo, 1999.

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  14. Filion propõe seis tipos de empreendedores o Lenhador, o Sedutor, o Jogador, o Hobbysta, o Convertido e o Missionário.
    O Lenhador não se identifica com multidões e não é muito de conversa. Seu foco está no trabalho árduo, é esforçado e ambicioso. Quando é um empregado sempre produz mais do que lhe é pedido. Seu empreendimento é totalmente voltado a produção.
    Sedutor é ansioso e bom para avaliar os pontos fracos e fortes de um empreendimento. Se relacionam bem com as pessoas. São focados no lucro e sempre mudam de estilo pois são motivados pela novidade.
    O Jogador busca o lazer e seus empreendimentos servem para buscar o que acha necessário para sua vida. Limita suas ações ao que seja lucrativo. Não tem empenho emocional no que faz. E geralmente provém de famílias ricas com empresas familiares.
    O Hobbysta dedica toda sua energia ao seu empreendimento, em algumas fazes da vida tem duas frentes de trabalho, no seu emprego e no seu empreendimento. Alguns podem se tornar lenhadores ou convertidos, mas tem características de jogadores.
    Convertido possui alto vinculo emocional com o negócio, pois tudo em sua vida passa a girar em torno de seu empreendimento. Gostam de estar no controle e são desconfiados.
    O Missionário normalmente lança seu negócio sozinho, compra um ou muda de ramo. Faz seu trabalho com paixão e conhece bem o mercado e o produto que oferece. Está aberto a novas ideias, sabem enxergar o negócio e é rápido em organizá-lo. Motivam sempre os funcionários.
    O empreendedorismo pode ser visto como aquele que estuda os empreendedores. Examina as atividades, características, efeitos sociais e econômicos e os métodos de suporte usados para facilitar a expressão da atividade empreendedora.

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  15. EUDES FERNANDO 7° PERÍODO
    OGE FILION 1999 tema 01
    Empreendedorismo: empreendedores e proprietários-gerentes de pequenos negócios.


    Em tempos modernos de tecnologias, não se pode deixar de agregar tais fatores ao empreendedorismo, seja ele no pequeno ou grande negócio, em todos os aspectos constituem o campo do empreendedorismo, para FILION 1997 e 1998 o objetivo é mostrar os elementos principais do conhecimento atual de empreendedores proprietários e gerentes de grandes e pequenos negócios .
    Os economistas.
    Primeiramente é necessário avaliar a crença popular de que o empreendedorismo surgiu só das ciências econômicas. Leitura atenta dos dois primeiros autores normalmente identificados como pioneiros no campo. (pág 06)
    Os comportamentalista.

    Nesse tópico o comportamentalismo é relacionado aos psicólogos e outros do segmento do estudo humano.a sociedade empreendedora de hoje parece estar sofrendo uma transformação, de grande valor onde o empreendedorismo é visto de maneiras organizacionais pequenas. Algumas características dos empreendedores pelos comportamentalistas: inovação, otimismo,liderança,riscos moderados,flexibilidade,iniciativa criatividade e outras mais.



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  16. Segundo os pensadores Cantillon e Jean- Baptise, os empreendedores são pessoas dispostas a correrem riscos por investirem seu proprio dinheiro e ao mesmo tempo pessoas que aproveitam oportunidades em busca de obter lucros. Através de pesquisas sobre empreedendorismos e pequenas enmpresas é possivel identificar seis tipos de proprietários- gerentes de pequenos negócios,sendo eles:
    O lenhador,o sedutor, o jogador,o hobbysta, o convertido e o missionário.
    Os lenhadores não gostam de multidão, são ambiciosos e tem aptidão para o trabalho duro e fazem seu trabalho na maioria das vezes melhor que os demais.
    Os sedutores se entregam de corpo e alma ao negócios, porém seu entusiasmo dura pouco, gostam que as coisas aconteçam rápido,são muito sociáveis e possuem muito conhecimento com as pessoas,são capazes de avaliar os pontos fracos e fortes de uma empresa.
    O jogador gosta de atividades de lazer,veem o esporte como elemento vital em sua vida e encara a empresa como um suporte financeiro para ganhar dinheiro suficiente para fazerem o que querem de suas vidas.
    O hobbysta dedica todo tempo livre aos negócios e geralmente possui outro emprego oficial como apoio financeiro.
    O convertido é aquele que procura algo a tempos que se realize e que quando encontra se torna uma obsessão, o negócio para ele tem um status sagrado.
    O missionário normalmente lança seu negócio sozinho ou compram de terceiros e faz mudanças substânciais, possuem grande conhecimento do produto e do mercado em que trabalha e sao consumidos por paixão pelo o que faz.

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  17. Jussara Garcia

    Objetivo deste é descrever e discutir os elementos centrais do conhecimento atual sobre empreendedores e proprietários-gerentes de pequenos negócios.
    Há uma confusão a respeito da definição do termo empreendedor. Os economistas associam com inovação, já os comportamentalistas concentram nos aspectos criativo e intuitivo.
    Segundo Filion (1999), não existe uma tipologia suficientemente completa capaz de cobrir todos os tipos de empreendedores e proprietários-gerentes.Filion(1999)apresenta seis tipos.
    *Lenhador(sobrevivência,sucesso e estratégia contínua)
    *Sedutor (prazer e radical)
    *Jogador (lazer e racional)
    *Hobbysta (auto-realização e evolucionária)
    *Convertido(segurança e revolucionario)
    *Missionário (conquista e progressiva)

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  18. Marcos Vinicius Empreendedorismo: empreendedores e proprietários-gerentes de pequenos negócios
    De acordo com Filion, observa-se que foi realizada uma pesquisa pra identificar o que é o empreendedor e quais suas características psicológicas. Toda essa pesquisa produziu resultado bastante variado e contraditório, ainda que obtidos por meio de metodologias impecáveis. O autor explica que ainda não conseguiram estabelecer um perfil psicológico absolutamente cientifico do empreendedor e ele nos explica que tais acontecimentos são explicados pelo fato de que uma amostragem de empreendedores que ingressou no mercado de trabalho há dois anos não dará o mesmo perfil de amostras que outra composta por empreendedores de 20 anos atrás.
    Fillion(1999) também destaca que qualquer indivíduo que se interessava por ganhos ou aplicações ou por organizações, era considerado empreendedor, ou seja, eram pessoas que investiam o próprio dinheiro, correndo riscos, afim de aproveitarem oportunidades para conquistarem maiores lucros.
    Com a evolução das empresas e os vários novos negócios expandindo, após várias conferências e estudos especializados, chegam a concluir que o empreendedor não pode trabalhar de forma estática e sim de forma dinâmica para atender as necessidades do mercado e também atingir seus objetivos de melhorias e ganho, ao ponto que o autor descreve seis tipos de empreendedor (FILLION, 1999).
    O lenhador, não gosta de multidões pensam que perdem tempo enquanto conversam, é ambicioso e gosta de trabalho duro, porém, dentre eles existem os que se desenvolvem e para de cortar árvores para pensar na floresta, ai então este começa a crescer e passa de lenhador a missionário.
    O convertido, necessariamente encontrou algo que há muito tempo procurava e isto verdadeiramente fará com que o mesmo realize ou use todo seu potencial, exige cuidado até mesmo para comentar sobre o negócio que um amigo convertido acabou de lançar, pois este irá dividir o mundo entre os a favor e os contra e possivelmente só se tornará missionário os que viram de pesquisas.
    O missionário, sempre inicia seu negócio sozinho ou compra de terceiros e fazem com que estes negócios se alavanquem e conhece muito bem o que fazem, está classificado como convertidos que atingiram a maturidade e enxerga o negócio como um organismo vivo a verdadeira evolução e aprendizado dos indivíduos.
    O sedutor, entrega de corpo e alma aos negócios com entusiasmo total, mas nunca dura muito lança ou compram outro negócio e logo o vende é apaixonado por coisas que acontece rápido é capaz de analisar com exatidão os pontos fracos e fortes de uma empresa. Sendo que quando mais velho decide ficar com uma determinada empresa e se tornará jogador.
    O jogador, sempre opta por atividade de lazer e vê o esporte como essencial em sua vida, dedicando a este maior parte do seu tempo, porém, procura trabalhar com empresas sazonais e cíclicas os jogadores são geralmente de famílias ricas e que passaram maior parte do seu tempo praticando esporte, sendo que alguns irão substituir estas atividades para sociais e políticas.
    O hobbysta, geralmente possui um emprego oficial para manter-se financeiramente, investe ao máximo toda sua energia em seu negócio, pois é nele que o mesmo vê a possibilidade de se realizar. Tendo em vista que alguns hobbystas tornar-se-ão lenhadores e outros em convertidos e que em algum momento mostraram traços de jogadores, porque terão obtido duplo ou triplo método de trabalho.


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  19. Mariane Rufino
    Empreendedorismo: empreendedores e proprietários-gerentes de pequeno negócio

    Os empreendedores têm sido favorecidos como campo de pesquisa, mais de mil publicações surgem anualmente no campo do empreendedorismo. O objetivo é descrever e discutir os elementos centrais do conhecimento atual sobre empreendedores e proprietários-gerentes de pequenos negócios.
    Pesquisadores tendem a perceber e definir empreendedores usando premissas de suas próprias disciplinas. Por exemplo, os economistas associam o empreendedor a inovação, enquanto os comportamentais se concentram nos aspectos criativo e intuitivo. Cantillon (1755) revela que eles não estavam interessados somente em economia, mas também em empresas, criação de novos empreendimentos, desenvolvimento e gerenciamento de negocio. Cantillon era conhecido por ser mão-fechada e até mesmo pão-duro.
    Jean-Baptiste foi o segundo autor a demonstrar interesse pelos empreendedores. Considerava o desenvolvimento econômico como resultado da criação de novos empreendimentos e ansiava pela expansão da revolução industrial inglesa ate a França. Say é considerado um economista, porque naquele tempo as ciências gerencias não existiam. Consequentemente, qualquer um que tivesse interesse em organizações ou falasse sobre criação e distribuição de riquezas estava fadado a ser classificado como economista.
    Cantillon e Say consideravam os empreendedores como pessoas que corriam riscos, basicamente porque investiam seu próprio dinheiro, ou seja, compravam matéria-prima, por certo preço, com o objetivo de processá-la e revendê-la por um preço não-definido. Eram pessoas que aproveitavam oportunidades com a perspectiva de obterem lucros, assumindo os riscos inerentes.
    Entretanto, foi Schumpeter (1928) quem realmente lançou o campo do empreendedorismo, associando-o claramente à inovação. “A essência do empreendedorismo está na percepção e no aproveitamento das novas oportunidades no âmbito dos negócios.” Mostrou em sua significativa obra, a importância dos empreendedores no desenvolvimento econômico. A partir desse ponto de vista, os economistas viam os empreendedores como detectores de oportunidades de negócios.
    Segundo McClelland um empreendedor é alguém que exerce controle sobre uma produção que não seja só para o seu consumo pessoal. Ele tentou explicar o desenvolvimento social e a prosperidade usando somente fatores principais como a necessidade de realização e a necessidade de poder. Então, quanto mais empreendedores uma sociedade tiver e quanto maior for o valor dado, nessa sociedade, aos modelos empresariais existentes, maior será o numero de jovens que optarão por imitar essas modelos.
    Ainda não se chegou ao ponto de poder-ser avaliar uma pessoa e então afirmar, com certeza, se ela vai ser bem-sucedida ou não como empreendedora. Entretanto, pode-se dizer se ela tem as características e aptidões mais comumente encontradas em empreendedores. Os economistas tendem a concordar que os empreendedores estão associados à inovação e são vistas como forças direcionadas de desenvolvimento.
    Nenhuma tipologia é suficientemente completa a ponto de cobrir todos os tipos de empreendedores e proprietários-gerentes.Cada caso pode ser considerado único. Entretanto, as tipologias provêem uma base para a compreensão dos pontos de apoio, bem como dos valores e do pensamento dos empreendedores, e as linhas para compreensão da consistência comportamental geral dos atores.
    Os proprietários-gerentes foram classificados como: o lenhador; o sedutor; o jogador; o hobbysta; o convertido e o missionário.
    Bygrave, o primeiro a mostrar que o empreendedorismo deveria distanciar-se do paradigma da física e das abordagens quantitativas para encontrar sua própria lógica. Para (Miller, 1962) o campo do empreendedorismo é proveniente de praticamente todas as ciências humanas e gerencias.

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  20. Jesus Amado

    Nos anos 80, o campo do empreendedorismo cresceu e espalhou-se por quase todas as ciências humanas e gerenciais. A transição foi marcada por dois eventos: a publicação da primeira enciclopédia contendo o que havia de melhor e mais moderno sobre o assunto (Kent, Sexton & Vesper, 1982) e a primeira grande conferência anual (a conferência de Babson) dedicada à pesquisa no novo campo.
    A pesquisa sobre empreendedorismo e pequenas empresas frequentemente conduz à identificação de diferentes tipos de empreendedores. Em conta quatro regras sistêmicas básicas: inter-relações, informação, hierarquia e controle (Checkland, 1981). Além disso, foram incluídas.

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  21. Para Cantillon e Say era necessário investir e correr riscos com o próprio dinheiro, para que uma pessoa pudesse ser considerada como empreendedora. Os empreendedores, segundo os autores citados, eram oportunistas que sempre identificavam uma maneira de ampliar seus recursos financeiros em negócios que envolviam riscos. Os economistas atribuíram aos economistas a missão de detectar novos negócios e meios de aumentar as riquezas do país, visto que apesar dos riscos que corriam, quando obtinham sucesso eram recompensados à altura destes. Os economistas não conseguiram detectar o comportamento dos empreendedores, posto isto, é consequência natural estes terem voltado-se para os comportamentalistas. McClelland tentou explicar os empreendedores através de apenas dois fatores: A necessidade de poder e de realização, o que culminou em duras críticas à sua pesquisa e teoria. Os comportamentalistas dominaram o assunto empreendedorismo por 20 anos, até a década de 80. Até hoje não foi possível definir um perfil padrão de um empreendedor, visto que cada época é sensível as ideias que estão predominando. Desde os anos 80, o empreendedorismo tem sido alvo de estudos das mais variadas disciplinas, que apresentam como resultado de suas pesquisas, as mais variadas facetas do tema. Foram identificados seis tipos de proprietários-gerentes de pequenos negócios, quais sejam, lenhador, sedutor, jogador, hobbysta, convertido e missionário. Os lenhadores são perfeccionistas e dedicados. Os sedutores são oportunistas e pró-ativos, visão mais o lucro do que um conceito. Os jogadores veem o negócio como um meio para fazerem o que realmente gostam. Os hobbystas tem a empresa como um hobby, que sempre é sustentado por uma outra atividade. Os convertidos são narcisistas que encontraram o melhor “diamante”; demonstram aversão às críticas. Missionários são aqueles que entendem que seu negócio ajuda a comunidade em que está inserido, são os patrões que todo empregado gostaria de ter. Segundo Filion, um empreendedor “é uma pessoa que imagina, desenvolve e realiza visões.” Para o autor, a velocidade com que as coisas acontecem farão com que o empreendedorismo floresça, desde que temas como tempo, velocidade e identificação de mercados sejam influentes nos processos decisórios. Ao final, conclui que o empreendedorismo estuda os empreendedores e pugna pelo reconhecimento da ciência que intitula de “empreendedologia”.

    Guilherme Domont

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  22. Para Cantilion e Say os empreendedores eram pessoas que corriam riscos investindo seu próprio dinheiro, aproveitando as oportunidades com o intuito de obterem lucros. Com essa definição, Say pode ser considerado como pai do empreendedorismo.
    No entanto, foi Schumpeter quem melhor definiu o campo do empreendedorismo, ao associar os empreendedores à inovação e demonstrar a importância deles no desenvolvimento econômico.
    A bem da verdade, essa associação foi utilizada por outros estudiosos, como Clark(1899), Higgins (1959), Baumol (1968), Schloss (1968, Leibensteis (1978) e a maioria do economistas, que viam o papel do empreendedor como motor do sistema econômico, que eram visualizados, também, como detectores de oportunidades de negócios, criadores de oportunidades e que correm riscos.
    Porém, críticas dirigidas aos economistas, em razão de não terem sido capazes de criar uma ciência do comportamento dos empreendedores, acabou levando o universo do empreendedorismo a voltar-se para os comportamentalistas.
    Max Weber foi um dos primeiros autores do grupo dos comportamentalistas, que viam os empreendedores como inovadores, pessoas independentes cujo papel de liderança nos negócios inferia uma fonte de autoridade formal. Max quem realmente se destacou nessa corrente foi McClelland, que definiu que: "Um empreendedor é alguém que exerce controle sobre uma produção que não seja só para o seu consumo pessoal. De acordo com a minha definição, um executivo em uma unidade produtora de aço na União Soviética é um empreendedor" (McClelland, 1971)
    Que teve sua teoria criticada porque não identifica as estruturas sociais que determinam as escolhas de cada indivíduo e porque é muito simplista.
    Até os anos 80 não era possível definir um perfil psicológico absolutamente científico do empreendedor, tendo em vista que, além de outros fatores, cada pesquisador dava a sua definição pessoal. Após essa década, o campo do empreendedorismo cresceu e espalhou-se por quase todas as ciências humanas e gerenciais.
    A partir de então, o estudo do empreendedorismo utiliza tipologias, que são utilizadas fequentemente para identificação de diferentes tipos de empreendedores.
    O autor cita seis tipos de proprietários-gerentes de pequenos negócios, são eles: o lenhador, que são ambiciosos e têm aptidão para o trabalho duro; o sedutor, que se entrega de corpo e alma nos negócios, mas seu entusiasmo não dura muito; o jogador, que gosta de atividade de lazer e encaram a empresa como um suporte financeiro, como meio de ganhar o suficiente para fazerem o que realmente gosta; o hobbysta que dedica toda a sua energia e o tempo livre aos negócios. Geralmente possuem outro emprego, que mantém como apoio financeiro; o convertido, que encontram a grande coisa e tudo em suas vidas gira em torno dessa descoberta fundamental; e, por fim, o missionário, que normalmente lança seu negócio sozinho e quando o compra de terceiro, faz mudanças substanciais, e conhecem muito bem o produto e o mercado em que atuam.
    Por fim, o autor discorre sobre a definição de empreendedor como sendo “ uma pessoa criativa, marcada pela capacidade de estabelecer e atingir objetivos e que mantém alto nível de consciência do ambiente em que vive, usando-a para detectar oportunidades de negócios. Um empreendedor que continua a aprender a respeito de possíveis oportunidades de negócios e a tomar decisões moderadamente arriscadas que objetivam a inovação, continuará a desempenhar um papel empreendedor” (Filion, 1991c).

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  23. PABLO RODRIGUES DE ALMEIDA
    7º PERÍODO DE ADMINISTRAÇÃO

    Fillion entende que o empreendedorismo é um mecanismo benéfico e muito utilizado pelos economistas, e define que o empreendedor é: “uma pessoa criativa, marcada pela capacidade de estabelecer e atingir objetivos e que mantém alto nível de consciência do ambiente em que vive, usando-a para detectar oportunidades de negócios. Um empreendedor que continua a aprender a respeito de possíveis oportunidades de negócios e a tomar decisões moderadamente arriscadas que objetivam a inovação, continuará a desempenhar um papel empreendedor”.

    Já para Cantilion e Say, o empreendedor era uma pessoa que deveria correr riscos e aproveitar as oportunidades, investindo seu dinheiro para que pudessem obter êxito em seus negócios.

    Tais economistas sofreram muitas críticas pelo fato de não conseguirem criar um mecanismo capaz de comportar os empreendedores, levando os empreendedorismos adotarem uma postura comportamentalista. Esses comportamentalistas dominaram o assunto empreendedorismo por 20 anos, até a década de 80.

    Fillion ainda traz alguns tipos de empreendedores, os quais seguem abaixo: a) Lenhador (que são ambiciosos e têm aptidão para o trabalho duro); b) Sedutor (que se entrega de corpo e alma nos negócios, mas seu entusiasmo não dura muito) ; c) Jogador (que gosta de atividade de lazer e encaram a empresa como um suporte financeiro, como meio de ganhar o suficiente para fazerem o que realmente gosta); d) Hobbysta (que dedica toda a sua energia e o tempo livre aos negócios) ; e) Convertido (que encontram a grande coisa e tudo em suas vidas gira em torno dessa descoberta fundamental); f) Missionário (que normalmente lança seu negócio sozinho e quando o compra de terceiro, faz mudanças substanciais, e conhecem muito bem o produto e o mercado em que atuam).

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