terça-feira, 15 de outubro de 2013

17out


 
Discussão do texto TEMA 2 
 
 
 (acesse o texto no link http://www.ibqp.org.br/upload/tiny_mce/Acervo/Reflex%C3%B5es%20sobre%20as%20a%C3%A7%C3%B5es%20voltadas%20ao%20empreendedorismo.pdf)

11 comentários:

  1. Maria Rosa
    Políticas e Programas para Empreendedores no Brasil
    De acordo com Aranha (2006) o Brasil é o sétimo país mais empreendedor do planeta. Encontra-se dividido em dois grupos, os empreendedores por necessidade e os por oportunidade. Os que empreendem por necessidade esta em sua maioria na categoria dos jovens, por terem maior dificuldade de arrumar emprego. O autor explica que os empreendedores com altas taxas de oportunidade possuem menor índice de insucesso, e com mais motivação podem ter um menor insucesso e com mais oportunidade buscam mais nichos e tecnologias.
    Elementos que contribuem para o sucesso do empreendedor segundo Aranha (2006) são:
    - gostar do que faz;
    - prática ou estratégia;
    - modernizar;
    - oportunidade;
    - parcerias.
    Para o autor o número de empreendedores inovadores ou que modernizam ainda é reduzido, e em grande parte não oferecem produtos ou serviços novos. Já no que diz respeito à motivação utilizar a necessidade como fator motivador. Precisa desenvolver a observação, os conhecimentos locais, a cultura familiar e o conhecimento popular. O autor afirma que a tecnologia sendo de domínio próprio, a empresa pode ter vantagem competitiva porque pode modificar, atualizar e às vezes efetuar uma inovação total.
    Segundo Guaranys apud Aranha (2006) responsabilidade social organizacional a maneira de administração que se define pelo estabelecimento de metas compatíveis com o desenvolvimento sustentável, preservando recursos ambientais e culturais para as gerações vindouras.
    A geração de novos negócios e seu sucesso devem levar em conta a pessoa, o negócio, o ambiente externo e o contexto social. Segundo Schumpeter (1934) os empreendedores são agentes de mudança da economia através de uma nova tecnologia ou melhoramento de uma antiga.
    É na cidade que as coisas ocorrem. Uma cidade que acredita na força dos indivíduos para empreender e modernizar e crê que as pequenas empresas e os negócios inovadores podem gerar novos caminhos para o desenvolvimento da região e para a promoção da qualidade de vida e igualdade social. O que se percebe nas cidades é que empreendedores visionários são fatores críticos de sucesso na história destes centros.

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  2. POLITICAS E PROGRAMAS DE EMPREENDEDORISMO NO BRASIL
    José Alberto Sampaio Aranha
    Segundo o trabalho estudado Brasil é o sétimo país mais empreendedor do mundo. O presente trabalho avalia o empreendedorismo brasileiro utilizando analisando o empreendedorismo por oportunidade e por necessidade.
    Os empreendedores por oportunidade possuem na sua maioria alta renda, um nível elevado de educação, melhores politicas de transferência de transferência de tecnologia, são mais atraído por capital de risco e são mais propensos a apoiar o empreendedorismo, visando mais uma boa ideia com potencial de crescer. Já os empreendedores por necessidade possuem uma renda um pouco mais baixa, menores níveis educacionais, utilização de tecnologias mais antiga, menos propensos a inovação, não são atraídos por investimentos de risco e não propensos a investir em programas de empreendedorismo com baixo valor agregado.
    No trabalho é mostrado o AEIOU do sucesso, sendo A de amor ao que faz, E de experiência ou estratégia, I de inovação, O de oportunidade e para finalizar U de união.
    O autor ao longo de seu trabalho vem mostrando o conceito de empreendedorismo segundo a visão de diversos autores e frisa a importância do empreendedorismo social e da preocupação com o meio ambiente.

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  3. Políticas e Programas para empreendedores no Brasil
    De acordo com o texto o Brasil é o 7° País mais Empreendedor do mundo.
    O GEM tradicionalmente faz análises com base em dois grupos, os que empreendem por oportunidade, que são as pessoas que têm vocação ou acham nichos pouco explorados, e as que empreendem por necessidade , por não encontrarem outra forma de gerar renda.
    O Texto apresenta como fatores de sucesso o A,E,I, O,U.
    A – Amar o que faz
    E – Experiência ou Estratégia
    I – Inovação ( Criar, modificar, Quebrar Paradigmas)
    O – Oportunidade
    U – União ( Equipe, Relações, Parcerias, Pacto, Aliança)
    O percentual de empreendedores Inovadores é pequeno e localizado aleatoriamente entre a população.
    A grande maioria dos empreendedores oferece produtos ou serviços que não são novos aos seus clientes ou mercado.
    No texto fala também que o nível educacional da grande concentração de empreendedores é baixa.
    No Empreendedorismo social apenas 1,05% da população adulta Brasileira estão em atividade que tem objetivos sociais ou comunitários.
    Empreender, segundo o dicionário Houaiss, quer dizer “Decidir realizar (Tarefa Difícil e trabalhosa); tentar “ ou por em execução . realizar “ – Fazer.

    Munique Gonçalves da Mata

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  4. Este comentário foi removido pelo autor.

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  5. Peter Drucker (1979), amplia a definição para focá-la em oportunidade . Empreender não é apenas criar um negócio, mas
    fazê-lo em função de uma verdadeira oportunidade.
    Vale ressaltar que o brasil é o o 7° país mais empreendedor do mundo.
    Responsabilidade social empresarial é a forma de gestão que se define pelo estabelecimento de metas empresariais compatíveis com o desenvolvimento sustentável da sociedade, preservando recursos ambientais e culturais para as gerações futuras, respeitando a diversidade e promovendo a redução das desigualdades sociais.
    Não se sentem atraídos por Responsabilidade Social investir Capitalistas de Risco Instituições de Fomento - Atuam
    estimulando e disponibilizando recursos financeiros para que as
    ações possam ser realizadas e possivelmente replicadas.

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  6. CULTURA EMPREENDEDORA COMO BASE DO MOVIMENTO

    A pesquisa que o instituto Gênesis, demonstra que o Brasil é o sétimo pais com mais empreendedores do mundo. A pesquisa realizada com 2 tipos de empreendedores os empreendedores por oportunidade e necessidade. Faz uma analise do empreendedorismo avaliando rendas com as seguintes características:
     Motivação para empreender;
     Educação;
     Tecnologia e inovação;
     Políticas de suporte ao empreendedorismo.

    O texto apresenta os fatores de sucesso de um empreendedor, e faz da uma característica do significado do A,E,I,O,U do empreendedor
     A- amor;
     E- experiência ou estratégia;
     I- inovação;
     O- oportunidade;
     U- União.

    Ao longo dos slides é possível identificar a visão metodológica de vários autores que estudam o empreendedorismo.

    O estudo do instituto cita a importância do empreendedorismo social, ambientes integrados, o empreendedorismo, visões do empreendedorismo, visão comunitária. Logo o institutos Gênesis demonstra sua proposta.

    Denis R. França

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  7. Políticas e Programas para Empreendedores no Brasil: “Reflexões sobre as ações voltadas ao empreendedorismo”

    Segundo Aranha (2006), a cultura empreendedora é voltada para quatro tipos de movimentos: Sistema de Promoção da Cultura do Empreendedorismo Inovador, Sistema de Promoção de Empreendimentos Inovadores orientados para o uso intensivo de tecnologia, Sistema de Promoção de Habitats de Inovação Sustentáveis e Sistema/ Atividades/ Mecanismos de Promoção de Empreendimentos Inovadores orientados para o Desenvolvimento Local e Setorial. Dentro deste mundo empreendedor e de acordo com as pesquisas e dados da GEM, por volta de 2005, o Brasil alcançou a 7ª posição entre os países que possuem pessoas, entre as idades de 18 a 64 anos, que já abriram um negócio e atua como empreendedor. Destes as pesquisas relata que existem dois tipos de empreendedores mais comum: os de oportunidade e os de necessidade.
    O empreendedorismo é um desafio para os brasileiros onde o fator renda, seja baixa ou alta, é um fator que possui características agregadas aos interesses pessoais e profissionais dos empreendedores. Os jovens são os que mais possuem dificuldades de trabalho.
    O autor apresenta fatores de sucesso que se relacionam ao empreendedor, o qual resume nas iniciais A, E,I, O,U. Ou seja:
    A – Amar o que faz
    E – Experiência ou Estratégia
    I – Inovação (Criar, modificar, Quebrar Paradigmas)
    O – Oportunidade
    U – União (Equipe, Relações, Parcerias, Pacto, Aliança)
    Para Aranha (2006), os vários tipos de empreendedores e as diferentes visões do empreendedorismo é um ambiente propício para a inovação.
    O texto traz várias definições sobre a definição de empreendedorismo e que segundo o autor o empreendedorismo tem 800 anos e vem da palavra “entreprendre” e significa“fazer algo”.
    A cidade é vista como participativa, pois é nela que as coisas acontecem, onde o poder de empreender abre novos caminhos para o desenvolvimento da região e para a promoção da qualidade de vida e igualdade social. De acordo com o autor, nas cidades desenvolvidas é que empreendedores cívicos visionários e políticos empreendedores são fatores críticos de sucesso na história destas cidades. Entretanto, considera-se o Brasil dividido em dois, um Brasil Desenvolvido e um Brasil sub-Desenvolvido, onde o primeiro está alinhado ao desenvolvimento e competitividade mundial e o segundo temos uma população excluída.
    É importante ressaltar que o empreendedorismo tem base na participação dos atores locais: governo, empresas, universidades e empreendedores. De acordo com o autor a “Universidade Empreendedora” tem por objetivo, além do ensino, da pesquisa e da extensão, também o desenvolvimento econômico.
    O empreendedorismo no Brasil tem como base algumas características dos Estados Unidos como também, tem uma visão futura como um ganho social onde o desenvolvimento social é visto como uma nova alternativa, sem fins lucrativos onde visa executar atividades sociais ou comunitárias.

    Aluna: Jéssica J. B. Duarte

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  8. Políticas e Programas para Empreendedores no Brasil
    O autor inicia com um dado muito importante no qual diz que O Brasil é o 7° país mais empreendedor do mundo e com isso ele cita alguns fatores importantes para o sucesso dos empreendedores:
    A – Amar o que faz
    E – Experiência ou Estratégia
    I – Inovação ( Criar, modificar, Quebrar Paradigmas)
    O – Oportunidade
    U – União ( Equipe, Relações, Parcerias, Pacto, Aliança)
    Ser competitivo conforme Fernandes significa ter competência para colocar no mercado de forma contínua produtos ou processos de aceitação pelos usuários pelas suas características, qualidade, preço, confiabilidade, repetitividade, garantias e serviços.
    Outro dado importante é que é em relação a Criação de empreendimentos orientados para o social e sem fins lucrativos. Atualmente no Brasil -1,05% da população adulta engajada em atividade que tem objetivos sociais ou comunitários.
    O que podemos notar nas cidades desenvolvidas é que empreendedores cívicos visionários e políticos empreendedores são fatores críticos de sucesso na história destas cidades.
    Executar atividades de ação benemérita, como ocorre no empreendedorismo social. O empreendedorismo da economia solidária que conforme Paul Singer (Senaes) é um conjunto de atividades econômicas de forma auto-gestionária. O processo de incubação é necessariamente interdiciplinar. O empreendedorismo da economia de comunhão que conforme Luigino Bruni (Universidade de Pádua) encontra uma forma.

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  9. Políticas e Programas para Empreendedores no Brasil “Reflexões sobre as ações voltadas ao empreendedorismo”

    Existem empreendedores por oportunidade e por necessidade, muitos consumidores não vêem nenhuma inovação nos produtos, é sempre um copiando o outro, porém para ser um empreendedor de sucesso é preciso ser inovador criar algo que faça o diferencial no seu produto ou serviço. O texto descreve que empreendedores Empreender não é apenas criar um negócio, mas fazê-lo em função de uma verdadeira oportunidade. Pequenas empresas e negócios inovadores podem criar novos caminhos para uma cidade e região e como isso promover uma melhor qualidade de vida e igualdade social. Tanto o governo quanto instituições de ensino podem ajudar pessoas a transformar o seu sonho em realidade, porque o objetivo é esse você trabalhar com aquilo que você gosta fazer o que você se sente bem e isso pode ser o seu diferencial.

    Regianni R. Araujo

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  10. De acordo com o texto o Brasil é o 7º país mais empreendedor do mundo, e diz que ser competitivo significa ter a competência para colocar no mercado de forma contínua produtos ou processos de aceitação pelos usuários pelas suas características, qualidade, preço, confiabilidade, repetitividade, garantias e serviços.
    Marcos Schlemm(2006) define o empreender como um desafio ainda não compreendido no Brasil.
    O autor define dentro deste texto fatores de sucesso, conhecido como o a, e, i, o, u do empreendedor são eles:
    A= amar o que faz;
    E= Experiência ou Estratégia;
    I= Inovação (Criar, Modificar, Quebrar Paradigmas);
    O= Oportunidade
    U=União (Equipe, Relações, Parcerias, Pacto e Aliança).
    Dentro do empreendedorismo a criação de novos negócios e seu sucesso deve considerar o indivíduo, o negócio, o ambiente externo e o conjunto do contexto social, ou seja, isso engloba a participação conjunta de vários grupos e tipos de empreendedores e de diferentes visões desse empreendedorismo.
    Então o conceito de empreender segundo o dicionário Houaiss, é decidir realizar (tarefa difícil e trabalhosa); tentar ou por em execução; realizar- Fazer, tendo já 800 anos o empreendedorismo vem da palavra “entreprendre” e isso significa “fazer algo”.

    Juliana Natália.

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  11. O Brasil tem um grande indice de empreendedorismo, são pessoas que empreendedoras por oportunidades, outras que têm vocação para empreender e ainda as que não possuem outra forma de renda. Altas taxas de oportunidade tem menos fracasso no início dos negócios. Maior motivação pode resultar em menor fracasso. Mais oportunidade tem maior procura por nichos e tecnologias. O empreendedor precisa gostar do que faz, montar uma boa equipe, qualificada, formar parcerias, ter um pouco de experiência, procurar sempre inovar, criar algo diferenciado, saber aproveitar as oportunidades. Porém, no Brasil não é bem assim que acontece, muitos empreendedores deixam de lado essas informações necessárias para sobrevivência da organização e o resultado é a desistência. Ser competitivo conforme Fernandes significa ter competência para colocar no mercado de forma contínua produtos ou processos de aceitação pelos usuários pelas suas características, qualidade, preço, confiabilidade, repetitividade, garantias e serviços. Caso a tecnologia seja de domínio próprio a empresa pode ter vantagem competitiva, pois pode modificar, atualizar, criar variantes e as vezes fazer uma inovação radical.

    Mariane Rufino

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