Neste capitulo os autores focam no envolvimento da população na criação de negócios e seu estágio (inicial ou estabelecido). Existe 3 tipos de classificação de empreendedor quanto ao estágio de seu negócio: Nascentes, Novos e Estabelecidos. Nascentes são empreendedores com 3 meses ou menos de vivência, que se encontre em estruturação. Novos possuem seu empreendimento a mais que 3 meses e menos que 3 anos e meio. Juntamente com os empreendedores Nascentes formam o estágio inicial do empreendedorismo. E os Estabelecidos possuem sua negócio a mais que 3 anos e meio. A pesquisa GEM 2011 apurou que o percentual de empreendedores no estágio inicial é maior que as demais. Independendo do seu porte e nível de sofisticação, mais de 27 milhões de brasileiros entre 18 e 64 anos, está ligado ao empreendedorismo, o que é fator mobilizador de ações para sua concretização. Ações estas oriundas do governo, empresas privadas, universidades, setor financeiro, ONGs, institutos de pesquisa e etc. A pesquisa encontrou uma redução no percentual de empreendedores no ano de 2011 em comparação a 2010. Tal redução talvez se deva ao fato de haver pouca mão de obra qualificada para atender a demanda do mercado, o que implica no aumento do valor dos salários no intuito de atrair profissionais qualificados, que por sua vez adiam seus projetos de empreendedorismo (TALES ANDREASSI.et.al., 2011). Segundo os autores o índice de empreendedores iniciais obedece a um ciclo trienal de queda e elevação. Já a taxa dos empreendedores estabelecidos apresenta maior variabilidade do que os empreendedores iniciais a cada ano. Já os empreendedores nascentes oscilam menos que os demais, uma hipótese para tal ocorrência é que o número de pessoas que inicia um novo negócio mantém certo padrão independendo da situação econômica ou política do país. Contudo a influencia do meio onde se encontra inserida a empresa aumenta à medida que o tempo transcorre. Conforme TALES ANDREASSI.et.al. (2011) o Brasil possui índice de empreendedores em estágio inicial acima da média internacional, equiparando-se aos países pertencentes ao grupo-eficiência. Porém quando se divide o índice de empreendedores em estágio inicial em empreendedores nascentes e novos a posição do país sofre considerável mudança, principalmente em relação aos novos empreendedores, alcançando a terceira colocação no ranking internacional; já no levante dos empreendedores nascentes sua locação agrava-se. Em análise a taxa de empreendedores estabelecidos, TALES ANDREASSI.et.al. (2011), salienta que ao comparar o desempenho dos países o Brasil se encontra acima da média internacional e dos países do grupo-eficiência. Contudo os elevados níveis de TEA não representam que o país seja economicamente desenvolvido. Outro fato interessante apurado pela pesquisa é a diminuição do TEA à medida que o nível de desenvolvimento das nações aumenta, tal ocorrência deve-se ao aumento da oferta de emprego que absorve a maior parte da mão de obra existente. Já no grupo-inovação a relação entre empreendedores em estágio inicial e desenvolvimento econômico é de menor intensidade. Quando a análise se dá em função dos empreendimentos já estabelecidos não se encontra oscilações de grande vulto entre os países pertencentes ao grupo-inovação e grupo-eficiência (TALES ANDREASSI.et.al., 2011). Em consonância a TALES ANDREASSI.et.al. (2011) as principais atividades dos empreendedores estabelecidos são voltadas para o comercio varejista de vestuário e complementos, tratamento estéticos, obras de acabamento e cabeleireiros. Já os empreendedores iniciantes, apesar de atuarem em diversas áreas tem seu foco voltado em maior quantidade para o comercio varejista de artigos médicos, farmacêuticos, cosméticos e perfumaria, vestuário e complementos, tratamentos estéticos e cabeleireiros.
A pesquisa GEM afirma que 27 milhões de brasileiros são empreendedores, em comparação com o no de 2010, em 2011 houve uma redução significativa do numero de empreendedores no Brasil, isso devido a falta de Mao de obra, empresas estão contratando mais e a população esta adiando o “sonho” do próprio negocio. Em comparação com outros países a taxa de crescimento de empreendedores no Brasil cresceu acima da média dos países participantes. Analisando os países no cenário global mostra que altas taxas de TEA não estão necessariamente correlacionadas com desenvolvimento econômico. Relatórios anteriores mostra que a TEA diminuem a medida que o nível de desenvolvimento dos países aumentam, isso porque aumenta a oferta de empregos em empresas s quais acabam absorvendo grande parte da mão de obra existente no país. Entre as principais atividades exercidas pelos novos empreendedores são os comercio varejistas farmacêuticos seguido por vestuário e atividades cabeleleiro e de tratamento de beleza.
Empreendedores do Brasil e países participantes do GEM segundo o estágio dos empreendimentos3 e nível de desenvolvimento econômico dos países.
Este capítulo tem por objetivo estudar o entrelaçamento da população para originar novos negócios, considerando os estágios inicias que se encontram: negócios em estágio inicial (nascentes ou novos) ou estabelecidos.
O autor define empreendedores nascentes como aqueles que encontram-se em estruturação em um período de no máximo três meses de existência, mediante pagamento de funcionários ou remuneração de proprietários. Já os empreendedores novos já ultrapassaram os três meses nascentes e encontram-se em um período inferior ou igual a 42 meses. Aqueles que ultrapassam o período de 42 meses são denominados empreendedores estabelecidos.
Importante ressaltar alguns dados obtidos na pesquisa, onde evidenciou que aproximadamente 25% da população brasileira entre 18 e 64 anos está envolvida com empreendimentos. Entretanto mesmo com estes números expressivos, em 2011 foi constatada uma redução nas taxas de empreendedorismo no Brasil, em relação a 2010. Segundo o autor, a causa pode estar relacionada com a falta de mão de obra qualificada e expansão do mercado brasileiro.
Em estágio inicial as atividades que mais apareceram na pesquisa: 1. Comércio varejista de produtos farmacêuticos, artigos médicos e ortopédicos, de perfumaria e cosméticos; 2. Comércio varejista de artigos do vestuário e; 3. Atividade de cabeleireiros e outros tratamentos de beleza.
No caso dos empreendimentos estabelecidos, a pesquisa aponta: 1. Obras de acabamento; 2. Comércio varejista de artigos do vestuário e complementos e; 3. Atividade de cabeleireiros e outros tratamentos de beleza.
Empreendedorismo no Brasil : 2011 \ Coordenação de Simara Maria de Souza Silveira Greco; autores : Tales Andreassi... [et al] -- Curitiba: IBQP, 2011.
Luciano Costa Maia 7° semestre ADM. Empreendedores do Brasil e países participantes do GEM segundo o estágio dos empreendimentos e nível de desenvolvimento econômico dos países. Este capítulo teve por objetivo focar os empreendedores, bem como classificá-los quanto aos estágios de negócio, sendo estes, nascentes, novos e estabelecidos. Nascentes segundo o autor são empreendimentos de no máximo três meses, exercendo pagamento de funcionários e ou remuneração de proprietários. Novos são empreendimentos acima de três meses e menos que quarenta e dois meses de existência, sendo que esses dois grupos de empreendedores compõe o estágio inicial. Estabelecidos são empreendedores a frente do negócio com mais de quarenta e dois meses. A pesquisa evidência dados importantes, como percentual da população e idade está envolvida diretamente ou indiretamente em um empreendimento, foca também a redução de novos empreendedores no ano de 2011 e que segundo o autor o responsável pela baixa é a falta de mão de obra qualificada, bem como descreve os ramos mais procurados dentre os novos empreendedores, são eles; perfumaria, cosméticos, vestuário e cabeleireiros.
Empreendedores do Brasil e países participantes do GEM segundo o estágio dos empreendimentos e nível de desenvolvimento econômico dos países.
São denominados empreendedores nascentes aqueles estão em fase de estruturação do negócio, onde o mesmo se encontra em três meses de existência, onde são considerados os pagamentos de funcionários ou até a remuneração dos proprietários. Os empreendedores de negócios novos, passam os três meses iniciais, são proprietários do negócio, onde o mesmo existe a cerca de três anos e meio. Os empreendedores nascentes e novos formam o grupo de estagio inicial. São denominados empreendedores estabelecidos aqueles com mais de três anos e meio de negocio. O GEM avaliou os dois tipos de empreendedores. A partir de uma pesquisa feita no Brasil em 2011 foi possível avaliar que de 27 milhões de brasileiros entre 18 e 64 anos 26,9% dos indivíduos eram proprietários ou administradores de algum negócio, ou seja mais de ¼ da população brasileira esta envolvida com empreendedorismo. Com a pesquisa é possível analisar que 14,9% dos empreendedores são de estágio inicial, onde 4,1% são empreendedores nascentes e 11% empreendedores novos. É notável a redução da quantidade de empreendedores de 2010 para 2011, fator esse que é explicado pelo crescimento e expansão das empresas, fator esse que demanda Mão de obra especializada, e no Brasil, devido a falta de mão de obra especializada, os salários aumentam, pois a demanda do mercado nacional é pouca. O fator salário chama a atenção de pessoas especializadas, dificultando a iniciação de um empreendimento. Pode-se observar no texto que as taxas de empreendedores nascentes é a que menos sofre alteração, pois o numero de pessoas que iniciam um empreendimento é regular, isso independe da situação política ou econômica do Brasil. Quando comparado aos demais grupos de países participantes da pesquisa o Brasil é o que apresenta maior taxa em relação ao demais países com TEA de 14,89% ocupando a 13ª posição. Já a taxa de empreendedores estabelecidos no Brasil é de 12,23% em comparação aos demais países. Em relação ao TEA do grupo de eficiência o Brasil fica em 10º entre 24 países. Porém ao decompor a TEA em grupos nascente e novos o Brasil ficou em 20°. Esse declínio é explicado pelo aumento da oferta de emprego pelas empresas,as quais utilizam mão de obra existente no mercado. As três atividades que mais aparecem entre os empreendedores iniciais são :Comércio varejista de produtos farmacêutico, artigos médicos e ortopédicos, de perfumaria e cosmético, em seguida comercio varejista de artigos de vestuário e complementos, pela atividade de cabeleireiro e tratamentos de beleza. Os empreendedores estabelecidos exercem atividades de obras de acabamento, comércio varejista de vestuário e complementos, e cabeleireiro e tratamento de beleza.
O capítulo faz uma analisa dinâmica do empreendedorismo no Brasil comparado com os demais países participantes do GEM. O texto apresenta a definição de três grupos de empreendedores, são eles; nascentes, novos e estabelecidos. Segundo o trabalho, empreendedores nascentes são aqueles se encontram em fase de estruturação de um negócio que conta com no máximo três meses de existência, considerando o pagamento de salários a empregados ou remuneração dos proprietários. Por outro lado, os empreendedores de negócios novos, já ultrapassaram os três primeiros meses iniciais e são proprietários de um negócio que tem até 42 meses de existência (três anos e meio). Já os empreendedores à frente de negócios com mais de 42 meses são denominados empreendedores estabelecidos, ou seja, já conseguem desenvolver suas atividades normalmente. O texto faz uma comparação entre o Brasil e os demais países participantes da pesquisa GEM em 2011. A TEA do Brasil (14,89%) encontra-se acima da média dos países participantes (10,95%), situando-se na 13ª posição e acompanhando a média dos países do grupo-eficiência (14,09%), situando-se na 10ª posição nesse grupo de países. A TEA mais alta do grupo-eficiência e dentre todos os países participantes foi a da China (24,01%). As TEAs mais altas no grupo-fator e no grupo-inovação ficaram respectivamente com a Guatemala (19,31%) e com os Estados Unidos (12,34%). Embora a TEA do Brasil tenha ficado em 10º lugar entre os 24 países do grupo eficiência, quando decompomos a TEA em empreendedores nascentes e novos verifica-se que o Brasil ficou em 20º lugar considerando os empreendedores nascentes (4,09%) e em 3º lugar entre os empreendedores novos (11,04%). Isto mostra que a taxa de empreendedores nascentes, ou seja, aqueles cujos negócios têm menos de três meses, é consideravelmente menor no Brasil em comparação aos demais países do grupo, o que pode sugerir uma diminuição do ritmo de abertura de novos negócios no país em 2011. Já por outro lado, o texto mostra que a taxa de empreendedores estabelecidos do Brasil (12,23%), quando comparada aos demais países, coloca o país bem acima da média tanto no total de países (7,02%) quanto nos países do grupo-eficiência (7,25%), ficando na 4ª e 3ª posições respectivamente para os dois grupos analisados. O texto mostra ainda, as principais atividades desenvolvidas pelos empreendedores brasileiros. No grupo estágio inicial - que envolve os novos e os nascentes - as três atividades que mais apareceram na pesquisa são comércio varejista de produtos farmacêuticos, artigos médicos e ortopédicos, de perfumaria e cosméticos, seguida pela atividade comércio varejista de artigos do vestuário e complementos e pela atividade cabeleireiros e outros tratamentos de beleza. Já no grupo dos estabelecidos – que tem mais de 42 meses de funcionamento - as principais atividades encontradas são obras de acabamento, comércio varejista de artigos do vestuário e complementos, e cabeleireiros e outros tratamentos de beleza.
Empreendedores do Brasil e países participantes do GEM segundo o estágio dos empreendimentos e nível de desenvolvimento econômico dos países
Neste tópico, a principal variável estudada é o envolvimento da população na criação de novos negócios, sendo considerado o estágio em que estes se encontram: negócios em estágio inicial (nascentes ou novos) ou estabelecidos.
Empreendedores nascentes são aqueles que estão há três meses no máximo de existência em um certo negócio e por isso encontra-se em fase de estruturação desse negócio. Já os empreendedores de negócios novos, por sua vez, ultrapassaram os três primeiros meses iniciais e são proprietários de um negócio que tem até 42 meses de existência. Esses dois tipos de empreendedores compõem o grupo dos empreendedores que é o principal foco de análise da pesquisa GEM. Os empreendedores que estão no comando de negócios, cujo período de tempo ultrapasse os 42 meses de existência, são denominados empreendedores estabelecidos. Segundo dados do GEM em pesquisa realizada no Brasil em 2011, 26,9% dos indivíduos adultos da população eram proprietários ou administradores de algum tipo de negócio. Esta medida representa 27 milhões de brasileiros de 18 a 64 anos envolvidos na criação ou na administração de algum tipo de negócio. Isto significa que mais de um quarto da população brasileira, entre 18 e 64 anos, está envolvido com empreendedorismo, o que por si só é uma boa justificativa para a importância econômica e social do tema e a necessidade de mobilização e desenvolvimento de ações para seu desenvolvimento e consolidação. Tais ações devem advir dos vários segmentos da sociedade, como por exemplo, o estabelecimento de políticas públicas de âmbito municipal, estadual e federal, universidades públicas e privadas, sistema financeiro, empresas, institutos de pesquisa, organizações não governamentais, entre outros.
Este capitulo fala sobre o comprometimento das pessoas na criação de negócios e sua etapa (seja inicial ou estabelecida). O autor nos traz três tipos de classificação de empreendedor quanto ao seu estágio de negócio que são eles: Nascentes, Novos e Estabelecidos. Os nascentes são empreendedores que estão apenas a três meses ou até menos, esses ainda estão se estruturando ou seja nascendo, os novos já estão no mercado a mais de três meses e menos que 3 anos e meio, e é ais que se formam o estágio inicial do empreendedorismo , já os Estabelecidos possuem seu empreendimento a mais de três anos e meio. Através de várias pesquisas já se sabe que o percentual de empreendedores no estágio inicial é maior que as demais, e isso não depende do seu tamanho nem do seu nível de glamour.. Encontra-se nessa pesquisa uma redução no numero de empreendedores no ano de 2011 em relação ao ano de 2010, talvez essa redução ocorreu porque havia pouca mão de obra qualificada para atender a demanda do mercado, o que implica no aumento do valor dos salários no intuito de atrair profissionais qualificados, que por sua vez adiam seus projetos de empreendedorismo . TALES ANDREASSI.et.al. (2011) as principais atividades dos empreendedores estabelecidos são voltadas para o comercio varejista de vestuário e complementos, tratamento estéticos, obras de acabamento e cabeleireiros. Já os empreendedores iniciantes, apesar de atuarem em diversas áreas tem seu foco voltado em maior quantidade para o comercio varejista de artigos médicos, farmacêuticos, cosméticos e perfumaria, vestuário e complementos, tratamentos estéticos e cabelos.
No caso estudado podemos ver o envolvimento dos indivíduos da população na criação de novos negócios , considerando o estágio em que estes se encontram: negócios em estagio inicial( nascentes ou novos) ou estabelecidos. Sendo que os empreendedores nascentes são aqueles que se encontram em fase de estruturação de um negócio que está no máximo 3 meses de existência.Já os empreendedores novos, por sua vez, ultrapassaram os 3 meses iniciais e são proprietários de um negocio que tem até 42 meses de existência.Esses dói tipos de empreendedores –nascente e novos- compõem o grupo dos empreendedores em estagio inicial,principal foco da analise da pesquisa GEM. Finalmente,empreendedores a frente do negocio com mais de 42 meses são denominados os estabelecidos. Constata-se pela pesquisa realizada no Brasil em 2011,26,9% dos adultos eram proprietários ou administradores de algum negocio, essa media remete a 27 milhões de brasileiros de 18 a 64 anos envolvidos na criação ou administração de algum tipo de negocio independentemente do seu porte, nível de sofisticação ou tempo de existência . Dos vários segmentos da sociedade, como por exemplo o estabelecimento de políticas publicas de âmbito municipal,estadual e federal. Riely Cristina
O GEM (Global Entrepreneurship Monitor), entende o empreendedorismo como um método que compreende as diferentes fases de desenvolvimento dos empreendimentos, desde a intenção de iniciar um comércio passando pelo processo de efetivamente inicia-lo.
O GEM tem por objetivo medir o envolvimento dos indivíduos na criação do novo negócio, ou seja, na fase inicial do processo de abertura.
A Pesquisa GEM utiliza como referência duas abordagens de análise: a primeira delas, mais abrangente, compara afirmativas sobre mentalidade empreendedora entre as populações dos três diferentes grupos de países: grupo fator, grupo-eficiência e grupo-inovação. A Pesquisa GEM utiliza, além do questionário principal, um segundo instrumento que é aplicado a um grupo de 36 especialistas em cada país participante, por meio do qual são avaliadas questões relacionadas às condições de empreender2 (EntrepreneurialFramework Conditions - EFC´s).
O processo empreendedor em um país depende, ao menos em parte, de indivíduos que sejam capazes de detectar oportunidades no ambiente em que vivem e da capacidade de transformar tais oportunidades em negócios reais (GEM, 2011).
Entre os empreendedores do Brasil pode constatar que a maioria deles têm uma percepção do empreendedorismo como opção de carreira, ligando a percepção sobre o status atribuído aos empreendedores de sucesso.
Sobre os fatores limitantes, a pesquisa mostra que os especialistas apontaram como principais aspectos passíveis de melhoria a formulação de políticas públicas, apoio financeiro, normas culturais e sociais, e educação e capacitação.
Os especialistas afirmam que no item sobre normas culturais e Sociais está ligado com o fato de as pessoas não gostarem de assumir riscos, o excesso de cuidado que advém da própria educação familiar faz o brasileiro não investir em novos negócios. O desejo de muitos brasileiros é de buscar um bom emprego público,já que a segurança de receber todo mês lhe parece mais importante do que a realização no trabalho. A cultura da facilidade em se obter riqueza, não exigindo produção a partir de recursos escassos é um fator importante.
O texto analisa a dinâmica do empreendedorismo no Brasil comparado com os demais países do GEM,tendo como objetivo estudar o envolvimento dos indíviduos de uma população na criação de novos negócios,considerando os seguintes estágios: inicial(nascentes ou novos) ou estabelecidos. Os empreendedores nascentes são aqueles que estão se estruturando, com no máximo três meses de existência do seu negócio; os empreendedores novos estão no mercado a mais de três meses até três anos e meio.Já os empreendedores estabelidos estão a frente do negócio a mais de 42 meses. Segundo a pesquisa do GEM, no Brasil,em 2011.26,9% das pessoas adultas eram proprietários ou administradores de algum negócio independente de seu porte ou nível de sofisticação, tendo assim grande importância para a economia social,sendo necessário a realizações de ações como por exemplo: o estabelecimento de políticas públicas em todos os ambientes. Levando em conta as variações na taxa de empreendedores,pode observar que os nascentes sofre menos oscilações que os demais,isso deve-se ao fato de que as pessoas inicinates no negócio obece a uma regularidade independentemente da política econômica brasileira. Ao comparar o Brsil com os demais paíse em 2011 é possível destacar que os empreendedores em estagio inicia(TEA) ficou em 10° lugar dentre os 24 paíse no setor de eficiência,já em empreendedores nascentes verifica-se que estamos em 20° lugar,os empreendedores nascentes com uma taxa( 4,09%),em terceiro lugar os empreendedores novos(11,04%),isso prova que a taxa de empreendedores nascentes é cosiderado o menor no Brasil, quanto comparado com os demais países.
Empreendedores do Brasil e países participantes do GEM segundo o estágio dos empreendimentos3 e nível de desenvolvimento econômico dos países
Para Andreassi et. al. (2011), os empreendedores nascentes são aqueles que se encontram em fase de estruturação de um negócio que conta com no máximo três meses de existência, considerando o pagamento de salários a empregados ou remuneração dos proprietários. Já os empreendedores de negócios novos, ultrapassaram os três primeiros meses iniciais e são proprietários de um negócio que tem até 42 meses de existência. Esses dois tipos de empreendedores – nascentes e novos – compõem o grupo dos empreendedores em estágio inicial, principal foco de análise da pesquisa GEM. Segundo o GEM, uma pesquisa realizada no Brasil em 2011, relata que 26,9% dos indivíduos adultos da população eram proprietários ou administradores de algum negócio. Isto significa que 27 milhões da população brasileira, entre 18 e 64 anos, está envolvida com empreendedorismo, o que por si só é uma boa justificativa para a importância econômica e social do tema e a necessidade de mobilização e desenvolvimento de ações para seu desenvolvimento e consolidação. Comparando com os demais países participantes da pesquisa em 2011, a TEA do Brasil (14,89%) encontra-se acima da média dos países participantes (10,95%), situando-se na 13ª posição e acompanhando a média dos países do grupo-eficiência (14,09%), situandose na 10ª posição nesse grupo de países. A TEA mais alta do grupo-eficiência e dentre todos os países participantes foi a da China (24,01%). As TEAs mais altas no grupo-fator e no grupo-inovação ficaram respectivamente com a Guatemala (19,31%) e com os Estados Unidos (12,34%). Já os países participantes da pesquisa com menor TEA foram Paquistão (9,07%), Rússia (4,57%) e Eslovênia (3,65%), respectivamente nos grupos fator, eficiência e inovação. Muito embora se concentrem no comércio varejista, as atividades desenvolvidas pelos empreendedores em estágio inicial são bastante variadas. As três atividades que se destacam na pesquisa são: comércio varejista de produtos farmacêuticos, artigos médicos e ortopédicos, de perfumaria e cosméticos, seguida pela atividade comércio varejista de artigos do vestuário e complementos e pela atividade cabeleireiros e outros tratamentos de beleza (ANDREASSI et. al., 2011).
Nesta parte do trabalho o autor apresenta um comparativo da dinâmica do empreendedorismo no Brasil com os Países que participam do GEM, enfocando no envolvimento das pessoas na criação de novos negócios, considerando o estado inicial (nascentes ou novos) e os estabelecidos. Os empreendedores nascentes são aqueles que possuem negócios com menos de 3 meses de existência, ou seja, estão em fase de estruturação. Os empreendedores novos são aqueles que possuem negócios com mais de 3 meses e menos de 3 anos e 6 meses de existência, ou seja, estão se estabelecendo. esses dois tipos de empreendedores compõe o grupo de empreendedores em estágio inicial. Os empreendedores que possuem mais de 3 anos e 6 meses de existência são chamados de empreendedores estabelecidos. De acordo com uma pesquisa realizada no ano de 2011, cerca de 27 milhões de brasileiros (26,9%) com idade entre 18 a 64 anos estão envolvidos na criação ou administração de algum tipo de negócio, e destes, cerca de 14,9% são empreendedores em estágio inicial, sendo 4,1% de empreendedores nascentes e 11% são empreendedores considerados novos. Os 12,2% restante são considerados empreendedores estabelecidos. Por alguns empreendedores serem classificados como novos e estabelecidos ao mesmo tempo, a soma desse percentual é um pouco superior a 26,9%, chegando a 27,3%. Comparado com o ano de 2010, houve uma redução na taxa de empreendedorismo em todos os segmentos. Provavelmente isso tenha ocorrido devido a alta demanda por mão-de-obra qualificada, crescimento e expansão das empresas brasileiras ou mesmo do aumento do mercado brasileiro. Essa falta de profissionais especializados faz com que as empresas elevem os salários para atrair esse profissional e, consequentemente, estes acabam adiando seus projetos de empreender por conta destes altos salários. A principal atividade desenvolvida pelos empreendedores do estágio inicial é no comércio varejista de produtos farmacêuticos, artigos médicos e ortopédicos, de perfumaria e cosméticos. Já a principal atividade desenvolvida pelos empreendedores estabelecidos são obras de acabamento (na construção civil) e no comércio varejista de vestuário e complementos.
A principal variável estudada é o envolvimento dos indivíduos da população na criação de novos negócios, considerando o estágio em que estes se encontram: negócios em estágio inicial (nascentes ou novos) ou estabelecidos. Os empreendedores nascentes são aqueles se encontram em fase de estruturação de um negócio que conta com no máximo três meses de existência. Os empreendedores de negócios novos, por sua vez, já ultrapassaram os três primeiros meses iniciais e são proprietários de um negócio que tem até 42 meses de existência (três anos e meio). Esses dois tipos de empreendedores – nascentes e novos – compõem o grupo dos empreendedores em estágio inicial. Finalmente, empreendedores à frente de negócios com mais de 42 meses são denominados empreendedores estabelecidos. Segundo os conceitos e metodologia adotados pelo GEM, constata-se pela pesquisa que no Brasil em 2011, 26,9% dos indivíduos adultos da população eram proprietários ou administradores de algum negócio. Esta medida nos remete a 27 milhões de brasileiros envolvidos na criação ou administração de algum tipo de negócio,independentemente do seu porte, nível de sofisticação ou tempo de existência. Refinando o percentual geral de empreendedores, verifica-se que 14,9% são empreendedores em estágio inicial – os componentes da TEA – sendo 4,1% empreendedores nascentes e 11% empreendedores novos. Os demais 12,2% são empreendedores estabelecidos. Há uma redução das taxas de empreendedorismo de 2011 em relação a 2010. Uma das hipóteses para tal ocorrência é a alta demanda por mão de obra qualificada, face ao crescimento e expansão das empresas brasileiras e do mercado brasileiro. Na comparação com os demais países participantes da pesquisa em 2011, a TEA do Brasil (14,89%) encontra-se acima da média dos países participantes (10,95%), situando-se na 13ª posição e acompanhando a média dos países do grupo-eficiência (14,09%), situandose na 10ª posição nesse grupo de países. A TEA mais alta do grupo-eficiência e dentre todos os países participantes foi a da China (24,01%). Embora a TEA do Brasil tenha ficado em 10º lugar entre os 24 países do grupo eficiência, quando decompomos a TEA em empreendedores nascentes e novos verifica-se que o Brasil ficou em 20º lugar considerando os empreendedores nascentes (4,09%) e em 3º lugar entre os empreendedores novos (11,04%). As atividades desenvolvidas pelos empreendedores em estágio inicial são bastante variadas, muito embora se concentrem no comércio varejista. As três atividades que mais apareceram na pesquisa são comércio varejista de produtos farmacêuticos, artigos médicos e ortopédicos, de perfumaria e cosméticos, seguida pela atividade comércio varejista de artigos do vestuário e complementos e pela atividade cabeleireiros e outros tratamentos de beleza.
Mariane Rufino Empreendedores do Brasil e países participantes do GEM segundo o estágio dos empreendimentos e nível de desenvolvimento econômico dos países A principal variável estudada é o envolvimento dos indivíduos da população na criação de novos negócios, considerando o estágio em que estes se encontram: negócios em estágio inicial (nascentes ou novos) ou estabelecidos.Os empreendedores nascentes são aqueles se encontram em fase de estruturação de um negócio que conta com no máximo três meses de existência, considerando o pagamento de salários a empregados ou remuneração dos proprietários. Os empreendedores de negócios novos, por sua vez, já ultrapassaram os três primeiros meses iniciais e são proprietários de um negócio que tem até 42 meses de existência (três anos e meio). Esses dois tipos de empreendedores – nascentes e novos – compõem o grupo dos empreendedores em estágio inicial. Constata-se pela pesquisa que no Brasil em 2011, 26,9% dos indivíduos adultos da população eram proprietários ou administradores de algum negócio. Isto significa que mais de um quarto da população brasileira, entre 18 e 64 anos, está envolvida com empreendedorismo, sendo que 14,9% são empreendedores em estágio inicial, e 4,1% empreendedores nascentes e 11% empreendedores novos. Os demais 12,2% são empreendedores estabelecidos. Em 2011 houve uma redução das taxas de empreendedorismo em relação a 2010. Uma das hipóteses para tal ocorrência é a alta demanda por mão de obra qualificada, face ao crescimento e expansão das empresas brasileiras e do mercado brasileiro. É fato que hoje no Brasil faltam profissionais especializados, que não conseguem atender à demanda do mercado nacional, principalmente em algumas áreas específicas. Esta falta de profissionais qualificados acarreta um aumento dos salários para atrair tais profissionais, os quais acabam adiando seus projetos de empreender. Este declínio pode ser explicado pelo aumento da oferta de empregos em empresas, as quais acabam absorvendo grande parte da mão de obra existente no país, principalmente a mais capacitada.
Os empreendedores nascentes são aqueles se encontram em fase de estruturação de um negócio que conta com no máximo três meses de existência, considerando o pagamento de salários a empregados ou remuneração dos proprietários. Os empreendedores de negócios novos, por sua vez, já ultrapassaram os três primeiros meses iniciais e são proprietários de um negócio que tem até 42 meses de existência (três anos e meio). Esses dois tipos de empreendedores – nascentes e novos – compõem o grupo dos empreendedores em estágio inicial, principal foco de análise da pesquisa GEM. Finalmente, empreendedores à frente de negócios com mais de 42 meses são denominados empreendedores estabelecidos. É fato que hoje no Brasil faltam profissionais especializados, que não conseguem atender à demanda do mercado nacional, principalmente em algumas áreas específicas. Esta falta de profissionais qualificados acarreta um aumento dos salários para atrair tais profissionais, os quais acabam adiando seus projetos de empreender. É interessante observar que a taxa de empreendedores nascentes sofre menos oscilações que as demais taxas. Isto pode significar que o número de pessoas que inicia um negócio obedece a uma certa regularidade, independentemente da situação política ou econômica brasileira. No entanto, o contexto no qual a empresa está inserida torna-se mais influente à medida que o tempo passa, haja vista que as oscilações de um ano para outro nos empreendedores estabelecidos são bem mais significativas.
Como combinamos professor estou postando em relação ao texto da aula passada. Comentário do Texto 2 - Tópico 1
Para que a atividade empreendedora tenha sucesso é necessária a presença de dois fatores: mentalidade favorável da população à atividade empreendedora e condições favoráveis oferecidas pelo país. Quando uma população é formada por vários empreendedores de sucesso, todos lucram, ou pela geração de empregos ou pela maior movimentação de riquezas. A capacidade de empreender depende da capacidade das pessoas de identificar novos negócios e geri-los de forma que tenham sucesso, porém este aspecto está atrelado ao nível social, cultural e econômico da população em que o empreendedor está inserido. Dados como idade, gênero e etnia influenciam diretamente sobre a visão dos riscos da atividade desenvolvida pelo empreendedor. O medo de perder ou arriscar também sofre influência da estabilidade econômica do país, mas também da quantidade de recursos financeiros que o empreendedor dispõe para aplicar no novo negócio, quanto menor este valor, mais arriscado ele considera o negócio. Quanto mais uma população enaltece a figura do empreendedor, com destaque na mídia e reverberação destes valores na cultura, mais empreendedores tendem a aparecer no país. Parece que os EUA perceberam esse fenômeno há décadas, com a introdução e divulgação do lema “Terra das oportunidades”. O brasileiro é formado para se tornar empregado e não patrão, pois a ausência de culturas sociais que incentivem a proliferação de empreendedores é um fator negativo que o Brasil deve resolver para alcançar um patamar superior ao atual, no que tange ao empreendedorismo. Os brasileiros, em sua maioria, tem habilidades empreendedoras natas, muito por conta de nossa sociedade e da cultura econômica de nosso país. Guilherme Domont
Elizamara Garcia Aqueles que se encontram em fase de estruturação de um negócio que conta com no máximo três meses de existência, considerando o pagamento de salários a empregados ou remuneração dos proprietários são os empreendedores nascentes. Os empreendedores de negócios novos, por sua vez, já ultrapassaram os três primeiros meses iniciais e são proprietários de um negócio que tem até 42 meses de existência (três anos e meio). Segundo os conceitos e metodologia adotados pelo GEM, constata-se pela pesquisa que no Brasil em 2011, 26,9% dos indivíduos adultos da população eram proprietários ou administradores de algum negócio ou seja que que mais de um quarto da população brasileira, entre 18 e 64 anos, está envolvida com empreendedorismo, o que por si só é uma boa justificativa para a importância econômica e social do tema e a necessidade de mobilização e desenvolvimento de ações pa que assim o seja realizado seu desenvolvimento e consolidação.
Este texto estuda o grau de envolvimento da população com a criação de novos negócios, sendo que o classificam como nascentes (quando o negócio conta com no máximo 03 meses), novos (negócios que tem entre 03 e 42 meses de existência) e os estabelecidos (negócios com mais de 42 meses). Mais de um quarto da população brasileira, entre 18 e 64 anos, é proprietária de algum empreendimento. Assim, o olhar da sociedade brasileira, principalmente o setor público, deve dispensar maior atenção a este setor, qual seja os empreendedores. Uma breve análise dos dados oferecidos pelo artigo demonstra que o número de empreendedores iniciais segue uma constante, porém os empreendedores nascentes, novos e estabelecidos tendem a crescer levemente em momentos de crise, com uma consequente queda em períodos econômicos estáveis, números estes que demonstram que as atividades oportunistas ou que atendem necessidades ou anseios momentâneos, tendem a enfrentar mais dificuldades para sobreviver no mercado. Este fenômeno pode estar intimamente ligado à melhora dos níveis econômicos do país, já que com valores crescentes as empresas estabelecidas tendem a crescer e com isso aumentar a oferta de emprego, e como o brasileiro é adepto de trabalhos que ofereçam maior segurança, bem como são culturalmente incentivados a ser empregados e o número de empreendedores tende a decair. Quanto à análise dos mercados mais prósperos para se investir no Brasil fica claro o nível sociocultural brasileiro, o qual se importa muito com saúde, moda e beleza, todavia não dispensa a mesma importância com atividades culturais ou de ensino; ou seja, infere-se que “o lance é andar bonito e burro”! Viva o pão e circo.
A pesquisa promovida pelo GEM tratou de verificar dados sobre a variável de crescimento de empreendedores na criação de novos negócios, considerando o estágio em que estes se encontram: Negócios em estágio inicial ou estabelecidos. Para realizar essa pesquisa a GEM utilizou medidas que são apresentadas nas formas de percentuais, que expressam a quantidade de pessoas envolvidas na criação de um determinado negócio enquadradas nas formas anteriormente mencionadas.
Constatou-se que no Brasil em 2011, 26,9% dos indivíduos adultos eram proprietários de um negócio. Significa que um quarto da população brasileira é empreendedora. Frisa-se então importância econômica e social da criação de políticas para o desenvolvimento e consolidação dessas empresas, por meio de ações públicas estaduais, federais, universidades públicas e privadas e o sistema financeiro. O questionário promovido pela GEM verificou uma redução na taxa de empreendedores em relação ao ano de 2011, explicada pela falta de profissionais qualificados que acarreta um aumento de salários para atrair tais profissionais, os quais acabam adiando seus projetos de empreender.
Ainda em uma comparação com outros países a fim de medir a taxa de empreendedorismo brasileiro em relação a outros países de diversas regiões do mundo. Os dados relataram que o Brasil encontra-se acima da média dos países participantes situando-se na 10º nesse grupo de países.
Dados como idade, gênero e etnia influenciam diretamente sobre a visão dos riscos da atividade desenvolvida pelo empreendedor. O medo de perder ou arriscar também sofre influência da estabilidade econômica do país, mas também da quantidade de recursos financeiros que o empreendedor dispõe para aplicar no novo negócio, quanto menor este valor, mais arriscado ele considera o negócio. Quanto mais uma população enaltece a figura do empreendedor, com destaque na mídia e reverberação destes valores na cultura, mais empreendedores tendem a aparecer no país. Parece que os EUA perceberam esse fenômeno há décadas, com a introdução e divulgação do lema “Terra das oportunidades”. A principal variável estudada é o envolvimento dos indivíduos da população na criação de novos negócios, considerando o estágio em que estes se encontram: negócios em estágio inicial (nascentes ou novos) ou estabelecidos. Os empreendedores que possuem mais de 3 anos e 6 meses de existência são chamados de empreendedores estabelecidos. De acordo com uma pesquisa realizada no ano de 2011, cerca de 27 milhões de brasileiros (26,9%) com idade entre 18 a 64 anos estão envolvidos na criação ou administração de algum tipo de negócio, e destes, cerca de 14,9% são empreendedores em estágio inicial, sendo 4,1% de empreendedores nascentes e 11% são empreendedores considerados novos. Os 12,2% restante são considerados empreendedores estabelecidos. Através de várias pesquisas já se sabe que o percentual de empreendedores no estágio inicial é maior que as demais, e isso não depende do seu tamanho nem do seu nível de glamour.
Empreendedores do Brasil e países participantes do grupo GEM segundo estágio dos empreendimentos e nível de desenvolvimento no país.
Este capítulo analisou o envolvimento da população na criação de novos negócios, considerando os seguintes estágios: negócios em estágio inicial (nascentes ou novos) e estabelecidos.
Constatou-se que em 2011, 15 milhões de pessoas estavam envolvidas na criação ou administração de um negócio em estágio inicial e 12 milhões eram administradores os proprietários de negócio que esta em funcionamento a mais de três anos e meio.
A figura 2.1 revelou uma redução nas taxas de 2011 em relação a 2010: um dos motivos que justificam a diminuição é a falta de mão de obra qualificada.
Observou-se que as taxas de empreendedores nascentes sofrem menos variações que as demais, pois, a quantidade de pessoas que inicia um novo empreendimento segue uma regularidade, que não depende diretamente da situação econômica do país.
A pesquisa comparou o Brasil com os demais países e concluiu que a taxa de empreendedores em estágio inicial (TEA) do Brasil (14,89%) esta acima da média dos outros países participantes da pesquisa, ficando na 13ª posição.
A taxa de empreendedores estabelecidos no Brasil (12,23%) esta acima da média do total de países e localizado no grupo-eficiência na 3ª posição.
As principais atividades desenvolvidas pelos empreendedores em estágio inicial esta relacionada ao comércio varejista e os empreendedores estabelecidos são obras de acabamento, comércio varejista de artigos e vestuários entre outros.
PABLO RODRIGUES DE ALMEIDA 7ºPERÍODO ADMINSITRAÇÃO
Neste capítulo, têm-se que o principal foco de análise da pesquisa GEM é que os empreendedores nascentes são aqueles se encontram em fase de estruturação de um negócio que conta com no máximo três meses de existência, considerando o pagamento de salários a empregados ou remuneração dos proprietários. Os empreendedores de negócios novos, por sua vez, já ultrapassaram os três primeiros meses iniciais e são proprietários de um negócio que tem até 42 meses de existência (três anos e meio). Esses dois tipos de empreendedores – nascentes e novos – compõem o grupo dos empreendedores em estágio inicial.
Ainda segundo a pesquisa realizada pelo GEM, constata-se que no Brasil em 2011, 26,9% dos indivíduos adultos da população eram proprietários ou administradores de algum negócio. Esta medida nos remete a 27 milhões de brasileiros de 18 a 64 anos envolvidos na criação ou administração de algum tipo de negócio, independentemente do seu porte, nível de sofisticação ou tempo de existência. Isso que dizer que um quarto da população de 18 a 64 anos estão envolvidas com atividades empreendedoras.
O texto traz ainda que em se tratando dos empreendedores estabelecidos, as variações das taxas de ano para ano são mais perceptíveis, tendo havido uma redução mais acentuada de 2010 para 2011.
De suma importância ainda observar que a taxa de empreendedores nascentes sofre menos oscilações que as demais taxas. Podendo significar que o número de pessoas que inicia um negócio obedece a certa regularidade, independentemente da situação política ou econômica brasileira. No entanto, devido às oscilações que ocorrem a cada ano que passa, o contexto no qual a empresa está inserida torna-se mais influente.
Neste capitulo os autores focam no envolvimento da população na criação de negócios e seu estágio (inicial ou estabelecido).
ResponderExcluirExiste 3 tipos de classificação de empreendedor quanto ao estágio de seu negócio: Nascentes, Novos e Estabelecidos.
Nascentes são empreendedores com 3 meses ou menos de vivência, que se encontre em estruturação.
Novos possuem seu empreendimento a mais que 3 meses e menos que 3 anos e meio. Juntamente com os empreendedores Nascentes formam o estágio inicial do empreendedorismo. E os Estabelecidos possuem sua negócio a mais que 3 anos e meio.
A pesquisa GEM 2011 apurou que o percentual de empreendedores no estágio inicial é maior que as demais. Independendo do seu porte e nível de sofisticação, mais de 27 milhões de brasileiros entre 18 e 64 anos, está ligado ao empreendedorismo, o que é fator mobilizador de ações para sua concretização. Ações estas oriundas do governo, empresas privadas, universidades, setor financeiro, ONGs, institutos de pesquisa e etc.
A pesquisa encontrou uma redução no percentual de empreendedores no ano de 2011 em comparação a 2010. Tal redução talvez se deva ao fato de haver pouca mão de obra qualificada para atender a demanda do mercado, o que implica no aumento do valor dos salários no intuito de atrair profissionais qualificados, que por sua vez adiam seus projetos de empreendedorismo (TALES ANDREASSI.et.al., 2011).
Segundo os autores o índice de empreendedores iniciais obedece a um ciclo trienal de queda e elevação. Já a taxa dos empreendedores estabelecidos apresenta maior variabilidade do que os empreendedores iniciais a cada ano. Já os empreendedores nascentes oscilam menos que os demais, uma hipótese para tal ocorrência é que o número de pessoas que inicia um novo negócio mantém certo padrão independendo da situação econômica ou política do país. Contudo a influencia do meio onde se encontra inserida a empresa aumenta à medida que o tempo transcorre.
Conforme TALES ANDREASSI.et.al. (2011) o Brasil possui índice de empreendedores em estágio inicial acima da média internacional, equiparando-se aos países pertencentes ao grupo-eficiência. Porém quando se divide o índice de empreendedores em estágio inicial em empreendedores nascentes e novos a posição do país sofre considerável mudança, principalmente em relação aos novos empreendedores, alcançando a terceira colocação no ranking internacional; já no levante dos empreendedores nascentes sua locação agrava-se.
Em análise a taxa de empreendedores estabelecidos, TALES ANDREASSI.et.al. (2011), salienta que ao comparar o desempenho dos países o Brasil se encontra acima da média internacional e dos países do grupo-eficiência. Contudo os elevados níveis de TEA não representam que o país seja economicamente desenvolvido. Outro fato interessante apurado pela pesquisa é a diminuição do TEA à medida que o nível de desenvolvimento das nações aumenta, tal ocorrência deve-se ao aumento da oferta de emprego que absorve a maior parte da mão de obra existente.
Já no grupo-inovação a relação entre empreendedores em estágio inicial e desenvolvimento econômico é de menor intensidade. Quando a análise se dá em função dos empreendimentos já estabelecidos não se encontra oscilações de grande vulto entre os países pertencentes ao grupo-inovação e grupo-eficiência (TALES ANDREASSI.et.al., 2011).
Em consonância a TALES ANDREASSI.et.al. (2011) as principais atividades dos empreendedores estabelecidos são voltadas para o comercio varejista de vestuário e complementos, tratamento estéticos, obras de acabamento e cabeleireiros. Já os empreendedores iniciantes, apesar de atuarem em diversas áreas tem seu foco voltado em maior quantidade para o comercio varejista de artigos médicos, farmacêuticos, cosméticos e perfumaria, vestuário e complementos, tratamentos estéticos e cabeleireiros.
wladislau Guimaraes Silva Chalub
ResponderExcluirA pesquisa GEM afirma que 27 milhões de brasileiros são empreendedores, em comparação com o no de 2010, em 2011 houve uma redução significativa do numero de empreendedores no Brasil, isso devido a falta de Mao de obra, empresas estão contratando mais e a população esta adiando o “sonho” do próprio negocio. Em comparação com outros países a taxa de crescimento de empreendedores no Brasil cresceu acima da média dos países participantes. Analisando os países no cenário global mostra que altas taxas de TEA não estão necessariamente correlacionadas com desenvolvimento econômico. Relatórios anteriores mostra que a TEA diminuem a medida que o nível de desenvolvimento dos países aumentam, isso porque aumenta a oferta de empregos em empresas s quais acabam absorvendo grande parte da mão de obra existente no país. Entre as principais atividades exercidas pelos novos empreendedores são os comercio varejistas farmacêuticos seguido por vestuário e atividades cabeleleiro e de tratamento de beleza.
Empreendedores do Brasil e países participantes do GEM segundo o estágio dos empreendimentos3 e nível de desenvolvimento econômico dos países.
ResponderExcluirEste capítulo tem por objetivo estudar o entrelaçamento da população para originar novos negócios, considerando os estágios inicias que se encontram: negócios em estágio inicial (nascentes ou novos) ou estabelecidos.
O autor define empreendedores nascentes como aqueles que encontram-se em estruturação em um período de no máximo três meses de existência, mediante pagamento de funcionários ou remuneração de proprietários. Já os empreendedores novos já ultrapassaram os três meses nascentes e encontram-se em um período inferior ou igual a 42 meses. Aqueles que ultrapassam o período de 42 meses são denominados empreendedores estabelecidos.
Importante ressaltar alguns dados obtidos na pesquisa, onde evidenciou que aproximadamente 25% da população brasileira entre 18 e 64 anos está envolvida com empreendimentos. Entretanto mesmo com estes números expressivos, em 2011 foi constatada uma redução nas taxas de empreendedorismo no Brasil, em relação a 2010. Segundo o autor, a causa pode estar relacionada com a falta de mão de obra qualificada e expansão do mercado brasileiro.
Em estágio inicial as atividades que mais apareceram na pesquisa:
1. Comércio varejista de produtos farmacêuticos, artigos médicos e ortopédicos, de perfumaria e cosméticos;
2. Comércio varejista de artigos do vestuário e;
3. Atividade de cabeleireiros e outros tratamentos de beleza.
No caso dos empreendimentos estabelecidos, a pesquisa aponta:
1. Obras de acabamento;
2. Comércio varejista de artigos do vestuário e complementos e;
3. Atividade de cabeleireiros e outros tratamentos de beleza.
Empreendedorismo no Brasil : 2011 \ Coordenação de Simara Maria de Souza Silveira Greco; autores : Tales Andreassi... [et al] -- Curitiba: IBQP, 2011.
Professor, não saiu meu nome completo no fichamento. Ass: Ricardo S. Souza
ExcluirLuciano Costa Maia 7° semestre ADM.
ResponderExcluirEmpreendedores do Brasil e países participantes do GEM segundo o estágio dos empreendimentos e nível de desenvolvimento econômico dos países.
Este capítulo teve por objetivo focar os empreendedores, bem como classificá-los quanto aos estágios de negócio, sendo estes, nascentes, novos e estabelecidos. Nascentes segundo o autor são empreendimentos de no máximo três meses, exercendo pagamento de funcionários e ou remuneração de proprietários. Novos são empreendimentos acima de três meses e menos que quarenta e dois meses de existência, sendo que esses dois grupos de empreendedores compõe o estágio inicial. Estabelecidos são empreendedores a frente do negócio com mais de quarenta e dois meses.
A pesquisa evidência dados importantes, como percentual da população e idade está envolvida diretamente ou indiretamente em um empreendimento, foca também a redução de novos empreendedores no ano de 2011 e que segundo o autor o responsável pela baixa é a falta de mão de obra qualificada, bem como descreve os ramos mais procurados dentre os novos empreendedores, são eles; perfumaria, cosméticos, vestuário e cabeleireiros.
Empreendedores do Brasil e países participantes do GEM segundo o estágio dos empreendimentos e nível de desenvolvimento econômico dos países.
ResponderExcluirSão denominados empreendedores nascentes aqueles estão em fase de estruturação do negócio, onde o mesmo se encontra em três meses de existência, onde são considerados os pagamentos de funcionários ou até a remuneração dos proprietários.
Os empreendedores de negócios novos, passam os três meses iniciais, são proprietários do negócio, onde o mesmo existe a cerca de três anos e meio.
Os empreendedores nascentes e novos formam o grupo de estagio inicial.
São denominados empreendedores estabelecidos aqueles com mais de três anos e meio de negocio.
O GEM avaliou os dois tipos de empreendedores. A partir de uma pesquisa feita no Brasil em 2011 foi possível avaliar que de 27 milhões de brasileiros entre 18 e 64 anos 26,9% dos indivíduos eram proprietários ou administradores de algum negócio, ou seja mais de ¼ da população brasileira esta envolvida com empreendedorismo.
Com a pesquisa é possível analisar que 14,9% dos empreendedores são de estágio inicial, onde 4,1% são empreendedores nascentes e 11% empreendedores novos.
É notável a redução da quantidade de empreendedores de 2010 para 2011, fator esse que é explicado pelo crescimento e expansão das empresas, fator esse que demanda Mão de obra especializada, e no Brasil, devido a falta de mão de obra especializada, os salários aumentam, pois a demanda do mercado nacional é pouca. O fator salário chama a atenção de pessoas especializadas, dificultando a iniciação de um empreendimento.
Pode-se observar no texto que as taxas de empreendedores nascentes é a que menos sofre alteração, pois o numero de pessoas que iniciam um empreendimento é regular, isso independe da situação política ou econômica do Brasil.
Quando comparado aos demais grupos de países participantes da pesquisa o Brasil é o que apresenta maior taxa em relação ao demais países com TEA de 14,89% ocupando a 13ª posição. Já a taxa de empreendedores estabelecidos no Brasil é de 12,23% em comparação aos demais países. Em relação ao TEA do grupo de eficiência o Brasil fica em 10º entre 24 países. Porém ao decompor a TEA em grupos nascente e novos o Brasil ficou em 20°. Esse declínio é explicado pelo aumento da oferta de emprego pelas empresas,as quais utilizam mão de obra existente no mercado.
As três atividades que mais aparecem entre os empreendedores iniciais são :Comércio varejista de produtos farmacêutico, artigos médicos e ortopédicos, de perfumaria e cosmético, em seguida comercio varejista de artigos de vestuário e complementos, pela atividade de cabeleireiro e tratamentos de beleza.
Os empreendedores estabelecidos exercem atividades de obras de acabamento, comércio varejista de vestuário e complementos, e cabeleireiro e tratamento de beleza.
O capítulo faz uma analisa dinâmica do empreendedorismo no Brasil comparado com os demais países participantes do GEM.
ResponderExcluirO texto apresenta a definição de três grupos de empreendedores, são eles; nascentes, novos e estabelecidos.
Segundo o trabalho, empreendedores nascentes são aqueles se encontram em fase de estruturação de um negócio que conta com no máximo três meses de existência, considerando o pagamento de salários a empregados ou remuneração dos proprietários. Por outro lado, os empreendedores de negócios novos, já ultrapassaram os três primeiros meses iniciais e são proprietários de um negócio que tem até 42 meses de existência (três anos e meio).
Já os empreendedores à frente de negócios com mais de 42 meses são denominados empreendedores estabelecidos, ou seja, já conseguem desenvolver suas atividades normalmente.
O texto faz uma comparação entre o Brasil e os demais países participantes da pesquisa GEM em 2011. A TEA do Brasil (14,89%) encontra-se acima da média dos países participantes (10,95%), situando-se na 13ª posição e acompanhando a média dos países do grupo-eficiência (14,09%), situando-se na 10ª posição nesse grupo de países. A TEA mais alta do grupo-eficiência e dentre todos os países participantes foi a da China (24,01%). As TEAs mais altas no grupo-fator e no grupo-inovação ficaram respectivamente com a Guatemala (19,31%) e com os Estados Unidos (12,34%).
Embora a TEA do Brasil tenha ficado em 10º lugar entre os 24 países do grupo eficiência, quando decompomos a TEA em empreendedores nascentes e novos verifica-se que o Brasil ficou em 20º lugar considerando os empreendedores nascentes (4,09%) e em 3º lugar entre os
empreendedores novos (11,04%). Isto mostra que a taxa de empreendedores nascentes, ou
seja, aqueles cujos negócios têm menos de três meses, é consideravelmente menor no Brasil em comparação aos demais países do grupo, o que pode sugerir uma diminuição do ritmo de abertura de novos negócios no país em 2011.
Já por outro lado, o texto mostra que a taxa de empreendedores estabelecidos do Brasil (12,23%), quando comparada aos demais países, coloca o país bem acima da média tanto no total de países (7,02%) quanto nos países do grupo-eficiência (7,25%), ficando na 4ª e 3ª posições respectivamente para os dois grupos analisados.
O texto mostra ainda, as principais atividades desenvolvidas pelos empreendedores brasileiros.
No grupo estágio inicial - que envolve os novos e os nascentes - as três atividades que mais apareceram na pesquisa são comércio varejista de produtos farmacêuticos, artigos médicos e ortopédicos, de perfumaria e cosméticos, seguida pela atividade comércio varejista de artigos do vestuário e complementos e pela atividade cabeleireiros e outros tratamentos de beleza.
Já no grupo dos estabelecidos – que tem mais de 42 meses de funcionamento - as principais atividades encontradas são obras de acabamento, comércio varejista de artigos do vestuário e complementos, e cabeleireiros e outros tratamentos de beleza.
Empreendedores do Brasil e países participantes do GEM segundo o estágio dos empreendimentos e nível de desenvolvimento econômico dos países
ResponderExcluirNeste tópico, a principal variável estudada é o envolvimento da população na criação de novos negócios, sendo considerado o estágio em que estes se encontram: negócios em estágio inicial (nascentes ou novos) ou estabelecidos.
Empreendedores nascentes são aqueles que estão há três meses no máximo de existência em um certo negócio e por isso encontra-se em fase de estruturação desse negócio. Já os empreendedores de negócios novos, por sua vez, ultrapassaram os três primeiros meses iniciais e são proprietários de um negócio que tem até 42 meses de existência.
Esses dois tipos de empreendedores compõem o grupo dos empreendedores que é o principal foco de análise da pesquisa GEM. Os empreendedores que estão no comando de negócios, cujo período de tempo ultrapasse os 42 meses de existência, são denominados empreendedores estabelecidos.
Segundo dados do GEM em pesquisa realizada no Brasil em 2011, 26,9% dos indivíduos adultos da população eram proprietários ou administradores de algum tipo de negócio. Esta medida representa 27 milhões de brasileiros de 18 a 64 anos envolvidos na criação ou na administração de algum tipo de negócio.
Isto significa que mais de um quarto da população brasileira, entre 18 e 64 anos, está envolvido com empreendedorismo, o que por si só é uma boa justificativa para a importância econômica e social do tema e a necessidade de mobilização e desenvolvimento de ações para seu desenvolvimento e consolidação.
Tais ações devem advir dos vários segmentos da sociedade, como por exemplo, o estabelecimento de políticas públicas de âmbito municipal, estadual e federal, universidades públicas e privadas, sistema financeiro, empresas, institutos de pesquisa, organizações não governamentais, entre outros.
Este capitulo fala sobre o comprometimento das pessoas na criação de negócios e sua etapa (seja inicial ou estabelecida).
ResponderExcluirO autor nos traz três tipos de classificação de empreendedor quanto ao seu estágio de negócio que são eles: Nascentes, Novos e Estabelecidos.
Os nascentes são empreendedores que estão apenas a três meses ou até menos, esses ainda estão se estruturando ou seja nascendo, os novos já estão no mercado a mais de três meses e menos que 3 anos e meio, e é ais que se formam o estágio inicial do empreendedorismo , já os Estabelecidos possuem seu empreendimento a mais de três anos e meio.
Através de várias pesquisas já se sabe que o percentual de empreendedores no estágio inicial é maior que as demais, e isso não depende do seu tamanho nem do seu nível de glamour..
Encontra-se nessa pesquisa uma redução no numero de empreendedores no ano de 2011 em relação ao ano de 2010, talvez essa redução ocorreu porque havia pouca mão de obra qualificada para atender a demanda do mercado, o que implica no aumento do valor dos salários no intuito de atrair profissionais qualificados, que por sua vez adiam seus projetos de empreendedorismo .
TALES ANDREASSI.et.al. (2011) as principais atividades dos empreendedores estabelecidos são voltadas para o comercio varejista de vestuário e complementos, tratamento estéticos, obras de acabamento e cabeleireiros. Já os empreendedores iniciantes, apesar de atuarem em diversas áreas tem seu foco voltado em maior quantidade para o comercio varejista de artigos médicos, farmacêuticos, cosméticos e perfumaria, vestuário e complementos, tratamentos estéticos e cabelos.
No caso estudado podemos ver o envolvimento dos indivíduos da população na criação de novos negócios , considerando o estágio em que estes se encontram: negócios em estagio inicial( nascentes ou novos) ou estabelecidos.
ResponderExcluirSendo que os empreendedores nascentes são aqueles que se encontram em fase de estruturação de um negócio que está no máximo 3 meses de existência.Já os empreendedores novos, por sua vez, ultrapassaram os 3 meses iniciais e são proprietários de um negocio que tem até 42 meses de existência.Esses dói tipos de empreendedores –nascente e novos- compõem o grupo dos empreendedores em estagio inicial,principal foco da analise da pesquisa GEM. Finalmente,empreendedores a frente do negocio com mais de 42 meses são denominados os estabelecidos.
Constata-se pela pesquisa realizada no Brasil em 2011,26,9% dos adultos eram proprietários ou administradores de algum negocio, essa media remete a 27 milhões de brasileiros de 18 a 64 anos envolvidos na criação ou administração de algum tipo de negocio independentemente do seu porte, nível de sofisticação ou tempo de existência .
Dos vários segmentos da sociedade, como por exemplo o estabelecimento de políticas publicas de âmbito municipal,estadual e federal.
Riely Cristina
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ResponderExcluirO GEM (Global Entrepreneurship Monitor), entende o empreendedorismo como um método que compreende as diferentes fases de desenvolvimento dos empreendimentos, desde a intenção de iniciar um comércio passando pelo processo de efetivamente inicia-lo.
ResponderExcluirO GEM tem por objetivo medir o envolvimento dos indivíduos na criação do novo negócio, ou seja, na fase inicial do processo de abertura.
A Pesquisa GEM utiliza como referência duas abordagens de análise: a primeira delas, mais abrangente, compara afirmativas sobre mentalidade empreendedora entre as populações dos três diferentes grupos de países: grupo fator, grupo-eficiência e grupo-inovação. A Pesquisa GEM utiliza, além do questionário principal, um segundo instrumento que é aplicado a um grupo de 36 especialistas em cada país participante, por meio do qual são avaliadas questões relacionadas às condições de empreender2 (EntrepreneurialFramework Conditions - EFC´s).
O processo empreendedor em um país depende, ao menos em parte, de indivíduos que sejam capazes de detectar oportunidades no ambiente em que vivem e da capacidade de transformar tais oportunidades em negócios reais (GEM, 2011).
Entre os empreendedores do Brasil pode constatar que a maioria deles têm uma percepção do empreendedorismo como opção de carreira, ligando a percepção sobre o status atribuído aos empreendedores de sucesso.
Sobre os fatores limitantes, a pesquisa mostra que os especialistas apontaram como principais aspectos passíveis de melhoria a formulação de políticas públicas, apoio financeiro, normas culturais e sociais, e educação e capacitação.
Os especialistas afirmam que no item sobre normas culturais e Sociais está ligado com o fato de as pessoas não gostarem de assumir riscos, o excesso de cuidado que advém da própria educação familiar faz o brasileiro não investir em novos negócios. O desejo de muitos brasileiros
é de buscar um bom emprego público,já que a segurança de receber todo mês lhe parece mais importante do que a realização no trabalho. A cultura da facilidade em se obter riqueza, não exigindo produção a partir de recursos escassos é um fator importante.
O texto analisa a dinâmica do empreendedorismo no Brasil comparado com os demais países do GEM,tendo como objetivo estudar o envolvimento dos indíviduos de uma população na criação de novos negócios,considerando os seguintes estágios: inicial(nascentes ou novos) ou estabelecidos.
ResponderExcluirOs empreendedores nascentes são aqueles que estão se estruturando, com no máximo três meses de existência do seu negócio; os empreendedores novos estão no mercado a mais de três meses até três anos e meio.Já os empreendedores estabelidos estão a frente do negócio a mais de 42 meses.
Segundo a pesquisa do GEM, no Brasil,em 2011.26,9% das pessoas adultas eram proprietários ou administradores de algum negócio independente de seu porte ou nível de sofisticação, tendo assim grande importância para a economia social,sendo necessário a realizações de ações como por exemplo: o estabelecimento de políticas públicas em todos os ambientes.
Levando em conta as variações na taxa de empreendedores,pode observar que os nascentes sofre menos oscilações que os demais,isso deve-se ao fato de que as pessoas inicinates no negócio obece a uma regularidade independentemente da política econômica brasileira.
Ao comparar o Brsil com os demais paíse em 2011 é possível destacar que os empreendedores em estagio inicia(TEA) ficou em 10° lugar dentre os 24 paíse no setor de eficiência,já em empreendedores nascentes verifica-se que estamos em 20° lugar,os empreendedores nascentes com uma taxa( 4,09%),em terceiro lugar os empreendedores novos(11,04%),isso prova que a taxa de empreendedores nascentes é cosiderado o menor no Brasil, quanto comparado com os demais países.
Empreendedores do Brasil e países participantes do GEM segundo o estágio dos empreendimentos3 e nível de desenvolvimento econômico dos países
ResponderExcluirPara Andreassi et. al. (2011), os empreendedores nascentes são aqueles que se encontram em fase de estruturação de um negócio que conta com no máximo três meses de existência, considerando o pagamento de salários a empregados ou remuneração dos proprietários. Já os empreendedores de negócios novos, ultrapassaram os três primeiros meses iniciais e são proprietários de um negócio que tem até 42 meses de existência. Esses dois tipos de empreendedores – nascentes e novos – compõem o grupo dos empreendedores em estágio inicial, principal foco de análise da pesquisa GEM.
Segundo o GEM, uma pesquisa realizada no Brasil em 2011, relata que 26,9% dos indivíduos adultos da população eram proprietários ou administradores de algum negócio. Isto significa que 27 milhões da população brasileira, entre 18 e 64 anos, está envolvida com empreendedorismo, o que por si só é uma boa justificativa para a importância econômica e social do tema e a necessidade de mobilização e desenvolvimento de ações para seu desenvolvimento e consolidação.
Comparando com os demais países participantes da pesquisa em 2011, a TEA do Brasil (14,89%) encontra-se acima da média dos países participantes (10,95%), situando-se na 13ª posição e acompanhando a média dos países do grupo-eficiência (14,09%), situandose na 10ª posição nesse grupo de países. A TEA mais alta do grupo-eficiência e dentre todos os países participantes foi a da China (24,01%). As TEAs mais altas no grupo-fator e no grupo-inovação ficaram respectivamente com a Guatemala (19,31%) e com os Estados Unidos (12,34%). Já os países participantes da pesquisa com menor TEA foram Paquistão (9,07%), Rússia (4,57%) e Eslovênia (3,65%), respectivamente nos grupos fator, eficiência e inovação.
Muito embora se concentrem no comércio varejista, as atividades desenvolvidas pelos empreendedores em estágio inicial são bastante variadas. As três atividades que se destacam na pesquisa são: comércio varejista de produtos farmacêuticos, artigos médicos e ortopédicos, de perfumaria e cosméticos, seguida pela atividade comércio varejista de artigos do vestuário e complementos e pela atividade cabeleireiros e outros tratamentos de beleza (ANDREASSI et. al., 2011).
Henrique Souza Freitas, 7º Semestre, Administração.
ResponderExcluirNesta parte do trabalho o autor apresenta um comparativo da dinâmica do empreendedorismo no Brasil com os Países que participam do GEM, enfocando no envolvimento das pessoas na criação de novos negócios, considerando o estado inicial (nascentes ou novos) e os estabelecidos.
Os empreendedores nascentes são aqueles que possuem negócios com menos de 3 meses de existência, ou seja, estão em fase de estruturação.
Os empreendedores novos são aqueles que possuem negócios com mais de 3 meses e menos de 3 anos e 6 meses de existência, ou seja, estão se estabelecendo.
esses dois tipos de empreendedores compõe o grupo de empreendedores em estágio inicial.
Os empreendedores que possuem mais de 3 anos e 6 meses de existência são chamados de empreendedores estabelecidos.
De acordo com uma pesquisa realizada no ano de 2011, cerca de 27 milhões de brasileiros (26,9%) com idade entre 18 a 64 anos estão envolvidos na criação ou administração de algum tipo de negócio, e destes, cerca de 14,9% são empreendedores em estágio inicial, sendo 4,1% de empreendedores nascentes e 11% são empreendedores considerados novos. Os 12,2% restante são considerados empreendedores estabelecidos. Por alguns empreendedores serem classificados como novos e estabelecidos ao mesmo tempo, a soma desse percentual é um pouco superior a 26,9%, chegando a 27,3%.
Comparado com o ano de 2010, houve uma redução na taxa de empreendedorismo em todos os segmentos. Provavelmente isso tenha ocorrido devido a alta demanda por mão-de-obra qualificada, crescimento e expansão das empresas brasileiras ou mesmo do aumento do mercado brasileiro.
Essa falta de profissionais especializados faz com que as empresas elevem os salários para atrair esse profissional e, consequentemente, estes acabam adiando seus projetos de empreender por conta destes altos salários.
A principal atividade desenvolvida pelos empreendedores do estágio inicial é no comércio varejista de produtos farmacêuticos, artigos médicos e ortopédicos, de perfumaria e cosméticos.
Já a principal atividade desenvolvida pelos empreendedores estabelecidos são obras de acabamento (na construção civil) e no comércio varejista de vestuário e complementos.
Thulio Leonel de Assis
ResponderExcluirA principal variável estudada é o envolvimento dos indivíduos da população na criação de novos negócios, considerando o estágio em que estes se encontram: negócios em estágio inicial (nascentes ou novos) ou
estabelecidos.
Os empreendedores nascentes são aqueles se encontram em fase de estruturação de um negócio que conta com no máximo três meses de existência. Os empreendedores de negócios novos, por sua vez, já ultrapassaram os três primeiros meses iniciais e são proprietários de um negócio que tem até 42 meses de existência (três anos e meio). Esses dois tipos de empreendedores – nascentes e novos – compõem o grupo dos empreendedores em estágio inicial. Finalmente, empreendedores à frente de negócios com mais de 42 meses são denominados empreendedores estabelecidos.
Segundo os conceitos e metodologia adotados pelo GEM, constata-se pela pesquisa que no Brasil em 2011, 26,9% dos indivíduos adultos da população eram proprietários ou administradores de algum negócio. Esta medida nos remete a 27 milhões de brasileiros envolvidos na criação ou administração de algum tipo de negócio,independentemente do seu porte, nível de
sofisticação ou tempo de existência.
Refinando o percentual geral de empreendedores, verifica-se que 14,9% são empreendedores em estágio inicial – os componentes da TEA – sendo 4,1% empreendedores nascentes e 11% empreendedores novos. Os
demais 12,2% são empreendedores estabelecidos.
Há uma redução das taxas de empreendedorismo de 2011 em relação a 2010. Uma das hipóteses para tal ocorrência é a alta demanda por mão de obra qualificada, face ao crescimento e expansão das empresas brasileiras e do mercado brasileiro.
Na comparação com os demais países participantes da pesquisa em 2011, a TEA do Brasil (14,89%) encontra-se acima da média dos países participantes (10,95%), situando-se na 13ª posição e acompanhando a média dos países do grupo-eficiência (14,09%), situandose na 10ª posição nesse grupo de países. A TEA mais alta do grupo-eficiência e dentre todos os países participantes foi a da China (24,01%).
Embora a TEA do Brasil tenha ficado em 10º lugar entre os 24 países do grupo eficiência, quando decompomos a TEA em empreendedores nascentes e novos verifica-se que o Brasil ficou em 20º lugar considerando os empreendedores nascentes (4,09%) e em 3º lugar entre os empreendedores novos (11,04%).
As atividades desenvolvidas pelos empreendedores em estágio inicial são bastante variadas, muito embora se concentrem no comércio varejista. As três atividades
que mais apareceram na pesquisa são comércio varejista de produtos farmacêuticos, artigos médicos e ortopédicos, de perfumaria e cosméticos, seguida pela atividade comércio varejista de artigos do vestuário e complementos e pela atividade cabeleireiros e outros tratamentos de beleza.
Mariane Rufino
ResponderExcluirEmpreendedores do Brasil e países participantes do GEM segundo o estágio dos empreendimentos e nível de desenvolvimento econômico dos países
A principal variável estudada é o envolvimento dos indivíduos da população na criação de novos negócios, considerando o estágio em que estes se encontram: negócios em estágio inicial (nascentes ou novos) ou estabelecidos.Os empreendedores nascentes são aqueles se encontram em fase de estruturação de um negócio que conta com no máximo três meses de existência, considerando o pagamento de salários a empregados ou remuneração dos proprietários. Os empreendedores de negócios novos, por sua vez, já ultrapassaram os três primeiros meses iniciais e são proprietários de um negócio que tem até 42 meses de existência (três anos e meio). Esses dois tipos de empreendedores – nascentes e novos – compõem o grupo dos empreendedores em estágio inicial.
Constata-se pela pesquisa que no Brasil em 2011, 26,9% dos indivíduos adultos da população eram proprietários ou administradores de algum negócio. Isto significa que mais de um quarto da população brasileira, entre 18 e 64 anos, está envolvida com empreendedorismo, sendo que 14,9% são empreendedores em estágio inicial, e 4,1% empreendedores nascentes e 11% empreendedores novos. Os demais 12,2% são empreendedores estabelecidos.
Em 2011 houve uma redução das taxas de empreendedorismo em relação a 2010. Uma das hipóteses para tal ocorrência é a alta demanda por mão de obra qualificada, face ao crescimento e expansão das empresas brasileiras e do mercado brasileiro. É fato que hoje no Brasil faltam profissionais especializados, que não conseguem atender à demanda do mercado nacional, principalmente em algumas áreas específicas. Esta falta de profissionais qualificados acarreta um aumento dos salários para atrair tais profissionais, os quais acabam adiando seus projetos de empreender. Este declínio pode ser explicado pelo aumento da oferta de empregos em empresas, as quais acabam absorvendo grande parte da mão de obra existente no país, principalmente a mais capacitada.
Os empreendedores nascentes são aqueles se encontram em fase de estruturação de um negócio que conta com no máximo três meses de existência, considerando o pagamento de salários a empregados ou remuneração dos proprietários. Os empreendedores de negócios novos, por sua vez, já ultrapassaram os três primeiros meses iniciais e são proprietários de um negócio que tem até 42 meses de existência (três anos e meio). Esses dois tipos de empreendedores – nascentes e novos – compõem o grupo dos empreendedores em estágio inicial, principal foco de análise da pesquisa GEM. Finalmente, empreendedores à frente de negócios com mais de 42 meses são denominados empreendedores estabelecidos.
ResponderExcluirÉ fato que hoje no Brasil faltam profissionais especializados, que não conseguem atender à demanda do mercado nacional, principalmente em algumas áreas específicas. Esta falta de profissionais qualificados acarreta um aumento dos salários para atrair tais profissionais, os quais acabam adiando seus projetos de empreender.
É interessante observar que a taxa de empreendedores nascentes sofre menos oscilações que as demais taxas. Isto pode significar que o número de pessoas que inicia um negócio obedece a uma certa regularidade, independentemente da situação política ou econômica brasileira. No entanto, o contexto no qual a empresa está inserida torna-se mais influente à medida que o tempo passa, haja vista que as oscilações de um ano para outro nos empreendedores estabelecidos são bem mais significativas.
Como combinamos professor estou postando em relação ao texto da aula passada.
ResponderExcluirComentário do Texto 2 - Tópico 1
Para que a atividade empreendedora tenha sucesso é necessária a presença de dois fatores: mentalidade favorável da população à atividade empreendedora e condições favoráveis oferecidas pelo país. Quando uma população é formada por vários empreendedores de sucesso, todos lucram, ou pela geração de empregos ou pela maior movimentação de riquezas. A capacidade de empreender depende da capacidade das pessoas de identificar novos negócios e geri-los de forma que tenham sucesso, porém este aspecto está atrelado ao nível social, cultural e econômico da população em que o empreendedor está inserido. Dados como idade, gênero e etnia influenciam diretamente sobre a visão dos riscos da atividade desenvolvida pelo empreendedor. O medo de perder ou arriscar também sofre influência da estabilidade econômica do país, mas também da quantidade de recursos financeiros que o empreendedor dispõe para aplicar no novo negócio, quanto menor este valor, mais arriscado ele considera o negócio. Quanto mais uma população enaltece a figura do empreendedor, com destaque na mídia e reverberação destes valores na cultura, mais empreendedores tendem a aparecer no país. Parece que os EUA perceberam esse fenômeno há décadas, com a introdução e divulgação do lema “Terra das oportunidades”. O brasileiro é formado para se tornar empregado e não patrão, pois a ausência de culturas sociais que incentivem a proliferação de empreendedores é um fator negativo que o Brasil deve resolver para alcançar um patamar superior ao atual, no que tange ao empreendedorismo. Os brasileiros, em sua maioria, tem habilidades empreendedoras natas, muito por conta de nossa sociedade e da cultura econômica de nosso país.
Guilherme Domont
Elizamara Garcia
ResponderExcluirAqueles que se encontram em fase de estruturação de um negócio que conta com no máximo três meses de existência, considerando o pagamento de salários a empregados ou remuneração dos proprietários são os empreendedores nascentes. Os empreendedores de negócios novos, por sua vez, já ultrapassaram os três primeiros meses iniciais e são proprietários de um negócio que tem até 42 meses de existência (três anos e meio).
Segundo os conceitos e metodologia adotados pelo GEM, constata-se pela pesquisa que no Brasil em 2011, 26,9% dos indivíduos adultos da população eram proprietários
ou administradores de algum negócio ou seja que que mais de um quarto da população brasileira, entre 18 e 64 anos, está envolvida com empreendedorismo, o que por
si só é uma boa justificativa para a importância econômica e social do tema e a necessidade de mobilização e desenvolvimento de ações pa que assim o seja realizado seu desenvolvimento e consolidação.
Comentário do Texto 2 - Tópico 2
ResponderExcluirEste texto estuda o grau de envolvimento da população com a criação de novos negócios, sendo que o classificam como nascentes (quando o negócio conta com no máximo 03 meses), novos (negócios que tem entre 03 e 42 meses de existência) e os estabelecidos (negócios com mais de 42 meses). Mais de um quarto da população brasileira, entre 18 e 64 anos, é proprietária de algum empreendimento. Assim, o olhar da sociedade brasileira, principalmente o setor público, deve dispensar maior atenção a este setor, qual seja os empreendedores. Uma breve análise dos dados oferecidos pelo artigo demonstra que o número de empreendedores iniciais segue uma constante, porém os empreendedores nascentes, novos e estabelecidos tendem a crescer levemente em momentos de crise, com uma consequente queda em períodos econômicos estáveis, números estes que demonstram que as atividades oportunistas ou que atendem necessidades ou anseios momentâneos, tendem a enfrentar mais dificuldades para sobreviver no mercado. Este fenômeno pode estar intimamente ligado à melhora dos níveis econômicos do país, já que com valores crescentes as empresas estabelecidas tendem a crescer e com isso aumentar a oferta de emprego, e como o brasileiro é adepto de trabalhos que ofereçam maior segurança, bem como são culturalmente incentivados a ser empregados e o número de empreendedores tende a decair. Quanto à análise dos mercados mais prósperos para se investir no Brasil fica claro o nível sociocultural brasileiro, o qual se importa muito com saúde, moda e beleza, todavia não dispensa a mesma importância com atividades culturais ou de ensino; ou seja, infere-se que “o lance é andar bonito e burro”! Viva o pão e circo.
Guilherme Domont
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ResponderExcluirA pesquisa promovida pelo GEM tratou de verificar dados sobre a variável de crescimento de empreendedores na criação de novos negócios, considerando o estágio em que estes se encontram: Negócios em estágio inicial ou estabelecidos.
ResponderExcluirPara realizar essa pesquisa a GEM utilizou medidas que são apresentadas nas formas de percentuais, que expressam a quantidade de pessoas envolvidas na criação de um determinado negócio enquadradas nas formas anteriormente mencionadas.
Constatou-se que no Brasil em 2011, 26,9% dos indivíduos adultos eram proprietários de um negócio. Significa que um quarto da população brasileira é empreendedora. Frisa-se então importância econômica e social da criação de políticas para o desenvolvimento e consolidação dessas empresas, por meio de ações públicas estaduais, federais, universidades públicas e privadas e o sistema financeiro.
O questionário promovido pela GEM verificou uma redução na taxa de empreendedores em relação ao ano de 2011, explicada pela falta de profissionais qualificados que acarreta um aumento de salários para atrair tais profissionais, os quais acabam adiando seus projetos de empreender.
Ainda em uma comparação com outros países a fim de medir a taxa de empreendedorismo brasileiro em relação a outros países de diversas regiões do mundo. Os dados relataram que o Brasil encontra-se acima da média dos países participantes situando-se na 10º nesse grupo de países.
Dados como idade, gênero e etnia influenciam diretamente sobre a visão dos riscos da atividade desenvolvida pelo empreendedor. O medo de perder ou arriscar também sofre influência da estabilidade econômica do país, mas também da quantidade de recursos financeiros que o empreendedor dispõe para aplicar no novo negócio, quanto menor este valor, mais arriscado ele considera o negócio. Quanto mais uma população enaltece a figura do empreendedor, com destaque na mídia e reverberação destes valores na cultura, mais empreendedores tendem a aparecer no país. Parece que os EUA perceberam esse fenômeno há décadas, com a introdução e divulgação do lema “Terra das oportunidades”.
ResponderExcluirA principal variável estudada é o envolvimento dos indivíduos da população na criação de novos negócios, considerando o estágio em que estes se encontram: negócios em estágio inicial (nascentes ou novos) ou estabelecidos.
Os empreendedores que possuem mais de 3 anos e 6 meses de existência são chamados de empreendedores estabelecidos.
De acordo com uma pesquisa realizada no ano de 2011, cerca de 27 milhões de brasileiros (26,9%) com idade entre 18 a 64 anos estão envolvidos na criação ou administração de algum tipo de negócio, e destes, cerca de 14,9% são empreendedores em estágio inicial, sendo 4,1% de empreendedores nascentes e 11% são empreendedores considerados novos. Os 12,2% restante são considerados empreendedores estabelecidos.
Através de várias pesquisas já se sabe que o percentual de empreendedores no estágio inicial é maior que as demais, e isso não depende do seu tamanho nem do seu nível de glamour.
Fabiana dos Santos
ResponderExcluirEmpreendedores do Brasil e países participantes do grupo GEM segundo estágio dos empreendimentos e nível de desenvolvimento no país.
Este capítulo analisou o envolvimento da população na criação de novos negócios, considerando os seguintes estágios: negócios em estágio inicial (nascentes ou novos) e estabelecidos.
Constatou-se que em 2011, 15 milhões de pessoas estavam envolvidas na criação ou administração de um negócio em estágio inicial e 12 milhões eram administradores os proprietários de negócio que esta em funcionamento a mais de três anos e meio.
A figura 2.1 revelou uma redução nas taxas de 2011 em relação a 2010: um dos motivos que justificam a diminuição é a falta de mão de obra qualificada.
Observou-se que as taxas de empreendedores nascentes sofrem menos variações que as demais, pois, a quantidade de pessoas que inicia um novo empreendimento segue uma regularidade, que não depende diretamente da situação econômica do país.
A pesquisa comparou o Brasil com os demais países e concluiu que a taxa de empreendedores em estágio inicial (TEA) do Brasil (14,89%) esta acima da média dos outros países participantes da pesquisa, ficando na 13ª posição.
A taxa de empreendedores estabelecidos no Brasil (12,23%) esta acima da média do total de países e localizado no grupo-eficiência na 3ª posição.
As principais atividades desenvolvidas pelos empreendedores em estágio inicial esta relacionada ao comércio varejista e os empreendedores estabelecidos são obras de acabamento, comércio varejista de artigos e vestuários entre outros.
PABLO RODRIGUES DE ALMEIDA
ResponderExcluir7ºPERÍODO ADMINSITRAÇÃO
Neste capítulo, têm-se que o principal foco de análise da pesquisa GEM é que os empreendedores nascentes são aqueles se encontram em fase de estruturação de um negócio que conta com no máximo três meses de existência, considerando o pagamento de salários a empregados ou remuneração dos proprietários. Os empreendedores de negócios novos, por sua vez, já ultrapassaram os três primeiros meses iniciais e são proprietários de um negócio que tem até 42 meses de existência (três anos e meio). Esses dois tipos de empreendedores – nascentes e novos – compõem o grupo dos empreendedores em estágio inicial.
Ainda segundo a pesquisa realizada pelo GEM, constata-se que no Brasil em 2011, 26,9% dos indivíduos adultos da população eram proprietários ou administradores de algum negócio. Esta medida nos remete a 27 milhões de brasileiros de 18 a 64 anos envolvidos na criação ou administração de algum tipo de negócio, independentemente do seu porte, nível de sofisticação ou tempo de existência. Isso que dizer que um quarto da população de 18 a 64 anos estão envolvidas com atividades empreendedoras.
O texto traz ainda que em se tratando dos empreendedores estabelecidos, as variações das taxas de ano para ano são mais perceptíveis, tendo havido uma redução mais acentuada de 2010 para 2011.
De suma importância ainda observar que a taxa de empreendedores nascentes sofre menos oscilações que as demais taxas. Podendo significar que o número de pessoas que inicia um negócio obedece a certa regularidade, independentemente da situação política ou econômica brasileira. No entanto, devido às oscilações que ocorrem a cada ano que passa, o contexto no qual a empresa está inserida torna-se mais influente.