segunda-feira, 22 de outubro de 2012

2012b - OGE


Organização e Gestão de Empreendedorismo

Sextas-feiras (19:00 às 20:40 e das 21:00 às 22:40)
26 de outubro de 2012 a 15 de março de 2013


http://www.ibqp.org.br/img/projetos/downloads/arquivo_20120705121115.pdf
(p. 23-35)

18 comentários:

  1. A criação de novos negócios é um elemento fundamental no desenvolvimento socioeconômico de uma nação, e este poder de criação estão diretamente ligadas tanto às condições oferecidas pelo país quanto a mentalidade empreendedora oriunda da população.
    O conceito de mentalidade empreendedora versa sobre a disponibilidade dos indivíduos de uma nação empreender; reconhecer as oportunidades de negócios em seu ambiente de atuação e explora-la. Tal fato trás benefícios a sociedade como um todo seja tanto pela criação de novos empregos como enriquecimento consequente do país.
    Um meio de analisar a mentalidade empreendedora é comparar as mentalidades dividindo-as em grupos: grupo-inovação, grupo-fator e grupo-eficiência.
    Além de perceber oportunidades de novos investimentos e possuir competências necessárias para conduzi-los, os empreendedores devem lidar com o medo de fracassar. Este medo é um grande impeditivo da ocorrência de novos negócios e variáveis como etnia, gênero ou idade podem influenciar diferentemente os indivíduos. No Brasil empreendedores já estabelecidos tem mais medo de arriscar do que os empreendedores iniciantes. Provavelmente isto se deva ao fato de possuir maior numero de recursos a perder.
    À medida que se encontre uma percepção favorável do empreendedorismo por parte da sociedade, maior é a possibilidade do aumento da cultura empreendedora da mesma. No Brasil a percepção do empreendedorismo como boa opção de carreira e atribuidora de status aos empreendimentos de sucesso é generalizada entre as diferentes classes de empreendedores
    Outra maneira é comparar afirmativas sobre a mentalidade de empreendedores de diferentes níveis. A Pesquisa GEM- 2011 apontou como fatores positivos ao empreendedorismo as “Normas Culturais e Sociais”, “Acesso ao Mercado/Abertura e Barreiras à Entrada”, “Clima Econômico” e “Capacidade Empreendedora”.
    O Fator “Normas Culturais e Sociais” versa sobre a capacidade da cultura do país em apoiar de modo efetivo o sucesso individual alcançado por meio de esforços pessoais; encorajar a criatividade e ações inovadoras; encorajar a correr riscos de inaugurar um novo empreendimento; enfatizar a responsabilidade individual de administrar a própria vida; e promover a autonomia, iniciativa pessoal e auto-suficiência.
    O “Acesso ao Mercado/Abertura e Barreiras à Entrada” compreende o nível de influência que os acordos comerciais podem exercer no mercado, inviabilizando o surgimento de novas empresas e substituições antigos agentes já existentes.O “Clima Econômico” envolve a situação econômica, sob uma ótica de aquecimento e potencialidade de desenvolvimento de forma favorável ao empreendedorismo.
    A “Capacidade Empreendedora” versa sobre os incentivos tanto socioculturais como econômicos que a nação oferece ao individuo.
    Os fatores limitantes indicados foram as “Políticas Governamentais”, “Apoio Financeiro”, “Normas Culturais e Sociais”, e “Educação e Capacitação”.
    O fator “Políticas Governamentais” busca avaliar a prioridade dada as novas empresas pelos governos federais, estaduais e municipais; a taxação de tributos de forma previsível e consistente; nível de burocracia exigível para abrir um negócio; e tempo despendido para regulamentação. Sobre este aspecto o Brasil encontrasse abaixo da média.
    Os elementos “Educação e Capacitação” objetiva analisar o nível de preparação do individuo de forma adequada; instrução sobre os princípios econômicos de mercado; especialização do conhecimento das áreas afins necessárias ao bom desenvolvimento do negócio; incentivo ao empreendedorismo desde as fases iniciais de ensino. O Brasil apresenta qualidade de formação superior acima da média internacional, porém em relação a formação de mão de obra ofertada pelo ensino fundamental e médio o índice fica muito abaixo da média.

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  2. Com base no trabalho de Andreassi et al, acompanhar a mentalidade de uma população com relação ao tema empreendedorismo é reconhecidamente importante, pois a mesma revela a disposição dos indivíduos de um país com relação ao tema empreendedorismo e seu potencial para empreender.
    Quando indivíduos são capazes de reconhecer as oportunidades de negócios no ambiente
    em que atuam, e perceber que possuem capacidade para explorá-las, toda a sociedade é beneficiada, seja com o aumento da criação de empregos, seja com o aumento da riqueza do
    país.
    O processo empreendedor em um país depende, ao menos em parte, de indivíduos que sejam capazes de detectar oportunidades no ambiente em que vivem e da capacidade de transformar tais oportunidades em negócios reais. A qualidade e a quantidade das oportunidades detectadas, bem como a crença na capacidade de empreender podem ser influenciadas por diversas condições – tais como o nível de desenvolvimento econômico de seu país, cultura e educação. Porém, ainda conforme Andreassi et al, muitas vezes o medo de empreender e de fracassar é capaz de impedir que os indivíduos queiram transformar as oportunidades percebidas em negócios. Sendo assim, a análise da propensão aos riscos de uma população deve ser levada em conta. Nessa análise é preciso considerar que características como idade, gênero ou etnia podem afetar diferentemente os indivíduos da população sobre a tomada de riscos.
    Com relação a todos os países pesquisados pela pesquisa GEM, é possível notar que a proporção dos brasileiros que afirmam que o medo de fracassar impediria o começo de um novo negócio é de 35,32%. Nessa categoria de análise, o Brasil encontra-se em 38º lugar, sendo o medo de fracassar de seus respondentes mais baixo do que o da média dos respondentes de todos os países (39,4%) e da média dos países de seu grupo (37,18%).É possível que essa diferença se explique pelo fato de que empreendedores estabelecidos já estejam mais consolidados no mercado, e, portanto, tenham mais recursos a perder, e mais medo de arriscar.
    Quando os indivíduos enxergam que o empreendedorismo pode vir a ser uma boa opção de carreira - valorizada e reconhecida pela sociedade em que vivem - há mais chances de que membros de sua região venham a empreender. Histórias de sucesso de empreendedores contadas pela mídia de negócios e a exposição de empreendedores como “heróis” tendem a reforçar as noções positivas sobre os empreendedores.

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  3. Estudar a mentalidade das pessoas em relação ao empreendedorismo é muito importante,pois quando os indíviduo dos são capazes de reconhecer as oportunidades dos negócios no ambiente que atuam e descobrem o quanto pode explorá-las a sociedade é benefiada, tanto com o aumento de emprego quanto com o aumento da riqueza do país.O Processo empreendedor de um país depende da capacidade dos individous em detectar oportunidades e investir nos negócios,essa capacidade pode ser influenciada por fatores como: cultura , educação e nível do desenvolvimento social do país.
    Através de um estudo foi possível identificar quais são os fatores considerados favoráveis para empreender no Brasil.
    1° Normas e Culturas Sociais;
    A cultura do brasileiro, que não tem medo e não foge da luta e sua criatividade e capacidade de se adaptar as diversas situações.
    2°Acesso ao Mercado/Abertura e Barreiras á Entrada;
    As oportunidades no país são os principais atrativos graças a diferanças regionais e de classe social.
    3°Clima econômico;
    O ambiente é favorável ao empreendedorismo com a melhoria no crédito, aumento de renda e estimulando o consumo de toda a população.
    4°Oportunidade e Capacidade Empreendedora;
    Um grande aumento na escala de engressados no curso técnico e superior, pessoas qualificadas para enxergar as melhores oportunidades de empreender.

    Dentre os fatores desfavoráveis pode se citar;
    1°Politicas Governamentais;
    A ausencia de políticas públicas consistentes e perentes,uma burocracia intensa e baixa velocidade de implantação de regulatórios efetivos.
    2°Apoio Financeiro;
    O custo do crédito é muito alto,as taxas de financiamento são altissimas.
    3°Normas Culturas Sociais;
    A cultura paternalista e falta de opurtunidades para os jovens, o fato de as pessoas não gostarem de assumir riscos não as deixam buscar por novos empreendimentos.
    4°Educação e Capacitação
    As instituições de ensino são focadas a ensinar as pessoas se tornarem empregadas, não há estílos para qua as mesma se tormem empreendedoras.

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  4. Elizamara Garcia
    Quando somos capazes de reconheceras oportunidades de negócios no ambiente em que atuamos e perceber que ali possuem capacidadepara explorá-las, toda a sociedade é
    beneficiada como: o aumento da criação de empregos entre outros.
    Os empreendedores em fase inicial buscam mais conhecimento do que os já estão estabelecido a mais tempo no mercado. Isso mostra que eles estão cada vez mais aptos a ter uma visão de mercado e detectar melhorias no ambiente e fazer de oportunidades negócios reais.
    O medo de fracassar em seus negócios é mais ativo para os que já estão a mais tempo no mercado, pois eles possuem mais capital a perder do que os iniciantes.
    Um percepção favorável, sobre o empreendedorismo ajuda a encorajar os iniciantes, se perceberem que empreender pode ser uma boa opção de carreira aumenta as chances de novas pessoas começarem a empreender. E no Brasil como se constata é muito alta a atenção dada a mídia sobre novos empreendedores que deram certo. O perfil do empreendedor mudou durante as décadas vem sendo mais focado,consciente do que se pode fazer.
    A situação econômica também é responsável pela expansão
    do crescimento, assim como a educação e também a capacitação da população.

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  5. Henrique Souza Freitas, 7º semestre Administração.


    O autor inicia seu trabalho relatando a importância das pessoas que são capazes de identificar oportunidades de negócios e transformá-las em negócios reais e rentáveis, beneficiando assim, toda a sociedade que está ao seu redor. Esses benefícios podem ser na forma de empregos para os diversos indivíduos de uma sociedade ou no aumento da riqueza de um país, estimulando assim, o aquecimento da economia.
    Ainda de acordo com o texto, foi realizado um acompanhamento utilizando duas abordagens de análise, onde a primeira é mais abrangente e compara a mentalidade empreendedora de populações de três grupos de países. Já a segunda abordagem é mais específica e compara a mentalidade de empreendedores brasileiros.
    O processo de empreendedorismo de um país depende diretamente de pessoas que sejam capazes de identificar oportunidades no ambiente em que vivem e a capacidade destes indivíduos em transformar essas oportunidades em negócios reais.
    A quantidade e a qualidade de oportunidades detectadas podem sofrer influências dos níveis culturais, educacionais e econômicos de um país. É necessário que se perceba as oportunidades de novos negócios, bem como a capacidade de conduzi-los, mas somente isso não é suficiente, pois na maioria dos casos, o medo de fracassar com o novo negócio impede que os indivíduos transformem essas oportunidades em negócios.
    Quando as pessoas percebem que o empreendedorismo pode se tornar uma opção de carreira vitoriosa, valorizada e reconhecida pela sociedade, existe maiores chances de que outras pessoas se tornem empreendedores. Um ótimo estímulo surge quando histórias de sucesso ou exposição de empreendedores vitoriosos são contadas ou expostas, isso tende a reforçar a imagem positiva sobre os empreendedores, estimulando assim, novas idéias de oportunidades de negócios.

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  6. Wladislau Guimarães Silva Chalub

    Postura da população em relação à atividade empreendedora e condições para empreender no Brasil e nos demais países participantes

    Acompanhar a mentalidade e o crescimento do empreendedor brasileiro é importante devido à capacidade de reconhecer a oportunidade de negócio, gerando lucros, empregos e contribuindo para melhorias na economia local, e do país como um todo.
    Países com menor taxa de desenvolvimento apresentam maior tendência para empreender, devido talvez à necessidade de complementar a renda familiar.
    O grupo-fator (países com menor taxa de desenvolvimento) são os que mais percebem oportunidade de negocio na sua região e se dizem entender e ter habilidade suficiente para tal, empreendedores em fase inicial vêem oportunidade com mais facilidade à que empreendedores já estabelecidos, já habilidade e conhecimento para dar inicio a novos negócios os empreendedores que estão começando negocio e os já estabelecidos apresentam confiança.
    O medo de empreender e arriscar em um novo negocio pode impedir o nascimento de uma futura grande empresa. Nesse sentido o “grupo inovação” tem-se preocupado mais com os riscos do negocio, devido o envolvimento de maior quantia de valores e a perda seria proporcional ao investimento. Os brasileiros que estão iniciando o negocio e dizem ter medo de fracassar é menor que os brasileiros que já tem seu negocio estabelecido. (26,8% e 20,5%, respectivamente).
    Países do grupo-fator percebem com mais facilidade que um novo negocio pode ser uma boa opção de carreira. No Brasil essa percepção esta entre as mais altas do mundo.
    Dentro das pesquisas sobre fatores favoráveis do empreendimento, os brasileiros deram destaque às normas culturais que encoraja o indivíduo a correr riscos, um segundo aspecto analisado é o acesso ao mercado/abertura de barreiras ao mercado, onde 44% dos entrevistados consideram este item favorável, já no aspecto clima econômico 39% disseram ser favorável, já que estamos num cenário de melhorias de credito e aumento de rendas. Outro ponto favorável analisada é a capacidade empreendedora, neste item o Brasil se classifica abaixo da media mundial o que significa que precisamos investir mais em educação empreendedora.
    As pesquisas sobre fatores limitantes apontam que precisam ser melhoradas aspectos como políticas públicas, apoio financeiro, normas culturais e sociais, e educação e capacitação, na questão política se destaca o sistema tributário e sua complexidade, em países desenvolvidos a situação tributária é mais eficiente, o que não quer dizer que eles cobram menos impostos. Já na questão financeira, apesar das criticas, o Brasil teve maior pontuação neste item que os países participantes da pesquisa, as criticas diz respeito ao custo do crédito, taxas muito alta, e falta de apoio as empresas iniciantes. Apesar de as normas culturais e sociais serem apontada como fator positivo, os especialistas apontam restrições como ambiente jurídico, institucional e estrutura familiar das empresas. No fator educação apesar dos especialistas dizerem que entre os empreendedores falta conhecimento, habilidade e experiência, o Brasil teve media superior aos países pesquisados, a educação formal (universidades) no Brasil prepara o individuo para o mercado de trabalho, já na educação básica não há estimulo para o empreendedorismo.

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  7. Postura da população em relação à atividade empreendedora e condições para empreender no Brasil e nos demais países participantes

    A Pesquisa do GEM Brasil 2011 apresenta uma análise da mentalidade empreendedora brasileira comparada aos grupos de países participantes, diante da afirmação de que “acompanhar a mentalidade de uma população com relação ao tema empreendedorismo é reconhecidamente importante, pois a mesma revela a disposição dos indivíduos de um país com relação ao tema empreendedorismo e seu potencial para empreender” (EMPREENDEDORISMO NO BRASIL, 2011. p. 24).

    Para obter o sucesso durante o processo empreendedor em um país, é imprescindível que os indivíduos tenham a capacidade de encontrar oportunidades no ambiente em que vivem e transformá-las em negócios reais.

    Um dado importante resultante da pesquisa é em relação às oportunidades e capacidades
    percebidas pelos empreendedores de diferentes estágios no Brasil. A pesquisa apontou que 58,1% empreendedores em fase inicial percebem novas oportunidades de negócio na região em que vivem, contra 51,5% de empreendedores já estabelecidos. Em relação à capacidade de gerar novas oportunidades de negócio, ambos apresentam confiança em suas competências.

    “Uma percepção favorável do empreendedorismo pela sociedade contribui com o aumento da cultura empreendedora” (EMPREENDEDORISMO NO BRASIL, 2011. p. 27. Essa afirmação é justificada pelo fato de que, quando os indivíduos percebem que o empreendedorismo pode ser uma boa alternativa de carreira, torna-se maior as chances de que os indivíduos tornem-se empreendedores.

    A pesquisa também utilizou opiniões de 36 especialistas em cada país participante para comparar as condições para empreender no Brasil (EFCs) com o grupo de países participantes. Dentre os principais argumentos dos especialistas, será citado uma de cada fator
    a) Normas Culturais e Sociais: Nos últimos tempos, o perfil do empreendedor mudou. Tornou-se mais consciente e focado no empreendedorismo como uma opção de carreira.”

    b) Acesso ao Mercado/Abertura e Barreiras à Entrada: Devido às diferenças regionais e sociais no país, as oportunidades tornaram-se os principais atrativos a atividades empreendedoras.

    c) Clima econômico: Devido ao enriquecimento constante do país, o ambiente está cada vez mais rico em oportunidades.

    d) Oportunidade e Capacidade Empreendedora: Os empreendedores que obtiveram sucesso, principalmente jovens, servem como exemplos de incentivo aos que iniciam uma atividade empreendedora.

    Os especialistas ainda apontaram os quatro fatores que necessitam de melhorias e formulação de políticas públicas, que são: Políticas Governamentais; Apoio Financeiro; Normas Culturais e Sociais e; Educação e Capacitação.

    Empreendedorismo no Brasil : 2011 \ Coordenação de Simara Maria de Souza Silveira Greco; autores : Tales Andreassi... [et al] -- Curitiba: IBQP, 2011.

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  8. Acadêmica: Andeiza Silva Ferreira

    Postura da População em Relação à Atividade Empreendedora e Condições para Empreender no Brasil e nos Países Participantes.

    Para Andreassi... [et al] (2011), O principal propósito do GEM é medir o envolvimento dos indivíduos na criação de novos negócios, ou seja, o empreendedor em estágio inicial.
    Mentalidade empreendedora no Brasil comparada aos grupos de países participantes: Seguir a mentalidade de uma população com relação ao tema empreendedorismo, pois a mesma revela a disposição dos indivíduos de um país com relação ao tema empreendedorismo e seu potencial para empreender.
    Conhecimento sobre a abertura de novos negócios: considera as percepções dos entrevistados sobre conhecerem pessoalmente alguém que começou um novo negócio nos últimos dois anos.
    Oportunidades e Capacidades Percebidas: examina as Percepções de Oportunidades e Capacidades para empreender pelos entrevistados dos países participantes.
    Medo do fracasso segundo grupo de países: a propensão ao risco – os respondentes afirmam identificar oportunidades de negócio – para colocar esses negócios em prática. Para tanto, os entrevistados tem medo de fracassar, ou seja, se esse seria um impedimento para começarem um novo negócio.
    Percepções sobre o empreendedorismo: a sociedade com relação ao empreendedorismo em cada um dos países. Uma percepção favorável do empreendedorismo pela sociedade contribui com o aumento da cultura empreendedora.
    Condições para empreender no Brasil (EFCs), comparado ao grupo de países participantes – Opiniões dos especialistas entrevistados.
    Normas Culturais e Sociais: O fator Normas Culturais e Sociais avalia até que ponto encoraja-se, ou não, ações individuais que possam levar a novas maneiras de conduzir negócios ou atividades econômicas.
    Acesso ao Mercado/Abertura e Barreiras à Entrada: Este fator avalia até que ponto os acordos comerciais são inflexíveis e imutáveis, impedindo que novas empresas possam competir e substituir fornecedores, prestadores de serviço e consultores existentes.
    Clima econômico: não foram exploradas questões específicas no questionário, mas sim aproveitadas algumas questões dos tópicos Oportunidade Empreendedora e Acesso ao Mercado.
    Oportunidade e Capacidade Empreendedora: A quantidade e a qualidade das oportunidades e capacidades percebidas podem ser impulsionadas pelas condições nacionais, tais como o crescimento econômico, o crescimento da população, cultura e políticas nacionais de fomento ao empreendedorismo. Fatores limitantes
    Políticas Governamentais: A despeito dos avanços na área de políticas públicas – tais como a aprovação da lei geral da micro e pequena empresa, a implantação do simples nacional e a criação da figura do empreendedor individual, os especialistas são bastante rigorosos na avaliação.
    Apoio Financeiro: É interessante notar que, apesar da crítica que se faz à falta de apoio financeiro ao empreendedorismo no país, a média do Brasil nas várias questões que compõem este fator superou a média dos países participantes.
    Normas Culturais e Sociais: O fator figura como os quatro fatores apontados como sendo mais positivos ou favoráveis e também como aqueles considerados como passíveis de melhoria.
    Educação e Capacitação: Como a educação é a base de um processo continuado de desenvolvimento que irá gerar o consequente crescimento econômico de uma sociedade, parece consenso entre os especialistas à necessidade de atenção adequada ao tema empreendedorismo e aspectos a ele relacionados como informações sobre os princípios econômicos de mercado e, no que tange a aspectos comportamentais, encorajamento à criatividade, à autossuficiência e à iniciativa pessoal.

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  9. Luciano Costa Maia, 7° semestre Administração.
    O texto relata a capacidade de cada país no quesito empreendedorismo, mostra o quanto a cultura de cada lugar influência neste ambiente ao qual vivemos, porém, poucos possuem a visão para as oportunidades e assim explorá-las efetivamente.
    O Brasil com a cultura de explorar apenas os recursos naturais para acumulo de riquezas deixou de lado a questão educação, muito pouco se ensina nos bancos escolares sobre empreendedorismo, formando assim meros candidatos de concurso público.
    O autor divide os indivíduos em três grupos, inovação, fator e eficiência, pois, empreendedores em nosso país se deparam com as burocracias imposta e o normal do mercado que é a concorrência, porém, o maior dos fatores é o medo de fracassar e perder o pouco de capital que tinha.

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  10. Para obter o sucesso durante o processo empreendedor em um país, é imprescindível que os indivíduos tenham a capacidade de encontrar oportunidades no ambiente em que vivem e transformá-las em negócios reais.O grupo-fator (países com menor taxa de desenvolvimento) são os que mais percebem oportunidade de negocio na sua região e se dizem entender e ter habilidade suficiente para tal, empreendedores em fase inicial vêem oportunidade com mais facilidade à que empreendedores já estabelecidos, já habilidade e conhecimento para dar inicio a novos negócios os empreendedores que estão começando negocio e os já estabelecidos apresentam confiança.
    O processo empreendedor em um país depende, ao menos em parte, de indivíduos que sejam capazes de detectar oportunidades no ambiente em que vivem e da capacidade de transformar tais oportunidades em negócios reais. A qualidade e a quantidade das oportunidades detectadas, bem como a crença na capacidade de empreender podem ser influenciadas por diversas condições – tais como o nível de desenvolvimento econômico de seu país, cultura e educação. À medida que se encontre uma percepção favorável do empreendedorismo por parte da sociedade, maior é a possibilidade do aumento da cultura empreendedora da mesma. No Brasil a percepção do empreendedorismo como boa opção de carreira e atribuidora de status aos empreendimentos de sucesso é generalizada entre as diferentes classes de empreendedores

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  11. Para o desenvolvimento de uma nação a criação de novos negócios é fundamental, e para que isso funcione, a mentalidade empreendedora da população deve estar comprometida com o assunto.
    Para analisar a mentalidade empreendedora da população é necessário comparar os tipos de mentalidade, os dividindo em grupos: grupo-inovação, grupo-fator e grupo-eficiência.
    Quando os indivíduos enxergam que o empreendedorismo pode vir a ser uma boa opção de carreira - valorizada e reconhecida pela sociedade em que vivem - há mais chances de que membros de sua região venham a empreender.
    A economia brasileira encontra-se aquecida favorece a criação de novos negócios e para que os mesmos se preparem para mercados mais competitivos. Há muitas oportunidades de negócio.
    O fato de as pessoas não gostarem de assumir riscos, o excesso de cuidado que advém da própria educação familiar faz o brasileiro não investir em novos negócios. O desejo de muitos brasileiros é de buscar um bom emprego público, já que a segurança de receber todo mês lhe parece mais importante do que a realização no trabalho e outros fatores.
    Como a educação é a base de um processo continuado de desenvolvimento que irá gerar o consequente crescimento econômico de uma sociedade, parece consenso entre os especialistas a necessidade de atenção adequada ao tema empreendedorismo e aspectos a ele relacionados como informações sobre os princípios econômicos de mercado e, no que tange a aspectos comportamentais, encorajamento à criatividade, à autossuficiência e à iniciativa pessoal.
    Analisar a percepção sobre as oportunidades de novos negócios, bem como a capacidade para conduzi-los, é importante. No entanto, isto não é suficiente para mensurar a percepção sobre atitudes empreendedoras. Muitas vezes o medo de empreender e de fracassar é capaz de impedir que os indivíduos queiram transformar as oportunidades percebidas em negócios.

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  12. Eudes Fernando
    Novos Caminhos do empreendedorismo mundial

    Com 12 anos de edição e pesquisa o GEM, e que o Brasil participou de todas edições, temos acompanhado atentamente a evolução das características do empreendedorismo não só no nosso país mas em todo âmbito mundial a partir desse estudo e pesquisa.
    No ano passado e já se repetindo pelos 12 últimos anos, como dito anteriormente o nosso pais participa desse evento que é sem fins lucrativo, mas busca o conhecimento sobre toda atividade empreendedora mundial.A pesquisa segue uma rigorosa metodologia científica para garantir a validade e credibilidade das informações repassadas.
    Com 9 partes este relatório vem simplificar o entendimento do processo empreendedor dos diversos países pesquisados, neste são divididos 6 capítulos: 01- relação entre atividade empreendedora e atitudes e opiniões,02-comparação entre brasileiros e os outros países,03-analise de características dos empreendedores,04-mudar a ótica para os empreendimentos analisando suas principais características,05-propõe recomendações de melhorias para o ambiente para empreender no Brasil,06-resultado do tópico especial escolhido para ser pesquisado no atual ano.
    No segmento internacional em dados obtidos pelo FMI e ONU e expansão são através de diversos fatores não diferentes do Brasil, que vem de políticas governamentais, clima, cultura de cada região mas nunca sem os fatores coragem,vontade,comprometimento e aproveitar oportunidades.

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  13. Fabiana dos Santos

    Postura da População em Relação à Atividade Empreendedora e Condições para Empreender no Brasil e nos Países Participantes.

    O trabalho apresenta uma pesquisa sobre a mentalidade empreendedora de uma determinada população, sendo elabora pelo Consórcio GEM, com a interpretação e análise feita por vários autores, e coordenada por Simara Maria de Souza Silveira Greco.
    A pesquisa GEM Brasil 2011 analisou esse tema sob dois aspectos: o primeiro comparou o raciocínio empreendedor das populações de três diferentes grupos: grupo-fator, grupo-eficiência e grupo-inovação. No segundo analisou a mentalidade de brasileiros de diferentes classificações: iniciais e estabelecidos.
    Em relação ao conhecimento sobre abertura de novos negócios conclui-se que os entrevistados dos países do grupo-fator são os que mais conhecem pessoas que abriram negócios nos últimos anos dois anos, pois, devido ao baixo desenvolvimento econômico do grupo as pessoas buscam forma de complementação da renda.
    Os empreendedores estabelecidos tem mais medo de fracassar do que empreendedores iniciais, pois, por estarem consolidados no mercado, aqueles, tem mais recursos a perder.
    Uma visão da sociedade positiva e valorosa do empreendedorismo contribui para o aumento e melhoria da cultura empreendedora.
    Diante das percepções de empreendedorismos entre empreendedores brasileiros conclui-se (GRECO. 2011, p. 27):

    - Todos os tipos de empreendedores têm uma boa percepção do empreendedorismo como opção de carreia (90, 90%);
    - Todos os tipos de empreendedores têm boa percepção sobre o status atribuído aos empreendedores de sucesso (91,35%);
    - A percepção sobre a atenção da mídia de negócios ao tema é elevada. Empreendedores iniciais (90,6%) têm essa percepção mais elevada do que empreendedores estabelecidos (86,30%).


    Em relação às normas culturais e sociais os especialistas apontaram: a perseverança do brasileiro na relação com os negócios; a mudança de perfil do empreendedor sendo mais consciente e focado no empreendedorismo como uma opção de carreira, sua criatividade, pró-atividade, falta de capacitação que prejudica o acesso ao emprego e ambiente propicio para empreender.
    O ambiente econômico atual é favorável para o desenvolvimento do empreendedorismo, diante das oportunidades resultantes das diferenças regionais e de classe social.
    No campo da oportunidade e capacidade empreendedora a pesquisa revelou que houve um aumento de pessoas mais qualificadas para enxergar oportunidades e, apesar de todos os problemas na formação do empreendedor existem casos de sucesso.
    Portanto, o empreendedorismo é um ramo promissor tendente a crescer, principalmente, no campo educacional necessitando de uma instrução educacional mais eficaz.

    Referência

    ANDREASSI, Tales [et al]. Coord. Simara Maria de Souza Silveira Greco. Global Entrepreneurship Monitor: Empreendedorismo no Brasil. Curitiba: IBQP, 2011.

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  14. Vanila Garcia.

    Postura da população em relação à atividade empreendedora e condições para empreender no Brasil e nos demais países participantes.

    Aos se acompanhar a mentalidade da população em relação ao tema empreendedorismo, é possível obter qual o potencial da população quanto ao interesse em empreender.
    O individuo por sua vez ao descobrir sua capacidade de empreender, acaba por beneficiando a sociedade com a geração de empregos e com o aumento de riquezas no pais.
    A pesquisa GEM utiliza dois grupos para a analise do tema. O primeiro grupo compara afirmativas em relação ao empreendedorismo em três grupos: Os dos impulsionados por fatores, impulsionados por eficiência e impulsionados pela inovação. O segundo por sua vez aborda afirmativas quanto a mentalidade empreendedora brasileira em classificações inicias e estabelecidas, a qual em suas afirmativas contem questões sobre os entrevistados conhecerem pessoas que nos últimos dois anos iniciaram um novo negócio.
    Como resultado obtido da pesquisa, os países do grupo fator são os que mais conheceram quem iniciou algum negocio nos últimos dois anos, fator esse que advém do menor desenvolvimento econômico desses países, fazendo com que sua população tivesse que empreender afim de complementar sua renda.
    Para empreender, o individuo precisa ser capaz de analisar as oportunidades do ambiente em que vive e da capacidade em transformar essas oportunidades em negócios reis. Tanto a qualidade como a quantidade das oportunidade oferecidas pelo ambiente, são influenciadas por fatores como: desenvolvimento econômico, cultura e educação.
    Dessa forma alguns grupos, por possuírem as devidas peculiaridades de sua região, acabam por tendo diferentes oportunidades e capacidades.
    O grupo fator, embora seja o grupo que apresenta menor desenvolvimento econômico, é aquele que se diz estar mais preparado em relação ao conhecimento, habilidade e experiência
    Os entrevistados , o medo de fracassar é um impeditivo para inicial um empreendimento. Dessa forma o medo acaba atrapalhando os indivíduos em transformar oportunidade em negocio. Nessa analise são considerados fatores como: idade, gênero ou etnia, por se tratarem de fatores que afetam os indivíduos em sua tomada de decisão.
    O medo do fracasso é representado em maior numero no grupo inovação, pois os mesmo envolvem maiores investimentos, e no caso de um fracasso seus empreendedores possuem um risco maior de perder .
    Em percepções sobre o empreendedorismo se analisa a percepção da sociedade em relação ao empreendedorismo. Os países do grupo fator são os que possuem uma percepção mais elevada de que empreender pode se tornar um bom negocio.
    Sobre o empreendedorismo no Brasil, se avaliou questões sobre as condições de empreender, analisando a opinião de especialistas.
    Quantos as normas culturais e sociais, eles argumentaram que “ A cultura do brasileiro, que não tem medo, não foge da luta mesmo enfrentando diversas dificuldades.”
    Quanto ao acesso ao mercado de trabalho e barreiras à entradas, afirmam que :” As oportunidades existentes no pais são os principais atrativos a atividades empreendedoras, graças as diferenças regionais e classes sociais no pais “.
    Em relação ao clima econômico afirmam que “O cenário econômico favorável, com a melhoria do credito, aumenta a renda estimulando o consumo da população como um todo.”

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  15. Empreendedorismo no Brasil
    Pela 12ª vez consecutiva, o Brasil no ano de 2011, participa do Global Entrepreneurship Monitor (GEM), projeto de pesquisa sem fins lucrativos que tem como objetivo levantar dados referentes à atividade empreendedora em âmbito mundial; consolidando-se como uma fonte única e referência de informações sobre empreendedorismo para diversos pesquisadores do tema.

    O principal propósito desse grupo de pesquisa é mensurar o envolvimento dos indivíduos em abrir novos negócios, ou seja, o empreendedor no seu estágio inicial. A medida adotada por esse grupo de pesquisadores tem como base a Taxa de Empreendedores em Estágio Inicial, incluindo indivíduos que estão no estágio de iniciar um novo negócio, bem como aqueles que já se encontram a frente de um determinado tipo de negócio há menos de 42 meses.

    Seguindo a mesma linha de análise dos dois últimos anos, o GEM agrupa as economias dos países envolvidos na pesquisa em três níveis diferentes: o primeiro nível é composto por países impulsionados por fatores (agricultura de subsistência e atividades extrativistas), no segundo nível países impulsionados pela eficiência (industrialização e ganhos de economia em escala; predominando as grandes organizações intensivas em capital); e por fim, no terceiro nível países impulsionados pela inovação (expansão do setor de serviços; devido ao avanço do desenvolvimento e a intensificação dos negócios).

    De acordo com os dados apresentados na pesquisa, no que se refere às oportunidades e capacidades percebidas pelos empreendedores de diferentes estágios no Brasil, ficou comprovado que os empreendedores em fase inicial tendem a perceber mais as oportunidades de novos negócios na região onde residem, do que aqueles empreendedores que já estão consolidados em um determinado tipo de negócio.

    A oportunidade e a capacidade empreendedora da população de um país dependem de modo genérico da quantidade e qualidade das oportunidades e as capacidades percebidas podem ser impulsionadas pelas condições nacionais, tais como o crescimento econômico, crescimento da população, cultura e das políticas nacionais de estímulo à atividade empreendedora.

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  16. Empreendedorismo no Brasil
    Postura da população em relação à atividade empreendedora e condições para empreender no Brasil e nos demais países participantes

    Neste Subtópico demonstra a atividade empreendedora com base em uma mentalidade favorável da população para tal de cada país, na criação ou desenvolvimentos de novos negócios, estes contribuem e muito para o crescimento socioeconômico de um país, alavancando a disposição e o potencial dos indivíduos para empreender, assim, encontrar oportunidades de negócios, explora-los gera vários benefícios a sociedade como aumento de emprego, renda das pessoas e riquezas de um país. Nesta pesquisa levaram-se em consideração duas abordagens; comparações afirmativas sobre a mentalidade empreendedora nos três grupos de países: fator, eficiência e inovação; e comparações afirmativas sobre a mentalidade empreendedora dos brasileiros em empreendimentos iniciais e estabelecidos.
    Já neste tópico, veio, a saber, sobre as percepções de entrevistados que conhecem pessoalmente pessoas que iniciaram um negócio novo no período dos últimos dois anos. OS do grupo fator se sobressaíram marcando 42,07 % o qual considerou uma forte necessidade dos cidadãos em empreender pelo fato de apresentarem um desenvolvimento econômico baixo, sendo uma complementação de renda. Já do grupo eficiência suas porcentagens são maiores inclusive o Brasil fato este relacionado aos empreendedores buscarem maiores informações, e tendo contato com outros empreendedores que já estão mais tempo no mercado.
    Em cada país se obterá um processo díspar de empreender, o que é meio óbvio, afinal, fatores como cultura, índices de educação, IDH (índice de desenvolvimento humano) questões históricos, socioeconômicas, ambientais e tantas outras interferirá neste processo, o de perceber oportunidades e capacidades na região em que vivem e claro habilidades, experiências necessários ao novo negócio, como por exemplos os representantes do grupo fator apresentam alta percepção de oportunidades empreendedores,alegando ter mais conhecimento, experiências, entretanto, apresentam baixo desenvolvimento econômico.
    O medo do fracasso é um importante impeditivo ao tentar iniciar um empreendimento novo, ou seja, propensões ao riso ao colocar esses negócios em prática, nesse sentido considera-se algumas características como: idade, gênero, etnia, podem afetar diretamente a tomada de riscos. E isto fica evidente em alta no grupo inovação, afinal, o que é novo agora não será mais amanhã, principalmente inovações, o qual se configura investimentos financeiros maiores afinal eles tem mais a perder do que dos que possuem menor estabilidade financeira.

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  17. Cada grupo gera uma percepção em relação ao novo empreendimento, no Brasil, por exemplo, de acordo com o estudo supera a China em relação a percepções. Questões como o inicio de um negócio novo impulsiona a maioria das pessoas ao desejo de carreira voltada para o empreendedorismo; se alcançam sucesso, respeito, status perante a sociedade; se histórias de pessoas bem sucedida aparecem na mídia, pois tal percepção positiva da sociedade faz com que se criei uma cultura empreendedora em tal país, com maiores chances na mesma região de empreendedores afinal conseguem visualizar como opção de carreira, muitos até tratados como “heróis”, no grupo fator esta questão fica mais evidente.
    Compõem neste item as opiniões de especialistas (36) de cada país para quais fatores são favoráveis ou desfavoráveis ao empreender. Utiliza-se a escala Likert que vais do mais falso ao mais verdadeiro de um a cinco pontos, onde nos países participantes o que é limitante, interveniente ao empreendedorismo.
    Os fatores favoráveis ao empreendedorismo apontado pelos especialistas são: normas culturais e sociais; acesso ao Mercado/abertura e barreiras à entrada; clima econômico; oportunidade e capacidade empreendedora.
    Mostra-se que os especialistas apontaram como principais aspectos passíveis de melhoria a formulação de políticas públicas, apoio financeiro, normas culturais e sociais, e educação e capacitação. Já os fatores limitantes ao empreendedorismo são: políticas governamentais; apoio financeiro; normas culturais e sociais; educação e capacitação.
    O Brasil tem si mostrado conforme este estudo estar entre os primeiros em questões empreendedoras iniciais e estabelecidas, principalmente por questões socioeconômicas, com participação no grupo eficiência. Este estudo teve o propósito principal de medir o envolvimento dos indivíduos na criação de novos empreendimentos, em estágio inicial e estabelecido até 42 meses, um estudo interessante visto que, estes empreendimentos contribuem bastante para o desenvolvimento do país, com altos números de empregos gerados e renda.

    Márcia C. Tomaz

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  18. PABLO RODRIGUES DE ALMEIDA
    7º PERÍDIO DE ADMINISTRAÇÃO

    Neste capítulo, é demonstrado que os entrevistados dos países do grupo-fator são os que mais percebem oportunidades empreendedoras na região em que vivem. Embora essa constatação pareça contraditória, é preciso considerar que indivíduos em diferentes estágios de desenvolvimento econômico tendem a ter diferentes tipos de negócio em mente.

    Ainda segundo o texto trazido pelo autor, para se obter sucesso como empreendedor, a pessoa tem que ter capacidade de encontrar oportunidades no ambiente em que vivem e transformá-las em negócios reais. Contudo, de observar também que o processo de empreendedorismo está ligado qualidade e quantidade de oportunidades, podendo estas sofrer influências dos níveis culturais, educacionais e econômicos de um país.

    Outro dado importante trazido, é que Uma percepção favorável do empreendedorismo pela sociedade contribui com o aumento da cultura empreendedora. Com relação à percepção sobre o medo de fracassar percebido pelos empreendedores de diferentes estágios no Brasil, mostra que empreendedores estabelecidos têm mais receio de fracassar (26,8%) do que empreendedores iniciais (20,5%).

    O autor traz ainda que em análise ao estudo é possível constatar que: Todos os tipos de empreendedores têm uma boa percepção do empreendedorismo como opção de carreira (90,90%); Todos os tipos de empreendedores têm boa percepção sobre o status atribuído aos empreendedores de sucesso (91,35%); A percepção sobre a atenção da mídia de negócios ao tema é elevada. Empreendedores iniciais (90,6%) têm essa percepção mais elevada do que empreendedores estabelecidos (86,30%).

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